Sabemos que Ele Vai Voltar

“Mark Finley: Eu gostaria de dedicar o nosso programa “Está Escrito” neste Dia dos Veteranos, aos homens e mulheres que tanto serviram à América ao longo dos anos. O heroísmo e espírito de sacrifício deles são a essência da história memorável que vamos apresentar hoje.

Narrador: Havia se passado cinco anos após o helicóptero do Coronel Ben Purcell, do exército americano, ter caído, cinco anos após ele ter ido para uma prisão secreta no Vietnã do Norte e ter desaparecido da face da Terra. Ele não sabia se um dia voltaria para casa.

Anne: Judy, eu falei com o deputado hoje, parece que vamos poder enviar alguma coisa.

Narrador: Mas o amor extraordinário de uma mulher não o deixaria desaparecer. Esta é a história de como o amor mantém viva a esperança.

Ben Purcell: Ben Purcell, Coronel do Exército Americano, Número 56389…Você não tem certeza se alguém, sequer, sabe que você existe. Nós fomos derrubados sob ataque. E ninguém conseguiu avisar. Depois de um tempo, o mundo além daquelas paredes, o mundo real, simplesmente sumiu. Sua memória começa a ficar embaçada. E a guerra não pára nem por um segundo. Você não sabe se vai conseguir ver o mundo real de novo. Você não sabe de quase nada.

Mark Finley: O Coronel Ben Purcell, prisioneiro de guerra no Vietnã do Norte, esperou por muito tempo. Ele tentava manter viva a esperança de que algum dia ele conseguiria voltar para casa. Mas tudo ao seu redor parecia impedir a entrada para este outro mundo. A brutalidade de alguns soldados impediam isso. Anos de confinamento impediam isso, anos de trabalhos impassíveis, anos com a mesma pavorosa rotina. Ben sentia-se terrivelmente isolado. Mesmo assim, de certa forma, a provação de Ben é a história de todos nós neste planeta. Estamos presos em um mundo de dor, desgraça e morte. Todos nós esperamos que, de alguma forma, algum dia, possamos ir para um lugar melhor. Quase todas as religiões pregam que existe um mundo mais feliz além deste aqui, uma vida pós-morte onde os seres humanos não precisarão mais sofrer. Quase todos nós nos apegamos a uma idéia de paraíso. O problema é que a dor, a desgraça e a morte estão durando muito tempo. Sempre foi assim. As guerras continuam acontecendo. Os crimes continuam nas manchetes. Desastres naturais continuam ocorrendo, desordenadamente. Parece não haver fim. Às vezes é difícil manter viva a esperança. Este problema é especialmente real na vida dos cristãos. Depositamos nossa fé em um Cristo que fez promessas tremendas. Ele fez lindas promessas sobre sua segunda vinda. Ouça o que Ele disse aos seus discípulos em João, capítulo 14 e versículos de 1 a 3: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também”. Cristo prometeu voltar. Ele prometeu nos levar para um lugar de muitas moradas, um lugar onde Deus enxugará toda lágrima de nossos olhos, um lugar de infinita paz e alegria. Que promessa tremenda! O problema é que, Ele fez esta promessa há 2000 anos atrás. Ele disse que voltaria em nuvens de glória e Ele fez esta declaração por volta do ano 31 d.C. Mas todos os dias, depois disso, o sol nasce e se põe. Todos os dias, depois disso, o inverno se torna primavera, depois o verão em outono. E nada espetacular nos acolhe nos céus. E aqui embaixo, o sofrimento continua; as guerras continuam; a desgraça continua; a mesma rotina continua. Vivemos cercados pelos mesmos ciclos de vida e morte. Por isso, às vezes, é difícil manter a esperança. Essa linda promessa começa a desaparecer. Aquelas visões de paraíso se tornam muito, muito distantes. Tanta coisa ao nosso redor, pode fazer com que nos sintamos isolados desse outro mundo. Podemos, de fato, saber que iremos para um lugar melhor algum dia? Esta é a nossa provação como seres humanos. E a experiência de Ben Purcell em uma prisão norte vietnamita enfoca isso de maneira pungente. Ele sentiu-se extremamente isolado. Mas, como resultado, Ben nos mostra uma resposta ao nosso dilema básico. Este prisioneiro descobriu um jeito de manter viva a esperança, na pior das circunstâncias.

