Nossa Senhora Aparecida: Padroeira do Brasil, Rainha do Céu ou Objeto de Culto Idolátrico?

“…porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com o machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile.

Os ídolos são como um espantalho em pepinal, e não podem falar; necessitam que quem os leve, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, e não está neles o fazer o bem.” Jeremias 10:1-5

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Mais um feriado de 12 de outubro se aproxima, e com ele, as cenas que presenciamos são de pura idolatria, milhares de pessoas quebrando o Segundo Mandamento da Santa Lei de Deus que diz:  “”Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus“.

 

 

 

Veneração de Maria

Como surgiu o dogma católico da veneração de Maria?

Por Alberto R. Timm

O Novo Testamento deixa claro que Jesus foi gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria quando ela ainda era virgem (Mt 1:18-25; Lc 1:26-56; 2:1-7). Mas a igreja apostólica jamais atribuiu a Maria qualquer função especial junto à comunidade dos crentes. No entanto, várias teorias especulativas a respeito de Maria começaram a se infiltrar no cristianismo pós-apostólico. Justino Mártir, Irineu e Tertuliano sugeriam que, como Eva havia sido a fonte do pecado e da morte, Maria trouxe a bênção da redenção ao mundo. Não demorou muito para que se consolidasse também a noção da perpétua virgindade de Maria.

No Concílio de Éfeso (431), Maria foi declarada “mãe de Deus” (grego Theotokos), o que ajudou a estimular a crescente veneração da Virgem Maria através de cultos e orações a ela dedicados. Mas foi, sem dúvida, a oração da “Ave Maria”, originária do século 11, que mais contribuiu para popularizar essa veneração. Philip Schaff declara que durante a Idade Média “a veneração de Maria degenerou-se gradualmente na adoração de Maria”, a ponto de suplantar a própria “adoração de Cristo”.

A teoria da imortalidade natural da alma proveu o embasamento necessário para abrigar o dogma católico da assunção de Maria. Na Idade Média difundiu-se a crença de que a alma de Maria teria sido levada para o Paraíso logo após a sua morte; mas, quando o seu corpo estava para ser sepultado, Jesus o buscou a fim de ser reunido com a alma dela. Como se isso não bastasse, Maria passou a ser considerada como exercendo a função de mediadora humana junto ao trono de Cristo, através da qual os seres humanos poderiam ter acesso à majestade divina e obter graça especial. Em 1854, o papa Pio IX decretou o dogma da Imaculada Conceição de Maria, sugerindo que ela “foi preservada imune de toda mancha do pecado original”.

A veneração de Maria continua ocupando um lugar central na teologia católica romana. O novo Catecismo da Igreja Católica (publicado em 1992) corrobora a crença: “Cremos que a Santíssima Mãe de Deus, nova Eva, Mãe da Igreja, continua no Céu sua função materna em relação aos membros de Cristo.” E mais: “Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura ininterruptamente… Assunta aos céus, não abandonou este múnus salvífico, mas, por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna.”

A revista Newsweek de 25 de agosto de 1997 revelou que “um crescente movimento na Igreja Católica Romana” estava sugerindo que o papa aprovasse um novo dogma reconhecendo Maria como co-redentora com Cristo. Naquela ocasião, o papa já havia recebido em apoio a essa proposta “4.340.429 assinaturas de 157 países”, entre as quais constavam as assinaturas de “aproximadamente 500 bispos e 42 cardeais”.

Por mais significativa que a veneração da Virgem Maria tenha se tornado para a Igreja Católica Romana, ela não possui qualquer base bíblica. Jesus mesmo advertiu contra tal postura em Lucas 11:27 e 28: “Ora, aconteceu que, ao dizer Jesus estas palavras, uma mulher, que estava entre a multidão, exclamou e disse-lhe: Bem-aventurada aquela que te concebeu, e os seios que te amamentaram! Ele, porém, respondeu: Antes, bem-aventurados são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!” Em Lucas 8:21, Cristo acrescenta: “Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a praticam.”

A teoria da mediação de Maria diante de Cristo a favor dos seres humanos é contrária ao ensino de Cristo de orarmos diretamente ao Pai em Seu nome. Jesus mesmo afirmou: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim” (Jo 14:6). “E tudo quanto pedirdes em Meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho” (Jo 14:13). E o apóstolo Pedro acrescentou: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4:12).

