“No princípio criou DEUS os céus e a Terra” (Gênesis 1:1). O que torna DEUS diferente dos seres criados é a Sua capacidade de criar, com o poder da Sua vontade e através da Sua palavra (Gênesis 1:3, 6, 9… e Salmo 148:5). DEUS pode trazer à existência coisas que antes não existiam, Ele faz do nada. Faz todas as coisas de tal modo perfeitas que elas parecem ter evoluído ao longo de milhões de anos. No entanto, no nosso planeta, a vida e a ordem das coisas foram criadas há apenas seis mil anos. Por trás de cada produto da criação vê-se a presença de inteligência, não do acaso. Há propósito na existência de tudo, e isto resulta do planeamento de uma mente de capacidade ilimitada.
Porque DEUS ‘fez’, Ele merece honra e respeito. É importante nos determos um pouco nesse aspecto: O DEUS que fez, que criou.
Em Gênesis 2:2, ainda lemos: “E havendo DEUS, terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou de toda a Sua obra que tinha feito” (grifo nosso). Há uma ênfase no poder criativo da parte de DEUS. Nenhum outro ser no Universo possui tal capacidade, criar vida, por exemplo, organizar todas as coisas para que haja ordem. DEUS é um DEUS de ordem (I Coríntios 14:33).
DEUS fez este mundo em seis dias, no sétimo dia descansou. Descansou do que fizera, diz a Bíblia. O DEUS que faz é o mesmo em todo o Universo, Ele fez tudo no seu devido tempo. Já havia criação anterior a esse mundo, pois já havia anjos, por exemplo, e anjos são criaturas, segundo a Bíblia, um pouco superiores a Adão e Eva antes de terem desobedecido.
Ele não só descansou no sétimo dia, mas também o abençoou. Por que fez isso? Tratava-se da culminância do ato criativo de DEUS. Dessa forma, tornou esse dia no memorial da criação para ser lembrado conforme determina o mandamento, uma vez que era o último dia da semana da criação. Estava determinada a semana de sete dias. Dentre esses dias, um se tornou especial, de vez que fora separado ou seja, santificado.
Podemos assumir que assim também deve ser no restante do Universo, pois se aqui Ele separou um dia como lembrança da criação, – por que Ele fez – não o teria feito dessa forma também nas outras sociedades em que criou seres inteligentes? DEUS é sempre o mesmo (Hebreus 13:8) e tem um só princípio legal, a Sua Lei é única e imutável (Salmo 148:6 e S. Lucas 16:17).
Aos nosso primeiros pais fora ensinada a lei do amor, que se resume em amar a DEUS e ao próximo. Eles tinham o dia de sábado para, a cada sete dias, dedicarem uma santa intimidade com DEUS, que os criara. Essa era e é a função do dia de sábado, o sétimo dia da semana da criação. Não pode ser qualquer sétimo dia, deve ser o sétimo dia da criação, como DEUS o definiu.
Somente mais tarde essa lei foi expandida para Dez Mandamentos. Os Dez Mandamentos não foram dados por Moisés, como há quem afirme, mas pelo próprio DEUS, tal como por ocasião da criação. Esses mandamentos foram escritos em tábuas de pedra pelo próprio dedo de DEUS e entregues a Moisés. Lemos: “E, tendo acabado de falar com ele no monte Sinai, deu a Moisés as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de DEUS” (Êxodo 31:18 – grifo nosso). Essa é a Lei Moral, dada pelo próprio DEUS. A Lei Cerimonial, que era temporária, uma vez que fazia lembrar a morte futura de JESUS, não foi escrita por DEUS, mas por Moisés. “E Moisés escreveu esta lei, e a deu aos filhos de Levi…” (Deuteronômio 31:9).