Ben Purcell: Houve dias em que eu quase desisti. Mas aí eu pensava na Anne, eu via o rosto dela e sentia o seu amor. Foi o fato de saber que havia alguém aqui que me amava, que me fez ter vontade de seguir, de continuar vivendo. Eles tomaram a minha aliança logo após eu ter sido capturado. Isso doeu muito, mas eu consegui improvisar uma aliança de um pedaço de alumínio de um tudo de pasta de dente. Eles também levaram essa. Mas depois disso, eu consegui fazer uma com um pedaço de bambu. Ela ficava escondida grande parte do tempo, mas como parte do meu ritual matinal, eu pegava essa aliança de bambu, colocava no meu dedo e pensava na Anne e nas crianças. De alguma forma, isso fez com que eles parecessem mais próximos de mim durante aquele tempo.

Mark Finley: Ben conseguiu manter viva a esperança por uma razão essencial: alguém que o amava profundamente queria que ele voltasse. Ele e Anne estavam ligados. Ele acreditava que ela não fosse esquecer disso. Ele acreditava que ela não fosse desistir. E ele tinha uma boa razão para acreditar.

Anne: Quando eu recebi a notícia, eu sabia que teria de ser forte, então assumi o papel de esposa confiante no exército e mãe zelosa. Mas no fim, a angústia, a dor no meu coração se tornou devastadora e eu comecei a chorar e achei que as lágrimas nunca teriam fim. Minha vida ficou aos pedaços e não tinha vontade, sequer, de me recompor, não se aquilo significasse viver sem o Ben.

Mark Finley: Anne era uma mulher que havia dado tudo de si por aquele homem, de corpo e alma. Ela havia investido sua vida nele. E separar-se dele partiu seu coração. Ela extravasou sua angústia através de lágrimas. Mas curiosamente, essas lágrimas foram a prova de que Ben poderia manter a esperança, foram a evidência de que ele não seria esquecido, de que algum dia ele voltaria para casa, um lugar que ele não podia ver. Amigo, chegamos ao “x” da questão. É assim que mantemos viva a esperança neste mundo. Você percebe por que podemos saber que existe um mundo melhor se aproximando? Por que podemos saber que Jesus Cristo realmente voltará para nos levar para casa? Porque Ele entregou Sua vida por nós. Porque Ele fez um investimento tremendo. Deixe-me falar de um lugar chamado Getsêmani. Cristo foi até lá para orar com três discípulos. Ele estava prestes a ser preso, estava prestes a suportar o fardo dos pecados do mundo na cruz. Lucas descreve a cena. Isto foi o que ele escreveu em Lucas, capítulo 22, versículo 44: “E estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra”. Cristo estava começando a vivenciar a agonia da separação com Seu Pai Celestial. Parecia uma separação eterna. Parecia o inferno. Parecia mais do que ele podia suportar. Em dado momento, Ele chegou a implorar ao Pai, “passe de mim este cálice”. Mas Cristo não desistiu. Ele se submeteu ao julgamento, à agressão, à provação da cruz e ao Pai abandonando-O. Ele pagou o preço máximo. Cristo estava, de fato, comprometido com você e comigo, de corpo e alma. O apóstolo Pedro descreve isso de forma bastante eloqüente em Primeira Pedro, capítulo 1, versículos 18 e 19: “sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados… mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo”. Cristo nos resgatou. Cristo pagou pela nossa salvação. Ele pagou por isso não com prata ou ouro, mas com algo muito mais precioso, Seu próprio sangue. Como podemos saber que Cristo está voltando? Porque ele pagou um preço muito alto por nós. Você não paga por alguma coisa e não a leva. Você não paga um preço enorme por uma coisa e esquece dela. Cristo investiu Seu próprio sangue. Ele o derramou sobre este planeta. O sangue da remissão que é um indício de que Ele está voltando para reivindicar os Seus. Pode acreditar nisso. Nada faz sentido se Jesus não voltar por aqueles que foram remidos com tamanho sofrimento. O sangue derramado por Cristo é nossa certeza de que iremos para casa. De forma parecida, as lágrimas derramadas por Anne foram a certeza de Ben de que ele voltaria para casa. Pelo seguinte: Anne não simplesmente chorou e continuou com sua vida. Ela não simplesmente aceitou que Ben havia desaparecido da face da Terra. Não, Anne derramou suas lágrimas, e depois entrou em ação.

Anne: Achei que o que estavam fazendo não era suficiente para garantir melhor tratamento para nossos homens. Então ajudei a organizar a Liga Nacional de Famílias de Prisioneiros e Desaparecidos de Guerra. Organizamos tropas e fomos a público. Não deixaríamos o mundo esquecer aqueles que morreram e aqueles que ainda estavam sofrendo para preservar a nossa liberdade. Falávamos para grupos de igrejas e em clubes. Aparecíamos no rádio e na televisão, dávamos entrevistas em jornais. Em dado momento, um grupo nosso viajou para Paris. Nós queríamos nos reunir com os norte-vietnamitas em missão de paz e queríamos que eles nos fornecessem uma lista completa dos prisioneiros, que eles aceitassem o envio de suprimentos para eles, além de organizar a libertação deles. Nós os pressionamos até eles acertarem uma reunião. Foi uma pequena vitória, mas foi muito comemorada. Eu não conseguiria dormir até que Ben voltasse. Acho que as lágrimas serviram para isso. Eu tinha que continuar trabalhando até a reunião definitiva.

