Mateus e a Vigência da Lei

Um estudo de todo o evangelho de Mateus nos oferece uma maravilhosa visão de como Cristo encarou a questão da lei de Deus. Contrariando a noção de ruptura da legislação divina na dispensação cristã, nos seus aspectos éticos e morais, fica demonstrado pela leitura de tal evangelho que as coisas são exatamente o contrário do que ensinam certos instrutores religiosos da linha semi-antinomista.

Podemos começar nosso passeio já a partir do 1o. capítulo, vs. 21:

“Ela dará a luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o Seu povo dos pecados deles”.

Um texto bíblico importante que nunca se vê citado nos estudos e literatura dos que defendem a tese da abolição da lei, ou que desqualificam o valor do Decálogo divino para os cristão, é 1 João 3:4, onde encontramos a definição de “pecado”. O que é, afinal de contas, essa coisa chamada “pecado” que tanto se acentua em púlpitos, prelos e processadores de texto? A definição no referido e “esquecido” texto é:

“Todo o que comete pecado transgride a lei, porque pecado é a transgressão da lei“.

O apóstolo João emprega o verbo no presente, “é”, não “era”, ou seja, como algo de uma antiga lei “abolida”. Assim, a promessa do nascimento do Salvador inclui a salvação do homem “dos pecados” dele, não “com os pecados”.

A salvação significa uma nova perspectiva de vida–o abandono do pecado (que é “transgressão da lei”) para uma vida renovada pela posse do Espírito, que é derramado nos coraçoes dos que foram justificados pela fé (Rom. 5:1, 5).

É a justificação seguida da santificação, a obra de Deus pelo homem, e sua conseqüente operação divina no homem. O resultado disso não é uma “liberação” da lei, absurda noção que se transmite muitas vezes no meio religioso cristão, mas uma vida em que “a justiça da lei” se cumpre na vida daquele que recebeu o Espírito divino (ver Romanos 8, vs. 3, 4, 7 e 8).

Mas voltemos ao nosso roteiro dessa breve viagem pelo evangelho de Mateus. O começo da derrota da tese semi-antinomista está em sua afirmação de que a “lei de Cristo” representa um conceito totalmente revolucionário do Novo Testamento, à parte da “lei de Deus” como era percebida pelos filhos de Israel. O fato é que não existe na Bíblia tal ruptura entre a legislação moral divina no Velho e no Novo Testamento como se comprova com o que Jesus declarou em Mateus 5:17-19:

“Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar os homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus”.

Muita discussão tem-se levantado sobre o sentido de tais palavras, que “cumprir” significaria fazer com que cesse sua vigência após Ele a ter “cumprido”. É verdade que a palavra “cumprir” tem um sentido ambíguo. Quando se diz, “cumpri as ordens do chefe” logicamente significa que preencheu-se inteiramente o que tal ordem requeria, e nada há mais a ser feito, em termos da execução de tal ordem. Contudo, cumprir também significa obedecer plenamente, e Cristo realizou ambas as coisas – Ele cumpriu a lei nos seus aspectos prefigurativos, não mais nos restando quaisquer de tais ordens divinas (a lei cerimonial), mas Ele também a cumpriu no sentido de dar-lhe perfeita obediência.

Então, em que sentido está Cristo fazendo tal declaração – no sentido de cumprir por fazer a lei perder a vigência ao Ele preencher os seus requisitos plenos e, daí, não mais haver para nós qualquer ordem dessa lei para obedecer? É como entendem limitadamente o texto os semi-antinomistas em geral.

Para melhor determinar isto deve-se examinar o contexto imediato e mais amplo da passagem. Primeiro, se o sentido é de que Cristo nos isenta de “cumprir” a lei, quanto à obediência a ela, por tê-la cumprido cabalmente, assim fazendo-a cessar, isso contradiria Suas próprias palavras, “não vim para abolir”. Ou seja, Jesus estaria dizendo, “não vim para abolir; vim para . . . abolir [ou dar-lhe um fim]!” Pois o fazê-la deixar de ter vigência seria o equivalente a “abolir”. Isso é inevitável, por mais que busquem argumentar os defensores da tese da “lei abolida”.

Também a moldura contextual em que se acha tal passagem é altamente significativa. No vs. 16 Jesus recomendou a Seus discípulos: “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”. Portanto, a ênfase é sobre a prática de obras deles, que pouco antes foram comparados a “sal da terra e luz do mundo”.