A Lei Moral foi escrita em tábuas de pedra (Êxodo 31:18), e a Cerimonial num livro (Deuteronômio 31:24). A Lei Moral foi colocada numa arca (Deuteronômio 10:5) e a Cerimonial foi colocada do lado de fora da arca. (Deuteronômio 31:26) A Lei Moral permanece até hoje na arca, no tabernáculo do Céu: “Abriu-se então o santuário de DEUS, que se acha no Céu, e foi vista a arca da aliança no seu santuário, e sobrevieram relâmpagos, vozes, trovões, terremoto e grande saraivada” (Apocalipse 11:19 – grifo nosso).
Note que, ao DEUS se referir à Lei dos Dez Mandamentos, Ele fala em aliança, como no casamento. Isso é assim porque nela se expressa o amor entre DEUS e as suas criaturas, e entre as criaturas, eternamente. O casamento é um pequeno universo de amor, onde a relação entre o Criador e a criatura se reproduz entre duas ou mais criaturas, eternamente e tal como a Lei, é eterno. O lar e o casamento, quando combatidos, significa estar lutando contra o próprio DEUS e Seus princípios. Abolindo a Lei do amor, desestruturamos o lar, e já não mais há condições para felicidade.
Adão e Eva, antes do pecado, não precisavam de certos mandamentos que os homens depois do pecado vieram a necessitar. Eles estavam em estado de perfeição física e moral. Você acha que eles deviam ter mandamentos do tipo: “não matarás”; “não furtarás”, “não dirás falso testemunho” ou “não cobiçarás…”? É claro que não. Em nenhum outro lugar do Universo tais recomendações são necessárias, senão aqui na Terra, porque somos pecadores. Para amar o nosso próximo, devemos cuidar em seguir fielmente os seis últimos mandamentos. Para lembrar, eles são os seguintes (Êxodo 20:12 a 17).
V
“Honra o teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu DEUS te dá.”
VI
“Não matarás.”
VII
“Não adulterarás.”
VIII
“Não furtarás.”
IX
“Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.”
X
“Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seu servo, nem a sua serva, nem seu boi, nem o seu jumento, nem cousa alguma que pertença ao teu próximo.”
Se você prestar atenção, verá que nenhum deles é necessário em sociedades perfeitas, onde há criaturas que não pecaram. Para estas sociedades, basta que saibam que devem se “amar uns aos outros” (S. João 13:34). Mas, entre nós, tais exigências são imprescindíveis e, mesmo assim, vivemos muito mal porque não as respeitamos. Como poderá alguém ser feliz, vivendo à parte desses preceitos tão bons e corretos? Ou, por outro lado, como seria o mundo, mesmo em pecado, se obedecesse mais a esses mandamentos? Você pode imaginar?
Bem, esse é o amor ao próximo. Se houvesse maior obediência, você acha que seríamos mais ou seríamos menos felizes?
Os primeiros quatro mandamentos se referem a amar a DEUS. Vejamos também estes (Êxodo 20:4 a 11).
I
“Não terás outros deuses diante de Mim.”
II
“Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima dos céus, nem debaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque Eu Sou o SENHOR teu DEUS, DEUS zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a quarta geração daqueles que Me aborrecem, e faço misericórdia até mil gerações daqueles que Me amam e guardam os Meus mandamentos.”
III
“Não tomarás o nome do SENHOR teu DEUS em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o Seu nome em vão.”
IV
“Lembra-te do dia do Sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o Sábado do SENHOR teu DEUS; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem tua serva, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: por isso o SENHOR abençoou o dia de Sábado, e o santificou.”
Se você leu com atenção e analisou um pouco, verificará que estes também foram adequados para o nosso caso. Nos mundos não caídos em pecado, tais recomendações não se fazem necessárias em tal detalhamento. Ali os seres criados são muito mais inteligentes para entender o que significa o “princípio do amor”. Em nosso planeta, o amor se tornou motivo de ‘negócio’, incluindo desde pornografia até a venda do próprio corpo, passando pelos apelos comerciais dos mais diversos produtos. Amor aqui entre nós está praticamente restrito ao sexo livre e sem compromisso.