Mark Finley: O governo dos Estados Unidos, é claro, também estava trabalhando para a libertação dos Prisioneiros. Oficias do Departamento de Estado estavam em duras negociações. Líderes americanos estavam tentando dar um final justo e digno à guerra, para que todos pudessem voltar para casa. Era uma situação difícil e complicada. Estava difícil obter a paz. Anne se solidarizou com aqueles desafios. Mas uma coisa estava acima de toda política, acima de todas as negociações. Era a sua ligação com um homem chamado Ben, um homem prisioneiro em um lugar muito distante. E ela faria qualquer coisa que pudesse para trazê-lo em segurança. Sabe, resolver o maior conflito de todos, o conflito entre o bem e o mal neste planeta, não tem sido simples nem fácil. Nós não entendemos todos os propósitos de Deus na história. Nós não vemos exatamente como tudo isso vai funcionar. Mas Ele está trabalhando para dar um final justo e digno ao sofrimento e à separação. Ele está trabalhando para resolver as questões que têm atormentado o nosso planeta. E uma coisa que podemos saber, com tudo isso, é que Jesus Cristo está determinado a nos levar em segurança. Ele está ligado a todos nós. Ele tem um objetivo em mente, uma coisa é mais importante do que qualquer outra. O apóstolo Paulo destaca esta questão. É assim que ele começa a sua carta aos Gálatas no capítulo 1, versículo 3 e 4: “graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do (nosso) Senhor Jesus Cristo, o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai”. Que passagem! Uma mensagem que nos atinge, no mundo de hoje. É uma mensagem de graça e paz. E ela nos é dada por Aquele que se dedicou a nos libertar “deste mundo perverso”. Por isso que ele se entregou a si mesmo. Para isso que serviu o preço da cruz: para nos libertar de um mundo de sofrimento e desgraça. É a cruz que mantém viva a esperança em um mundo perverso. Esta é nossa certeza. É a nossa certeza de que alguém está vindo nos buscar. É a nossa certeza de que não seremos deixados para trás. O interessante é que, foi a isso que Ben apegou-se naquela prisão Norte Vietnamita. Ben e Anne estavam ligados por um amor imortal, e também por uma imensa fé. Eles sabiam que não estavam sozinhos na esperança de um reencontro.

Ben: Às vezes eu fazia pequenos artefatos para passar o tempo. Eu tinha mais orgulho de uma Santa Ceia que eu fiz. Eu fiz um pequeno cálice, um prato e uma tampa com uma cruz em cima, tudo feito de tubos de pasta de dente. E no primeiro Domingo de cada mês, eu celebrava a comunhão. Durante esses momentos, eu lembrava de todas as comunhões que eu e Anne passamos juntos, que compartilhamos. Mas era contraditório porque, mesmo que eu a sentisse espiritualmente, eu sentia tanta falta dela fisicamente, por não poder vê-la e tocá-la. Era em momentos como esses, que eu percebia a minha cruz. E eu dizia, “Ben, existiu uma pessoa que teve de sofrer muito mais do que você jamais poderá sofrer”.

Mark Finley: Lembrar do que Jesus fez por nós solidifica a nossa esperança. Nós dá um amparo. Torna a esperança tão sólida quanto uma cruz cravada no solo. Um pouco antes de Jesus ser preso e julgado, Ele celebrou uma Páscoa especial com Seus discípulos. Ele partiu o pão para eles. Serviu bebida a eles. E Ele nos concedeu uma forma de lembrar o Seu sacrifício. Paulo recordaria as palavras de Seu Mestre em Primeira Coríntios, capítulo 11 e versículo 24. Jesus disse, preste atenção: “Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim”. E então, pegando o cálice, Jesus disse, no versículo 25: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim “. Paulo nos ajuda a entender o que realmente fazemos quando participamos desta Comunhão especial, na Ceia do Senhor registrada no versículo 26: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que Ele venha”. Nós anunciamos a morte do Senhor, através desta memória, até que Ele venha. Por que? Porque esse sacrifício é a nossa maior certeza de que Ele realmente voltará pelos Seus. É a nossa garantia de um futuro com Ele. É como mantemos viva a esperança e ardendo em nossos corações. É uma esperança que Ben teve grande dificuldade para celebrar durante os intermináveis anos de aprisionamento do Vietnã do Norte. E é uma esperança que o ligava, de várias maneiras, à mulher que ele amava.

