Sermão 21 – Cura e Tomada de Decisões

CURA  

É inevitável que haja feridas dentro de um casamento. 

Os Casais precisam aprender a como tratar das feridas, não só reconhecendo que existem e quando passarem a existir, mas como curá-las. 

 Necessitamos estar sinceramente dispostos a aceitar o que fere a outra pessoa e a dar os passos necessários para curar essa ferida. 

 Áreas de Discussão 

1. Diferença entre “perdoe-me” e “sinto muito”. 

2. O perdão não se centraliza tanto no que fiz, como no que não tenho sido para você. 

3. Mediante Cristo, o buscar e o conceder perdão, tem poder para vencer o orgulho e o egoísmo. 

4. Reconheça as barreira para o perdão. 

Nota: Gallagher enumera as seguintes: guardar “ressentimentos”, exigir mudança antes de conceder o perdão, não perdoar a si mesmo, a necessidade de estar correto, a filosofia de “meio a meio”, sempre é a mesma pessoa a que efetua a reconciliação. 

5. Raramente ocorre o perdão sem que os envolvidos se toquem . 

 Nota: Use o exemplo bíblico da mulher curada ao tocar as vestes de Jesus, em Lucas 8:43-48. Também o relato do filho pródigo. Não podemos imaginar o quadro da reconciliação sem ver o pai abraçando o filho. 

6. A cura edifica os relacionamentos. Nota: O que cura é reconhecido pela humildade e amor do outro. 

O curado sente-se oprimido pela misericórdia do cônjuge. As lembranças da cura da ferida produzem união. 

CONCLUSÃO 

Um dos maiores presentes que podemos oferecer ao nosso cônjuge é fazê-lo/a sentir o que ele ou ela representam para nós, deixá-lo/a saber o que fez em nossa vida, e que nos sentimos mais “gente” por Deus ter trazido o(a) à nossa existência. 

O pedir e compartilhar a cura do perdão, é uma maneira formidável para ajudá-lo(a) a experimentar o sentimento de quão preciosa são para o nosso julgamento interno.

TOMAR DECISÕES 

 

Muitos casais não param para pensar quem deve tomar as decisões ou de que maneira são feitas, dentro do lar. 

O tomar decisões pode tornar-se doloroso e muitas vezes pode levantar conflitos na raiz das decisões mal feitas. 

ATIVIDADE: 

“Sua porcentagem de decisão” (H-4). 

 Áreas para Discussão 

1. Deve-se tomar decisões. O que acontece em tais casos? 

2. Algumas coisas que se faz para evitar a tomada das decisões: 

 

 A – Ir para a cama e dormi, dormir e dormir. 

 B – Assistir muito a televisão. 

 C – Comer o tempo todo. 

 D – Postergá-las de alguma maneira. 

 E – Não falar acerca do assunto e irritar-se se o outro o faz. 

 F – Tomar uma decisão precipitadamente. 

3. Para tomar decisões, deve-se considerar: causa e efeito, resultados a longo prazo e valores pessoais. 

4. Duas cabeças pensam melhor que uma . 

5. Decisões pobres, fracas também, têm seu valor. Ensinam a “não tornarei a fazê-lo outra vez”. 

6. É uma responsabilidade mútua. Discuta as alternativas. Considere os valores e alvos de longo prazo. 

7. O objetivo deveria ser que ambos ganhem. 

8. O egoísmo pode complicar o problema. Pode causar represálias. 

9. A falta de conhecimento pode afetar as decisões. A experiência no tomar boas decisões acrescenta o respeito mútuo. 

10. O impulso não é uma boa razão para tomar decisões. A fé e a confiança em Deus darão segurança ao se tomar a decisão.

 

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Sobre Weleson Fernandes

Evangelista da Igreja Adventista do sétimo dia, analista financeiro, formado em gestão financeira, pós graduado em controladoria de finanças, graduado em Teologia para Evangelistas pela Universidade Adventista de São Paulo. Autor de livros e de artigos, colunista no Blog Sétimo dia, Jovens Adventista. Tem participado como palestrante em seminários e em Conferências de evangelismo. Casado com Shirlene, é pai de três filhos.

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