Prof. Ricardo Oliveira Luz

Adoração: o foco do último grande engano

  À luz da exortação de Cristo contra o engano nos últimos dias (Mateus 24:4), terminamos nossa postagem anterior com três importantes questões em mente: Em que área Satanás concentrará sua atenção, esperando, assim, lograr êxito contra o povo de Deus? É possível que seu objetivo não seja inicialmente destruir …

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A terceira mensagem angélica – Conclusão

A advertência de Deus por meio da terceira mensagem angélica (Apocalipse 14:9-12) tem em vista os que se recusarem a atender ao último chamado divino na voz do primeiro anjo (versos 6 e 7) e decidirem tributar adoração e lealdade à besta e sua imagem, recebendo a marca distintiva da …

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A ira de Deus

  A imposição oficial e o caráter coercitivo da marca da besta – um sinal da pretensa autoridade do anticristo “legitimada” pelo poder civil – refletem um espírito bem diferente do caráter do manso e humilde Nazareno. O cristianismo bíblico é uma religião de liberdade, de livre escolha, que visa …

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Rumo a uma lei dominical

  Em um post anterior, observamos que a igreja não é produto da imaginação humana, mas da vontade divina. Deus mesmo a concebeu com o propósito de ser uma bênção para o mundo, e Ele a tem guiado a toda a verdade mediante a obra de Seu Espírito. Somente uma igreja provada …

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Aparência de cordeiro e voz de dragão

  Pode parecer surpreendente, à primeira vista, que um poder com aparência de cordeiro possa um dia falar como dragão. Mas é exatamente isso o que a profecia declara sobre a segunda besta de Apocalipse 13, cujas características peculiares nos permitem identificá-la com os Estados Unidos da América. Um governo fala por meio de …

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A besta que emergiu da terra

Apesar da importância dos eventos históricos que favoreceram o papado, a cura completa da “ferida de morte” está condicionada ao papel preponderante de outro poder que surge no cenário profético. Este poder é representado em Apocalipse 13:11-12 pela figura de uma besta que emerge da terra: Vi ainda outra besta emergir …

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A marca da besta: um sinal de opressão

  A marca da besta representa o poder e autoridade do anticristo, o qual não apenas se opõe a Cristo, mas também pretende ocupar o Seu lugar, assumindo para si prerrogativas exclusivamente divinas (Daniel 8:25; 11:36-37; II Tessalonicenses 2:3-4). A mais evidente demonstração de tamanha insolência diz respeito à uma …

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Origens da observância do domingo (2)

Apesar da combinação de fatores que favoreceu a observância do domingo em detrimento do sábado, a santificação deste último não deixou de ser observada. As Constituições Apostólicas, obra apócrifa do final do século IV, revelam que ambos os dias eram observados. (1) A guarda do domingo, porém, foi gradualmente suplantando o …

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Origens da observância do domingo (1)

A adoção do domingo em lugar do sábado como dia santo é, como todas as demais invenções católico-romanas, produto das influências pagãs que comprometeram a identidade da igreja e minaram sua força. Refiro-me aqui à sua força espiritual, não institucional, pois durante a triste fase de transição entre o cristianismo …

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Por que o domingo não é o dia do Senhor?

  “Negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens. E disse-lhes ainda: Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição.” (Marcos 7:8-9) O atual Catecismo da Igreja Católica se refere ao “Dia do Senhor” com estas palavras: “Por tradição apostólica, que remonta ao próprio dia da ressurreição …

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O contraste entre a verdadeira e a falsa adoração (parte 4)

  George E. Rice observa que os mileritas da Igreja Metodista partilhavam da aceitação de Wesley das experiências emocionais durante a adoração. De modo que as primeiras reuniões adventistas reproduziram o entusiasmo do metodismo, caracterizando-se por um coro de améns fervorosos e brados de louvor a Deus. Na véspera de …

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A série “Jogos Vorazes” e a hermenêutica invertida

Em um artigo anterior (clique aqui), observamos que, no Apocalipse, o uso da palavra “Babilônia” indica, a princípio, um esforço coordenado nos últimos dias para reconstruir simbolicamente aquilo que Babel representou no passado. É como se o Apocalipse antecipasse, além das instituições apóstatas identificadas como Babilônia, um renascimento do próprio …

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O contraste entre a verdadeira e a falsa adoração (parte 3)

O quadro do mundo religioso nos últimos dias foi antecipado por Paulo em sua segunda carta a Timóteo. Usando como referência sua própria realidade, ele descreve as tentações e perigos a que estariam expostos os cristãos durante esse tempo. Entre as ameaças potencialmente corruptoras e destrutivas, Paulo destaca o cristianismo …

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Predita uma grande apostasia mundial

A mulher que representa Roma papal (sobre isso, clique aqui) não se encontra sozinha no mundo, como claramente revela a frase inscrita em sua fronte (Apocalipse 17:5). Pelo que foi visto sobre a identidade e o caráter da mãe, pode-se concluir que as filhas partilham da mesma natureza, ou seja, também se prostituíram com falsos ensinos. …

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Babilônia: a grande meretriz (parte 2)

A igreja cristã primitiva era uma comunidade singular em virtude da operação invisível do Espírito Santo. Desde o início, Deus havia planejado que Sua igreja fosse um instrumento para a salvação dos homens, e Cristo prometera dotá-la com poder para que cumprisse essa santa vocação (Atos 1:8). A promessa, porém, …

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O remanescente de Deus e Babilônia

Por suas características, a Babilônia do tempo do fim é também um fenômeno de dimensões institucionais. Como saber, porém, que tipo de instituição faz parte desta Babilônia moderna? Seriam todas as atuais corporações religiosas emanações desse poder que desafia a autoridade de Deus? Para responder a essas questões, parece razoável …

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A reconstrução simbólica de Babilônia nos últimos dias

  A Babilônia mencionada no Apocalipse é um fenômeno do tempo do fim. Há seis referências a ela no último livro da Bíblia em conexão com os juízos finais de Deus (as sete últimas pragas) e a volta de Jesus. A palavra “Babilônia” não foi escolhida pela Providência por mero …

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O anúncio da queda de Babilônia

  O segundo anjo se une ao primeiro na proclamação do evangelho eterno, expandindo e ampliando o significado da mensagem original. Como as muitas advertências e apelos decisivos encontrados nas Escrituras (Gênesis 6:3; Deuteronômio 30:15-20; I Reis 18:21; Oséias 14:9; Amós 5:14; Jonas 1:1-2, etc.), a mensagem do segundo anjo …

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A Dimensão Evangélica do Sábado

  Além de um repouso essencial para o bem-estar da humanidade, em que seus interesses próprios e ocupações são substituídos pela ampla apreciação das obras de Deus e na meditação de Seu poder e bondade, a observância do sábado guarda íntima ligação com nossa redenção. A Escritura salienta essa dimensão …

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O Sábado: base da verdadeira adoração

  O sábado é uma verdade essencial dentro do apelo do primeiro anjo para adorar a Deus (Apocalipse 14:7), pois oferece o fundamento e as razões para a verdadeira adoração (Êxodo 20:8-11). Embora devamos celebrar a bondade e a misericórdia de Deus todos os dias da semana, a experiência da …

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Profecias que revelam a hora do juízo – Daniel 8

  As visões de Daniel são paralelas a muitas das visões relatadas por João no Apocalipse. O conjunto dessas visões descreve em cores muito vivas o desenvolvimento da história da redenção, do grande conflito entre Cristo e as forças do mal. Cada visão apresenta os eventos dentro de uma perspectiva …

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