Pesquisadores que estudam a história do Mar Morto descobriram que a cerca de “120.000 anos atrás”, as águas do lago super-flutuante e rico em minerais podem ter quase que completamente secado. Com evidências obtidas a partir de amostras de sedimentos extraídos de mais de 1.500 metros abaixo da parte mais profunda do Mar Morto, os pesquisadores identificaram uma camada de pequenos seixos arredondados assentados em cima de um depósito de sal grosso. Os seixos são muito semelhantes às pedras encontradas na costa do Mar Morto hoje, sugerindo que o lago era extremamente pequeno ou talvez inexistente à 120.000 anos atrás. Com os atuais níveis de água no Mar Morto recuando a um ritmo alarmante, a pesquisa mostra que o lago mineral pode ter enfrentado semelhante escassez de água no passado. “Parece que o lago pode ter secado ou ficou muito perto de secar sem intervenção humana”, disse Emi Ito, um dos geoquímicos do projeto principal. “Talvez tenhamos que rever nosso pensamento que o Mar Morto não possa secar.”
Fonte: biblicalarchaeology.org / Crédito da Tradução: Blog Sétimo Dia
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