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Samuele Bacchiocchi foi o primeiro adventista do 7° dia e protestante a se formar pela Universidade do Vaticano. Ao aprovar sua dissertação DO SÁBADO PARA O DOMINGO, Roma reconheceu que não foi Jesus quem acabou com a santidade do Sábado. Um belga monge Beneditino, Ferdinand Poswick, que atua como Diretor do Centro de Informação Bíblica na Abadia de Maredsous, na Bélgica, encomendou uma cópia de De Sábado para Domingo. Ele leu o livro com grande interesse e ficou impressionado pela incontornáveis documentos e argumentos que indicam a continuidade, validade e valor do sábado para a vida cristã hoje e decidiu publicá-lo na França. A tradução foi feita por um outro monge Beneditino, Dominique Sebire. Surpreendentemente, na “Introdução”, Poswick confessa que Jesus e Paulo não aboliram o sábado. Ele reconheceu que a mudança do sábado para o domingo foi motivada pela necessidade de separar os cristãos e os judeus […], numa altura em que foi banida a guarda do sábado do império romano. Então Poswick faz esta afirmação ousada: “Será que não devemos preferir a sincera e verdadeira festa do sábado do que um paganizado domingo?” Ele fecha a introdução exortando os cristãos a “reexaminar de novo” as bênçãos de se encontrar a festa do sábado.
Abaixo a CAPA AMERICANA do Livro
FOTO do Diploma de Bacchiocchi na Universidade do Vaticano
Um de seus estudos anexados no livro Do Sábado para o Domingo e aprovado pelo Vaticano
A Medalha de Ouro que Bacchiocchi ganhou em História Eclesiástica e o documento correspondente.