Esses quatro mandamentos, para seres de inteligência superior, com mentes não pervertidas pela maldade, se resumem em “amar a Deus sobre todas as coisas”. Na realidade, para seres perfeitos, basta a palavra “amor”, e eles sabem o seu significado quando se trata de DEUS ou quando se trata de outros seres criados. Eles obedecem por princípio, não por obrigação e pela força.
Detenhamo-nos um pouco nesses quatro mandamentos. O primeiro afirma que não devemos ter outros deuses para adorar. Isso é justo, pois, com capacidade de criar do nada, só existe um, o DEUS verdadeiro.
Na sequência, o segundo proíbe a fabricação de imagens para serem adoradas em lugar de DEUS. Isso se refere ao mesmo assunto. Os seres humanos tinham e tem a tendência natural de fazer para si deuses que possam ver, para os terem em suas casas e em suas igrejas. Mas somente o DEUS verdadeiro deve ser adorado.
O terceiro mandamento determina que o nome de DEUS é sagrado, que não deve ser dito de maneira banal. Basta observar como esse mandamento é transgredido. Como pessoas que nem sequer respeitam Àquele que as criou iriam respeitar aos seus semelhantes? Esse mandamento inclui o nome de JESUS e o Espírito Santo também. Como o sagrado nome de JESUS está sendo empregado atualmente, em locais e atividades que Ele mesmo condena, reflete a mesma razão pela qual destruiu as cidades de Sodoma e Gomorra (ver Génesis 18:20 e 21 e, 19:23 a 29). Essas cidades foram destruídas pela intensa prática de atos imorais os quais achavam atraentes e corretas. Por acaso hoje é diferente?
O quarto mandamento é causa de grande controvérsia. Uma controvérsia sem motivo, pois a razão desse mandamento é a mesma apresentada por ocasião da criação. Ele diz para santificar o sábado, o sétimo dia, “porque em seis dias fez o SENHOR os Céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo descansou; por isso O SENHOR abençoou o dia de sábado, e o santificou” (Êxodo 20:11 – grifo nosso).
Os seres criados adoram a DEUS porque Ele os criou. A criatura deve adorar O Criador. Essa é a lógica expressa no quarto mandamento, e nem poderia ser diferente. E cabe a criatura adorar O Criador do modo como O Criador deseja que o façam, jamais do modo como a criatura o queira fazer. Caim quis fazer um culto diferente que o requerido por DEUS, por isso o seu culto não foi aceito (Gênesis 4:5 a 7). Esse tipo de erro tem-se repetido ao longo da história da humanidade. Essa é a causa primeira das desgraças, da infelicidade e do sofrimento. “Mas, se Me não ouvirdes, e não cumprirdes todos esses mandamentos; se rejeitardes os Meus estatutos, e a vossa alma se aborrecer dos Meus juízos a ponto de não cumprir todos os Meus mandamentos, e violardes a minha aliança, (…) Voltar-me-ei contra vós outros, e sereis feridos diante de vossos inimigos; os que vos aborrecem assenhorar-se-ão de vós e fugireis, sem ninguém vos perseguir. (…) Debalde se gastará a vossa força; a vossa terra não dará a sua messe, e as árvores da terra não darão o seu fruto” (Levítico 26:14 a 20). A situação de dificuldades atual é explicada por essa passagem. Ela é válida para todos os tempos. O que DEUS disse nessa passagem sempre foi verdadeiro e sempre o será. Os seres humanos vivem e agem como se não existisse DEUS. Pior, com relação a DEUS, criam suas próprias formas de obediência que, para Ele, não têm valor algum. Isso não pode ser entendido como obediência. É confusão, ou, nas palavras da própria Bíblia, babilônia.