Cristo reitera no vs. 19:

“Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus”.

Pareceria por demais estranho que Cristo ressaltasse a importância de estrita obediência a mandamentos que, por cumpri-los, faria com que perdessem o valor! Ademais, vem o verso 20 que liquida a questão do real sentido dos versos precedentes:

“Porque eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus”.

Ora, o que importava, nos dizeres de Cristo, era que os discípulos obedecessem aos mandamentos, mediante obras que atraíssem o louvor dos homens a Deus (vs. 16), e que tal obediência fosse exemplar e superior a mera religiosidade exterior e apego à letra da lei por escribas e fariseus (vs. 19 e 20). Na seqüência de tais instruções Cristo passa a realçar o sentido mais profundo e espiritual da lei, através das famosas declarações, “ouvistes o que foi dito aos antigos . . . Eu porém vos digo. . .”

Por todo o Sermão da Montanha (capítulos 5 a 7) Cristo jamais sugere qualquer intenção de eliminar a lei divina nos seus aspectos morais e éticos, ou modificá-la em qualquer medida. Antes, a ênfase que sempre dá é sobre os aspectos negligenciados dessa lei por aqueles que tanto a exaltavam, porém não percebiam o seu real sentido. Apegados como estavam à letra, perderam de vista o seu espírito. Não devia ser essa a atitude dos discípulos.

Então, a leitura detida de todo o texto de Mateus 5:17, 18 à luz de seu contexto imediato e mais amplo destrói a noção de ruptura da legislação divina nos seus aspectos morais com a vinda de Cristo.

Logicamente ao fazer essa comparação entre o que diziam os antigos e o que Ele agora diz Cristo não está inaugurando uma nova legislação, pois olhar para uma mulher com pensamento impuro ou irar-se contra um semelhante sempre foram atitudes condenáveis–equivalia, também para os judeus no Velho Testamento, respectivamente a adulterar e matar!

O sentido mais profundo desses mandamentos é que nem sempre se percebia entre os líderes judaicos, e Cristo está ressaltando isso a Seus ouvintes naquela incógnita, mas desde então famosa montanha.

E para confirmar tudo isso, encontramos as palavras de exortação de Cristo no cap. 7:21-23.

Ele antes acentua o surgimento de falsos profetas que “se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores”. Daí mostra que, no final de contas, nem todos os que dizem “Senhor, Senhor” serão salvos, e sim “os que fazem a vontade do Pai que está nos céus” (vs. 21). E conclui profetizando o triste fim de tantos professos dentre Seus seguidores:

“Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! porventura, não temos nós profetizado em Teu nome, e em Teu nome não expelimos demônios, e em Teu nome não fizemos muitos milagres? Então Eu lhes direi explicitamente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de Mim, os que praticais a iniqüidade” (vs. 22, 23).

Estas últimas palavras são de alto significado, e poderiam ser assim traduzidas: “apartai-vos de Mim, vós os transgressores da lei”. Ocorre que o termo traduzido por “iniqüidade” no original grego é anomian. Esta palavra é exatamente a mesma que aparece em 1 Joao 3:4–“pecado é transgressao da lei-anomian”.

Mais adiante encontramos Cristo, em pleno exercício de Seu ministério, confrontando fariseus e saduceus no que tange à observância do sábado. É aí onde muitos se atrapalham e não percebem o sentido mais amplo e profundo desses debates. Como já têm o pressuposto de que Cristo teria votado os mandamentos do Decálogo ao desprezo, por ser uma norma a ser superada por uma suposta lei superior Sua, imaginam que Cristo está transmitindo aos líderes judeus conceitos de menosprezo pela sua observância sabática. Ou seja, colocam a Jesus criticando os que obedecem um mandamento da lei estabelecido por Ele próprio como Criador do mundo (Heb. 1:2)!

Contudo, diante das acusações contra Ele assacadas por fariseus e saduceus (e alguns cristãos contemporâneos) Cristo Se defende declarando que fazia somente o que era “lícito” no sábado (Mat. 12:12). Também acentua ser Ele “o Senhor do sábado” (12:8), Aquele que zela pelo seu correto cumprimento, como zelou pela casa de Deus expulsando de lá os cambistas mais adiante, após ter entrado triunfalmente em Jerusalém (cap. 21:12, 13).