Anne: Havia momentos em que todo aquele medo e frustração eram esmagadores. Uma vez eu chorei na frente das crianças e isso assustou elas. Por fim, eu recorri a Deus e fiz uma oração simples. Eu disse a Ele que eu amava o Ben e que não sabia se ele estava vivo ou morto, mas eu o amava e queria ele de volta. E eu sabia que o Senhor o amava ainda mais que eu. E eu entreguei nas mãos Dele, sem saber como a situação se resolveria. “Deus, acredite, ele é Teu”. E no silêncio e quietude daquela noite, minha frustração acabou; o caminho à minha frente parecia claro. Eu senti isso.

Mark Finley: Não sabemos o dia nem a hora em que Cristo voltará. Não sabemos ao certo como as pavorosas manchetes de hoje se tornarão o glorioso clímax da história. Mas podemos colocar todos os nossos medos e frustrações diante de Deus. Podemos entregar o nosso futuro nas mãos Dele. Podemos confiar nos planos Dele. E acima de tudo, podemos firmar nossos pés na rocha sólida do que Jesus fez por nós. Ele pagou o preço máximo. Ele nos reivindicou com Seu próprio sangue derramado. Ele está voltando por aqueles que Ele remiu. Ele está voltando para nos levar para casa, para um maravilhoso reencontro.

Anne: Alô, aqui é Anne. Sim. Tem certeza? Crianças, crianças, o papai está voltando, o papai está voltando. Finalmente nos reunimos no dia 30 de agosto de 1972 em Bush Field, Atlanta, na Georgia. Foi como se todos aqueles anos de espera tivessem desaparecido.

Ben: As pessoas nos alertaram sobre as rupturas em nossa vida familiar depois que eu voltasse. Mas o nosso amor, na verdade, ficou muito mais forte. É como se estivéssemos recuperando o tempo perdido. Por causa dos cinco anos que fiquei longe, cada momento agora é muito precioso para nós. Eu pude fazer a minha parte naquela prisão por causa da fé que eu tinha. Mas também por causa do amor que a Anne e eu sentíamos um pelo outro e por Deus.

Hoje, você pode ter certeza que alguém está vindo para levá-lo para um lugar melhor. Pode ter certeza que ouvirá a voz no noivo chamando. Você pode ter uma certeza que o sustentará nos dias difíceis. Está baseado em algo que Cristo fez por você. Está baseado no fato de Jesus ter entregue Sua vida para resgatá-lo deste mundo perverso. Você já aceitou este sacrifício feito a seu favor? Você já disse “sim” a este tipo de amor? Você já aceitou o corpo partido e o sangue derramado como sua certeza de um lar com Deus neste lugar melhor? Eu convido você a aceitar isso, agora. Eu convido você a dizer “sim”, agora. Não há lugar melhor para estar neste mundo sombrio. Não há lugar melhor para se ter esperança. Venha para a cruz do jeito que você é. Venha para Aquele que mereceu o direito de ser o seu Salvador. Neste momento, aceite este Cristo. Ele anseia por resgatá-lo. Ele anseia por salvá-lo. Sabe, a Bíblia diz, “o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora”. Este Cristo anseia que você, neste momento, onde quer que esteja, ajoelhe-se, abra o seu coração para Ele, que aceite o perdão e a misericórdia Dele. Ele está vindo, amigo. E está vindo por você. Ele quer levar você para uma terra onde não existe doença, nem sofrimento, nem dor, nem tristeza e nem morte. Ele morreu por você. E Ele certamente não teria morrido se não fosse voltar para levá-lo para casa. Queira curvar sua cabeça nessa hora e dizer a Ele, “Senhor, sim, eu quero ir quando Tu voltares. Eu quero estar pronto para a sua volta”

ORAÇÃO

Querido Pai, obrigado pelo presente que foi o Teu filho. Obrigado por Ele Ter se disposto a beber do cálice amargo da cólera, para que pudéssemos beber do cálice da memória. Nós aceitamos esta morte sacrificial. Obrigado por Tua misericórdia em nos perdoar. Nós colocamos as nossas esperanças, medos, frustrações e desejos nas Tuas mãos. Ajude-nos a manter viva a Tua promessa em nosso coração. Ajude-nos a viver com esperança de hoje em diante. Em o nome de Jesus. Amém.

AUTOR: PR. MARK FINLEY

Sobre Weleson Fernandes

Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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