Hoje, quase no final da história de pecado, temos uma infinidade de cultos diferentes, através de grande número de religiões. Mas DEUS, o que pensa disso? Será que Ele aprova tudo isso? DEUS chama essa situação de babilônia, ou seja, confusão. A respeito disso, lemos, “Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição” (Apocalipse 14:8). Babilônia, aqui, é a palavra que identifica a união de grande número de denominações religiosas, gerando confusão de doutrinas. Já estão unidas igrejas em que as doutrinas são diferentes. Disso falaremos em capítulo mais adiante. É um assunto da mais alta relevância. Por enquanto, basta saber que essa confusão toda, tanto no mundo social, quanto no religioso, no político, no econômico e no militar deve-se a não obediência aos bons princípios que DEUS estabeleceu.
Ressaltamos, então, a importância de seguir o que DEUS deseja que façamos, do modo como Ele determinou. Se Ele é O Criador, é certo que sabe o que é melhor para as Suas criaturas. Assim, também é certo que tem o direito de estabelecer como lhe devam prestar culto. As fábricas de automóveis também definem requisitos técnicos sobre como deve ser efetuada a manutenção e os consertos de seus produtos. Fazendo de modo diferente, haverá mau funcionamento, prejuízo e risco de acidente.
Da mesma maneira, DEUS que nos criou, definiu normas de comportamento. Ocorre que nós podemos tomar decisões, somos livres, e nós mesmos somos responsáveis pela aplicação dessas leis em nossas vidas. Também somos responsáveis pelas consequências se ‘não seguirmos as orientações’. Como se poderia imaginar perfeito o funcionamento de uma sociedade sem obediência às leis? Isso é ridículo! No entanto, aqui na Terra, temos as mais diversas formas de relacionamento com um só DEUS.
E, assim mesmo, queremos ser felizes. Se quisermos, ao menos, ser mais felizes, já nesta vida, antes do retorno de JESUS CRISTO, sejamos obedientes. Obedecer deve ser uma opção, uma escolha consciente. Moisés, em seu discurso de despedida, procurou ensinar ao povo a importância desse ponto. “Eis que hoje eu proponho diante de vós a bênção e a maldição; a bênção, quando cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso DEUS, que hoje vos ordeno; a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso DEUS, mas vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno para seguirdes outros que não conheceis. (…) Tende, pois, cuidado em cumprir todos os estatutos e os juízos, que eu hoje vos prescrevo” (Deuteronômio 11:26 a 28 e 32). No mesmo sentido, JESUS disse: “Se Me amais, guardareis os Meus mandamentos” (S. João 14:15).
Por que guardar essas leis de DEUS? “Porque essa palavra não é para vós outros coisa vã, antes é vossa vida…” (Deuteronômio 32:47 – grifo nosso). DEUS mandou colocar as duas tábuas dos Dez Mandamentos na arca do testemunho (Êxodo 25:16) ali, sobre a arca, se manifestava continuamente a presença de DEUS. Os sacerdotes compareciam todos ao dias diante do SENHOR, no lugar santo e, uma vez por ano, entrava o sumo sacerdote no lugar santíssimo, diante da arca onde se encontravam os Dez Mandamentos, sobre os quais se manifestava a glória do SENHOR. DEUS fez um contrato com as criaturas. A parte Dele é salvar o Seu povo. A nossa parte é obedecer, como lemos na Bíblia Viva. “Faço um trato. Da Minha parte, prometo fazer grandes milagres na frente do seu povo. Serão coisas maravilhosas, que nunca foram feitas em nenhum país do mundo inteiro. Assim todo o povo – com o qual você está – vai ver os Meus atos poderosos. Porque Eu, o SENHOR, farei coisas tremendas com você. Agora veja a sua parte no contrato. Obedeça ao que estou mandando hoje. Obedeça, porque Eu vou cumprir a Minha parte” (Êxodo 34:10 e 11).
Veja, que estamos dando grande ênfase à obediência. E não é por pouco motivo, a Bíblia também dá essa ênfase. Ela aparece tanto no Antigo Testamento quanto no Novo.