No capítulo 19 de Mateus nós O encontramos num diálogo com o jovem rico que Lhe pergunta sobre o que tinha de fazer para obter a vida eterna. Jesus lhe diz: “Se queres . . . entrar na vida, guarda os mandamentos” (vs. 17). Ante a pergunta do jovem sobre que mandamentos seriam esses, Jesus lhe repete mandamentos do Decálogo que têm que ver com o relacionamento entre ele e seus semelhantes (vs. 18, 19) para resumir e reiterar tudo isso com as palavras “amarás o teu próximo como a ti mesmo”.

O jovem garante que sempre havia observado isso tudo, mas aí é que vemos o aspecto mais profundo dessa lei. Cristo o desafia a vender suas propriedades e demonstrar na prática que realmente cumpria os mandamentos que se resumem no “amarás o teu próximo como a ti mesmo”.

Pela reação do jovem ficou demonstrado que ele não amava realmente os semelhantes, conseqüentemente, não cumpria os mandamentos como pretendia. Estava totalmente iludido quanto a sua suposta obediência “perfeita” da lei. Ele conhecia os seus mandamentos, buscava cumpri-los segundo a letra, mas faltava-lhe o espírito que motiva a obediência genuína–a motivação do amor.

Essa é a síntese da lei no aspecto horizontal–do relacionamento entre os seres humanos. A outra síntese da lei divina no aspecto vertical–do relacionamento do homem para com Deus–Jesus também ensinou um pouco mais adiante, em Mateus 22, vs. 36-40. No episódio do intérprete da lei que queria “experimentar”, ou pôr a prova, a Jesus e lhe pergunta, “Mestre, qual é o grande mandamento na lei?”, a resposta de Cristo é exatamente a síntese, o fundamento da lei divina: amor a Deus sobre todas as coisas (os primeiros quatro mandamentos) e ao próximo como a si mesmo (os seis últimos mandamentos). Afinal, Ele acrescentou ao final (vs. 40):

“Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”.

No relato de Marcos do mesmo episódio é dito que o escriba reagiu dizendo:

“Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que ele é o único, e não há outro senão ele; e que amar a Deus de todos o coração, de todo o entendimento e de toda a força, e amar ao próximo como a si mesmo, excede a todos os holocaustos e sacrifícios“. (Marcos 12:32, 33).

Este é um detalhe importante, pois mostra que aquele líder em Israel, que queria apanhar Jesus em contradição, na verdade ficou satisfeitíssimo com a resposta de Cristo porque Ele em nada contradisse o que um doutor da lei aprendera sobre a legislação judaica.

Ele poderia até ter perdido de vista o verdadeiro espírito da lei, como os seus amigos escribas e fariseus, mas com a síntese da lei divina exposta por Cristo compreendeu de imediato a profundidade de Suas palavras e o caráter abrangente dos princípios por Ele acentuados. Não havia como contradizer a explicação de Cristo, então não lhe restou senão reconhecer a veracidade das Suas palavras. Afinal, Cristo nada mais fez do que repetir dois textos do Velho Testamento: Deuteronômio 6:5 e Levítico 19:18.

Portanto, ficou claro que Cristo não estava a criar nenhuma nova legislação revolucionária para Israel. Caso as palavras de Cristo contradissessem o que representava a lei divina vigente para a nação, a atitude daquele intérprete da lei seria bem diversa. Ele certamente sairia proclamando ter apanhado a Jesus contradizendo as leis de Israel, apresentando novos conceitos, novas noções sobre a legislação para o povo judeu, novo código de conduta diverso do que era parte da tradição religiosa de Israel. Nada disso ocorreu, contudo.

Cristo apenas desenterrava de sob o acúmulo de tradições e interpretações errôneas o princípio básico da lei divina, que é o amor. Foi exatamente nessa linha que Paulo mais tarde declarou:

“O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor” (Rom. 13:10)?

Então, toda essa tentativa de atribuir a lei divina um caráter de amor revolucionário no Novo Testamento para diminuir a qualidade de tal lei no Velho é inteiramente destituída de fundamento. A lei de Deus SEMPRE teve por base o amor a Deus e ao próximo porque ela é um reflexo do caráter divino. Se Deus é amor, Sua lei é amor. Se Deus é justo, Sua lei será justa. Se Deus é perfeito, Sua lei será perfeita.