O próprio dogma da assunção de Maria ao paraíso cai por terra se levarmos em consideração o ensino bíblico de que os mortos permanecem em estado de completa inconsciência na sepultura (ver Sl 115:17; 146:4; Ec 3:19, 20; 9:5, 6 e 10), aguardando o dia da ressurreição final (ver Jo 5:28 e 29; I Co 15:51-54; I Ts 4:13-18). Se os justos fossem levados ao céu por ocasião da morte, o apóstolo Pedro jamais poderia ter afirmado no Pentecostes que Davi, um dos heróis da fé, ainda não havia subido “aos Céus” (At 2:29 e 34).

Cremos, por conseguinte, que Maria foi uma pessoa piedosa e temente a Deus; mas, como Davi, ela ainda não se encontra no céu e, como qualquer outra criatura, ela jamais deveria ser venerada (ver Ap 22:8 e 9).

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Uma Resposta Bíblica ao Dogma da Imaculada Conceição

Por Azenilto Brito

Fontes católicas reconhecem a falta de apoio bíblico direto para o dogma da Imaculada Conceição. Por exemplo, A Enciclopédia Católica admite que “nenhuma prova convincente direta ou categórica do dogma pode ser tirado da Escritura”.41 Dois textos principais são geralmente usados para apoiar a Imaculada Conceição: Gênesis 3:15 e Lucas 1:28. Veremos que nenhum desses textos nem mesmo lembram esta doutrina.

Gênesis 3:15: Maria é a Mulher em Inimizade com a Serpente?

 

Católicos acreditam que “a primeira passagem bíblica [Gen 3:15] que contém a promessa de redenção, menciona também a Mãe do Redentor”.42 “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gen 3:15). Fontes católicas sempre interpretam a inimizade entre Satanás e a mulher como representando o conflito entre Satanás e Maria.

Por exemplo, A Enciclopédia Católica interpreta o texto dizendo: “A mulher em inimizade com a serpente é Maria. Deus colocou inimizade entre ela e Satanás da mesma maneira e medida como há inimizade entre Cristo e a semente da serpente. Maria sempre devia estar no estado exaltado de alma que a serpente destruiu no homem, i.e. em graça santificante. Somente a contínua união de Maria com a graça explica suficientemente a inimizade entre ela e Satanás. O pré-evangelho [Gen 3:15], então, no texto original, contém uma promessa direta do Redentor, e em união com isto, a manifestação da obra prima de Sua Redenção, a perfeita preservação de Sua Virgem Mãe do pecado original”.42

A identificação da mulher em inimizade com a serpente como Maria, não pode ser justificada pelo sentido literal do texto. “O sentido literal é que Eva (não Maria) e sua posteridade ganharão a batalha moral contra Satanás e sua semente. A ‘mulher’ é obviamente Eva, a ‘descendência’ é claramente a descendência literal de Eva (cf. Gen 4:1, 25), e a vitória é a vitória de Cristo sobre Satanás (cf. Rom 16:20)”.43

Mesmo permitindo por extensão uma aplicação indireta da mulher a Maria, é um salto gigantesco disto para sua imaculada conceição, que não está implícito no texto. O fato é que não há conexão necessária ou lógica entre Maria ser a mãe do Messias e sua concepção sem pecado.

Lucas 1:28: “Cheia de Graça” Implica Ser Sem Pecado?

A saudação do anjo a Maria “Salve, agraciada; o Senhor é contigo” implica que ela foi concebida sem nenhum traço de pecado? Esta é a interpretação do novo Catecismo da Igreja Católica: “Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, ‘cheia de graça’ por Deus foi redimida desde a concepção. É isso que confessa o dogma da Imaculada Conceição… Pela graça de Deus, Maria permaneceu pura de todo pecado pessoal ao longo de toda a sua vida”.44

A interpretação católica de “cheia de graça” ou “cumulada de graça” como significando que “por Deus foi redimida [Maria] desde a concepção . . . [e] pela graça de Deus, Maria permaneceu pura de todo o pecado pessoal ao longo de toda a sua vida,” revela muita inventividade e quatro sérios problemas.

Primeiro, a frase “cheia de graça” é uma tradução imprecisa baseada na Vulgata Latina “gratia plena”. O original grego kecharitomene é corretamente traduzida até mesmo pela Catholic New American Bible, simplesmente como “favorecida”. A tradução imprecisa da Vulgata se tornou a base para a ideia de que Maria teve graça estendida por toda a sua vida. Tal graça a capacitou a viver uma vida sem pecado–um ensinamento alheio à Escritura.