O apóstolo João afirma “todo aquele que pratica o pecado, também transgride a Lei; porque o pecado é a transgressão da lei” (I João 3:4 – grifo nosso). Desobedecer, portanto, é pecado, com suas respectivas consequências. Trata-se dos mandamentos que, desde o princípio, foram dados por DEUS (I João 2:7). São mandamentos eternos. “Para sempre, ó SENHOR, a Tua palavra permanece no Céu.” “São… fiéis todos os teus mandamentos. Permanecem firmes para todo o sempre, são feitos em verdade e retidão.” “Acerca dos Teus testemunhos soube desde a antiguidade, que Tu os fundaste para sempre” (Salmo 119:89; 111:7; 119:152 – grifo nosso). Acrescentamos ainda: “Ora, sabemos que O temos conhecido por isto: se guardamos os Seus mandamentos. Aquele que diz: Eu O conheço, e não guarda os Seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. Aquele, entretanto, que guarda a Sua palavra, nele verdadeiramente tem sido aperfeiçoado o amor de DEUS. Nisto sabemos que estamos Nele” (I João 2:5 – grifo nosso). Por outro lado, “qualquer… que violar um destes mais pequenos mandamentos, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos Céus” (S. Mateus 5:19 – grifo nosso). “Qualquer que guardar toda a Lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos” (S. Tiago 2:10).
Para que a obediência pudesse ser total, Jesus afirmou, através do apóstolo, o seguinte: “Porei nos seus corações as minhas leis, e sobre as suas mentes as inscreverei” (Hebreus 10:16 – grifo nosso). Em Hebreus 8:10, lemos: “…escreverei minhas leis em suas mentes, a fim de que eles saibam o que Eu quero que façam sem precisar dizer-lhes, e estas leis estarão em seus corações para que eles desejem obedecer-lhes. Serei o DEUS deles e eles serão o Meu povo” (Hebreus 8:10 – Bíblia Viva, grifo nosso). A vontade de DEUS, em essência, está expressa em Suas leis, dentre as quais a mais importante são os Dez Mandamentos. “Deleito-me em fazer a Tua vontade, ó DEUS Meu; sim, a Tua Lei está dentro do meu coração” (Salmo 40:8).
Se, no Universo, cada grupo de criaturas fizesse o que os humanos da Terra estão fazendo, o Governo de DEUS se tornaria insustentável. O caos que presenciamos aqui se repetiria pelo Universo. Vale dizer, haveria desgraça e maldade em escala universal, tal como Lúcifer prega, quando influi na produção de filmes de guerra no espaço sideral. Mas nós sabemos que a maldade se restringe ao nosso planeta e arredores.
As Leis de DEUS são princípios de justiça, de boa vontade, de amor. O sétimo dia, por Ele santificado, memorial da criação, é a oportunidade que os seres humanos tem para manifestarem publicamente o desejo de obedecer, lembrando-se dEle como Criador. Esse dia lembra que fomos criados por DEUS, e que por isso Ele merece ser obedecido. Ele, através da obediência, quer nos prover de bênçãos, palavra utilizada pela Bíblia para significar coisas boas. Assim como no primeiro versículo da Bíblia se refere àquele que fez, O Criador, no último livro torna a lembrar que devemos adorar aquele que fez. “…adorai Aquele que fez o Céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7 – grifo nosso). Essa mesma expressão encontra-se no mandamento sobre a santificação do sétimo dia. “Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a Terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o SENHOR abençoou o dia de sábado, e o santificou” (Êxodo 20:11 – grifo nosso).
Você está entendendo o que aqui se apresenta? Percebe porque o mundo vai de mal a pior? Percebe por que tanta infelicidade? Por que, quanto mais riqueza produzimos, mais a miséria aumenta? Percebe a razão do esfacelamento da família? E da violência em todos os sentidos? E a desobediência das leis dos países? Da corrupção crescente? Do sucesso das drogas (para os que vendem), da produção de armas, da pirataria, da sonegação…? Há uma única razão primária: desobediência às leis de DEUS tal como Ele as deu.
Mas há um pequeno grupo de pessoas fiéis a DEUS porque crêem nas promessas da segunda vinda de JESUS a esta Terra. Pelas profecias, esse aguardado evento será em breve. Seja você um deles.