Continuando em nosso passeio ao longo das páginas do Evangelho de Mateus chegamos ao capítulo 23 onde encontramos Cristo falando às claras sobre a falsidade dos líderes judaicos, chamando-os de “hipócritas . . . semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos, e de toda imundícia” (vs. 25, 27).

Não obstante tão severa condenação à atitude deles, Jesus recomenda ao povo e a Seus discípulos:

“Fazei e guardai, pois, tudo quanto eles vos disserem, porém não os imiteis nas suas obras; porque dizem e não fazem” (vs. 2).

Se compararmos esta passagem com Lucas 13:14 encontramos um fato relevante: entre as coisas que eles diziam que o povo devia cumprir acha-se a estrita observância do sábado. Ou seja, pela recomendação de Jesus, isso devia ser acatado pelo povo e pelos discípulos, porém esses líderes religiosos pervertiam o sentido do mandamento acrescentando regras absurdas ao mesmo, e impedindo os que queriam obter cura e alívio a seus sofrimentos. Nesse ponto estavam errados, e o mau exemplo deles não devia ser, pois, seguido.

Essa falta de compreensão do sentido mais profundo dos mandamentos divinos se observa na declaração de Cristo no mesmo capítulo 23 de Mateus, vs. 23:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da lei, a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas cousas, sem omitir aquelas”.

Então, eis aí mais uma demonstração de que o problema estava era com a liderança religiosa de Israel, não com a lei divina em qualquer dos seus mandamentos. Cristo lhes fala de aspectos da lei em que falhavam de ver o seu sentido mais profundo, tal como explanara ao povo e aos discípulos no Sermão da Montanha.

Mas Suas claras palavras, “devíeis, porém, fazer estas cousas” indica que Ele não está Se insurgindo contra a legislação em si (no caso, as leis sobre o dizimar) e sim contra a atitude dos praticantes dessa legislação – a preocupação com a letra, o detalhe do “hortelã, endro, cominho” e a negligencia quanto aos “preceitos mais importantes da lei, a justiça, a misericórdia e a fé”. Era a mesma falha do jovem rico sobre que já discorremos: ele aparentemente cumpria os mandamentos da lei divina, mas falhava quanto ao principal “preceito”–o amor ao próximo como a si mesmo.

No capítulo 24, ao tratar das profecias do fim, inicialmente tratando do fim daquela nação como comunidade especialmente escolhida por Deus, teocrática e portadora dos “oráculos de Deus” para todo o mundo, Jesus revela o Seu amor e preocupação por Seus seguidores antecipando-lhes dificuldades sem conta nas circunstâncias da guerra que viria, e as suas possibilidades de estarem livres dos problemas que isso lhes acarretaria. Entre as recomendações finais de Cristo a Seus discípulos Ele lhes antecipa esses problemas e lembra-lhes, no vs. 20:

“Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno nem no sábado”.

Cristo sabia que eles seriam “zelosos da lei”, como a característica atribuída aos primeiros cristão de origem judaica (Atos 21:20). No sábado estariam dedicados ao culto a Deus e à comunhão com seus irmãos na igreja. Se as tropas inimigas cercassem a cidade em tal dia, eles estariam alheios ao que se passava ao redor e muitos teriam perdido a vida ou sido levados como escravos.

Nessa recomendação de Cristo vemos o Seu amor, Sua preocupação pelo melhor bem de Seus filhos. Tanto o sábado estaria sendo observado após Sua morte, quando da invasão da Judéia e destruição de Jerusalém, como era conveniente para sua paz física, mental e espiritual estarem livres da situação de cerco que se apresentaria, o que num sábado seria muito mais difícil de perceber e escapar. Fugir para as montanhas no inverno seria também de extrema inconveniência por razões óbvias.

A história relata que os cristãos devem ter atentado bem às palavras de Seu Mestre pois conseguiram escapar ilesos quando do cerco da cidade, que ocorreu numa quarta-feira, e fugiram para o norte, numa região chamada Pela onde formaram a colônia cristã que era conhecida como “os nazarenos”. Nenhum cristão perdeu a vida no cerco de Jerusalém pelas tropas de Tito em 70 AD.

E um historiador palestino chamado Epifânio deixou registro de que aqueles cristãos “nazarenos”, pelo ano 350 AD, tinham entre seus costumes a observância do sábado do sétimo dia! É a História confirmando o ensino bíblico.

Autor: Prof. Azenilto G. Brito

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