Segundo, o contexto indica que a saudação do anjo se refere apenas ao estado de Maria naquele momento, não para sua vida toda. Isto não afirma que ela era cheia de graça da concepção à transladação. Especialmente o contexto mostra que Maria foi “grandemente favorecida” (Versão King James) porque Deus lhe concedeu o privilégio de dar à luz ao Seu filho. Nos versos 30-31, o anjo diz a Maria: “Maria, não temas, porque achaste graça [favor, KJV] diante de Deus. E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus”. Mais tarde Isabel cumprimenta Maria dizendo: “Bendita [abençoada, KJV] és tu entre as mulheres, e bendito o fruto do teu ventre”. (Lucas 1:4)

Estes textos indicam que Maria foi grandemente favorecida e abençoada porque Deus a escolheu para carregar Seu filho. Como Norval Geldenhuys comenta: “Deus deu a ela Sua graça livre e desinteressada em uma medida única, a escolhendo para ser a mãe de Seu Filho”.45 Mesmo uma leitura rápida do contexto releva a graça por ela recebida como a tarefa de ser a mãe do Messias, não para impedi-la de pecar ao longo de sua vida.

Terceiro, a ênfase no “cheia de graça” é equivocada, uma vez que até mesmo apologistas católicos reconhecem que Maria era uma pecadora em necessidade de redenção. Por exemplo, Ludwig Ott diz que Maria “necessitava de redenção e foi redimida por Cristo”.461 É biblicamente injustificável sugerir que Maria fosse isenta de pecados hereditários. Ao invés disso, ela foi habilitada pela graça de Deus para superar o pecado.

Finalmente, o mesmo termo para “graça-charito” é usado para fiéis em geral. Em seu excelente tratado sobre Mariologia, intitulado The Cult of the Virgn [O culto da Virgem], Miller e Samples fazem notar que o termo grego para “cheia de graça” charito “é usado para os crentes em Efésios 1:6 sem implicar em pureza perfeita ou sem pecado. Então, novamente não há nada sobre Lucas 1:28 que estabeleça a doutrina da Imaculada Conceição. Que Maria foi favorecida de maneira única para ser a mãe do seu Senhor é a única inferência necessária”.47

Maria Conhecia sua Necessidade de um Salvador

No Magnificat, Maria louva a Deus como seu Redentor dizendo: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador” (Luc. 1:46-47; ênfase acrescentada). A razão pela qual Maria chama a Deus de meu Salvador é porque sabia que como uma descendente de Adão, fora concebida em pecado.

O dogma da Imaculada Conceição questiona a integridade da natureza humana de Maria, reduzindo-a a uma imagem e fazendo de sua vida uma fantasia. Isto implica que Maria nunca foi um ser humano real e nunca viveu uma vida humana real.

Na Bíblia, redenção não é uma intervenção miraculosa executada na concepção sem a participação humana. O Espírito Santo não trabalha impessoalmente, sem uma participação humana livre. A pureza de Cristo não foi mecanicamente garantida por Sua concepção miraculosa, mas Sua própria conquista durante Sua vida inteira através do poder concedido pelo Espírito Santo.

Conclusão

A glorificação de Maria como sem pecado desde sua concepção é uma heresia que afeta a singularidade do Filho de Deus, colocando uma criatura em pé de igualdade com Ele. Pureza é uma qualidade que é reservada a Cristo somente. Salvador é um nome que só Cristo merece. O Anjo instruiu José dizendo: “e chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mat 1:21). Jesus é a única pessoa que nasceu, viveu e morreu sem pecado. Ele é o único qualificado para nos salvar dos pecados porque Ele somente é Deus. O dogma da Imaculada Conceição é biblicamente sem fundamento, historicamente injustificado e doutrinariamente doentio.

