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Para vós outros, ó coríntios, abrem-se os nossos lábios, e alarga-se o nosso coração. II Cor. 6:11.
Um dia, Frederico II, rei da Prússia, inspecionava uma prisão em Berlim. Um após outro, com veemência os prisioneiros defenderam sua inocência. Todos eles alegaram ter sido acusados erroneamente. Somente um prisioneiro ficou quieto. Frederico perguntou-lhe: “E você? Por que está aqui?”
“Assalto a mão armada, Sua majestade.”
“Você é culpado?”
“Certamente. Minha pena é merecida.”
O rei chamou o carcereiro. “Guarda”, ele ordenou, “solte este infeliz prisioneiro imediatamente. Não o quero nesta prisão influenciando negativamente todas estas pessoas finas e inocentes.”
Quando somos sinceros sobre nossas falhas, a graça de Deus pode saná-las. O sábio declara: “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará.” Prov. 28:13. “Todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos dAquele a quem temos de prestar contas.” Heb. 4:13.
Corações abertos são curados. A confissão é terapêutica. Quando, em profunda tristeza pelos nossos pecados, os confessamos para Deus com sinceridade, Ele opera um milagre da graça em nosso coração. Ele perdoa nosso pecado e começa um processo de cura dentro de nós. Nossa confissão prepara o caminho para Deus fazer algo especial em nosso coração. O resultado do pecado – culpa, condenação, medo, raiva, ressentimento e uma multidão de outras emoções negativas – destrói a pessoa bonita que realmente somos.
Quando nos abrimos diante de Deus, damos-Lhe permissão para que Ele faça a Sua maravilhosa obra dentro de nós. Ele extirpa o tumor da amargura e drena o pus do ressentimento. Ele retira o veneno e nos livra de emoções negativas para que possamos ser as pessoas que devemos ser.
Você gostaria de vir diante dEle hoje com sinceridade de coração e uma confissão aberta? Aproxime-se dEle, pois corações abertos são curados.