Leia Também:

 O Décimo Terceiro Dia
• A Rainha do Céu
• A Virgem Maria está Morta ou Viva

Assista ao Vídeo abaixo:

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REFERÊNCIAS DO TEXTO DE AZENILTO BRITO

1. Richard N. Ostling, “The Age of Mary,” Time, 30 de dezembro de 1991, p. 42.
2. Ibid.
3. Ibid.
4. “The Meaning of Mary,” Newsweek, 25 de agosto de 1997, p. 36.
5. Time (note 1), p. 42.
6. Veja por exemplo, Beverly Roberts Gaventa, Mary; Glimpses of the Mother of Jesus (1995) e a coleção de composições que ela co-editou chamada Blessed One; Protestant Perspectives on Mary (2002). Robert Jenson defende o papel de Maria em seu dois volumes monumentais de Systematic Theology (1997 and 1999) e na coleção de composições que ele co-editou, Mary; Mother of God (2004). Todas estas composições elevam o papel de Maria no Plano da Salvação.
Anos de diálogo ecumênico entre católicos franceses e protestantes produziram um livro intitulado Mary in the Plan of God and in the Communion of the Saints (1999). O livro chama tanto católicos como protestantes para uma “conversão” no assunto de Maria.
7. Eric Mascall, “Modern Protestant on Mary,” http://www.mariology.com/sections/modern.html.
8. Charles Dickson, A Protestant Pastor Looks at Mary (1996), p. 110.
9. Jason Byassee, “Protestants and Marian Devotion: What about Mary?”
http://www.religion-online.org/showarticle.asp?title=3156. 10. Will Ashenmacher, “Muslim, Christians Discuss Mary,” The Marquette Tribune, September 14, 2004, Section on News.
11. Catechism of the Catholic Church, (San Francisco, CA, 1994) Parágrafo 841, Ênfase acrescentada.
12. Ludwig Ott, Fundamentals of the Catholic Dogmas (1960), p. 203.
13. Ibid., p. 205.
14. Catechism of the Catholic Church (Libreria Editrice Vaticana, 1994), p. 126, parágrafo 500.
15. Ibid., p. 128, parágrafo 510.
16. Ibid., p. 124, parágrafo 494.
17. Ibid.
18. St. Thomas Aquinas, Summa Theologica (1947), Pt. III, Q. 28, p. 2173.
19. Ibid., p. 2174.
20. Weimar’s The Works of Luther, tradução em inglês por Pelikan, Concordia, St. Louis, v.11, pp. 319-320; v. 6. p. 510.
21. Calvini Opera, Corpus Reformatorum, Braunschweig-Berlin, 1863-1900, v. 45, p. 348, 35.
22. Zwingli Opera, Corpus Reformatorum, 1905, v. 1, p. 424.
23. Citado por E. Stakemeier em De Mariologia et Oecumenismo, 1962, p. 456.
24. Richard N. Ostling, “Anglicans, Catholics Agree on Mary,” Deseret News (Salt Lake City), May 28, 2005.
25. Ibid.
26. Jack Lewis, The Gospel According to Matthew (1976), Vol. 1, p. 42.
27. Ludwig Ott (Nota 12), p. 207.
28. Ibid.
29. Philip Schaff, Creeds of Cristendom, with a History and Critical Notes (1893), vol. 2, pp.211-212.
30. Ibid.
31. Henry Denzinger, The Sources of Catholic Dogma, (1957), parágrafo 2803; Citado também no Catechism of the Catholic Church (nota 11), p. 124, parágrafo 491.
32. Ubi Primum, Sobre a Imaculada Conceição, Encíclica do Papa Pio IX, 2 de Fevereiro de 1849, Papal Encyclical Online, http://www.papalencyclicals.net/Pius09/p9ubipr2.htm.
33. Ibid.
34. Catechism of the Catholic Church (nota 11), p. 124, parágrafo 493. Ênfase acresentada.
35. St. Thomas Aquinas (nota 18), Parte 3, Q. 27, vol. 2, p. 2164.
36. Ibid.
37. Justo Gonzales, The Story of Christianity, (1984), vol. 2. p. 297.
38. Ibid.
39. Nicholas Perry and Loreto Echeverria, Under the Heel of Mary (1989), p. 122.
40. Maurice Hemington, Hail Mary?: The Struggle for Ultimate Womenhoon in Catholicism (1995), p. 19.
41. Frederick G. Holweck, “The Doctrine of the Immaculate Conception,” The Catholic Encyclopedia (1910), vol. 7, p. 242.
42. Ibid.
43. Norman Geisler and Ralph E. MacKenzie, Roman Catholics and Evangelicals. Agreements and Differences (2004), p. 307.
44. Catechism of the Catholic Church (nota 11), p. 124.
45. Norval Geldenhuys, Commentary on the Gospel of Luke (1983), p. 75.
46. Ludwig Ott (nota 12), p. 212.
47. Elliot Miller and Kenneth R. Sample, The Cult of the Virgin: Catholic Mariology and the Apparitionss of Mary (1992), p.

 

Fonte: Adventismo em Foco

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Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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