A Lei de Deus

Compete ao homem estabelecer por si mesmo o conceito do que é certo e do que é errado? Ou a tarefa de legislar sobre o bem e o mal, o certo e o errado, a verdade e o engano, é incumbência de um Ser de conhecimento e sabedoria infinitamente superiores?

Neste exato sentido, torna-se urgente uma séria reflexão para distinguir o que é preciso fazer para ser moral e o que é preciso fazer para ser salvo.

Cabe a pergunta: existe alguma norma padrão de comportamento válida igualmente para todos os mundos criados por Deus? É claro que sim. Afinal, os seres criados não serão julgados por regras desconhecidas ou diferentes. Isso seria absolutamente injusto. Deus apontou claramente a Lei pela qual o homem será julgado e apela para que ele a siga. E já que todos seremos julgados por ela, é nosso dever, especialmente neste tempo, em vista do juízo que se realiza no Céu, examinar nossa vida com toda a sinceridade à luz dessa lei. Estamos obedecendo a todos os mandamentos de Deus? Um erro nesse ponto pode ser fatal para a nossa salvação. Cada um deve examinar cuidadosamente sua consciência diante de cada mandamento e colocar sua vida em harmonia com os preceitos divinos.

E é preciso ter presente que, sem Cristo, não se pode pôr a vida em harmonia com a Lei de Deus. “Sem Mim nada podeis fazer” (João 15:5). Ninguém possui capacidade para cumprir os mandamentos de Deus. O poder para tal vem de Jesus. Somente quando Ele vive em nós (Gál. 2:20), somos habilitados a guardar os Seus mandamentos.

As Únicas Coisas que Deus fez com Suas Próprias Mãos

O Homem – Gên. 2:7
E os Dez Mandamentos – Êxo. 31:18

A Lei de Deus (os Dez Mandamentos) é aquela parte da Bíblia, e a única, que não foi dada por inspiração. A lei era demasiado importante para que Deus confiasse ao homem o encargo de escrevê-la. O próprio Senhor proferiu os Seus mandamentos aos ouvidos de milhões de pessoas, escrevendo-os depois com o próprio dedo sobre tábuas de pedra. Isto revela a alta importância que Ele dá aos princípios que essa lei contém. Todos os ensinos da Bíblia foram dados por inspiração, por isso revestem-se de grande importância. De importância ainda maior é a Lei de Deus, que existiu desde a criação do mundo, e que foi reiterada no monte Sinai.

Esse código é breve, mas abrange tudo. É a mais perfeita regra de conduta. Não somente prescreve o dever do homem para com Deus e seus semelhantes em sua conduta exterior, mas alcança até mesmo os pensamentos e intenções mais secretas do coração.

Nem toda a sabedoria humana através dos séculos conseguiu apontar um único erro nesse código. Foi dado ao homem no alvorecer da civilização e não pode ser superado pelo progresso da humanidade, confirmando a perpetuidade dos princípios nele consagrados.

Uma lei completa e perfeita não é coisa fácil de produzir. As leis promulgadas pelos homens ressentem-se de muitos defeitos, por isso são constantemente alteradas, emendadas e até extintas. Mas a Lei de Deus é eterna (Sal. 19:7). Jamais foi ou será alterada ou abolida. É a jurisprudência mais perfeita já produzida sobre ética, justiça e moral.

Os Princípios Eternos Contidos nos Dez Mandamentos – Êxo. 20:1-17

 1º Mandamento: Não ter outros deuses (o princípio da lealdade)
2º Mandamento: Não adorar imagens ou ter ídolos (o princípio da adoração)
 3º Mandamento: Não tomar o nome de Deus em vão (o princípio da reverência)
 4º Mandamento: Santificar o dia de sábado (o princípio da santidade)
 5º Mandamento: Honrar pai e mãe (o princípio do respeito à autoridade)
 6º Mandamento: Não matar (o princípio do respeito à vida)
 7º Mandamento: Não adulterar (o princípio da fidelidade)
 8º Mandamento: Não furtar (o princípio da honestidade)
 9º Mandamento: Não mentir (o princípio da veracidade)
 10º Mandamento: Não cobiçar (o princípio do contentamento)

 A diferença entre cobiça e inveja é que cobiça significa desejar o que o outro tem (cobiçar a coisa alheia), enquanto que inveja é desejar que o outro não tenha. A inveja é pior do que a cobiça, porque ao invés de desejarmos o que o outro tem, queremos que ele não tenha. É um sentimento ainda mais rasteiro. O décimo mandamento contempla as duas hipóteses.

Os Nãos de Deus

Não ultrapasse. Não estacione. Velocidade máxima 80 km. Cuidado, curva perigosa. Os sinais na estrada não são para tirar o prazer do passeio; servem para trazer segurança e tornar a viagem mais proveitosa. Da mesma maneira, os mandamentos de Deus são muito mais do que uma série de proibições. Na verdade, eles expressam princípios eternos que não se referem apenas a coisas que não deveríamos fazer, mas também aquilo que devemos praticar.

Às vezes se ouve dizer em tom de brincadeira que os Dez Mandamentos se tornaram hoje as Dez Sugestões. Será que realmente a maior parte da humanidade não está agindo como se fosse assim? Como podemos fazer a diferença entre a liberdade e o abuso em nossa própria vida? Quanto tempo dura um casamento sem o estabelecimento de limites e a observância de regras? O marido, a pretexto de ser mais feliz, resolve abandonar a mulher e os filhos e vai viver com outra. O sócio, sem combinar com a outra parte, decide convidar outra pessoa para se juntar à sociedade. Esses atos constituem uma violação de regras, leis e princípios. Quanto tempo durariam as relações humanas sem a observância de leis e respeito a determinados princípios morais? É por isso que precisa haver limites. Só assim as relações podem ser preservadas. A violação dos princípios expressos na Lei de Deus inevitavelmente leva à ruína e ao caos.

Os Dois Princípios que Embasam a Lei de Deus

 O amor a Deus e o amor ao próximo – Mat. 22:35-40; Deut.6:5; Lev.19:18

Se alguém imagina que Jesus, em substituição aos Dez Mandamentos, nos deixou apenas dois, está redondamente enganado. Na verdade, Jesus apontou os dois princípios básicos nos quais toda a Lei está baseada. Esses princípios não excluem nem um jota ou um til da Lei. Eles são a súmula e a essência dela. Quando amamos a Deus de todo coração e mente, cumprimos o primeiro princípio; e quando amamos o nosso próximo como a nós mesmos, atendemos ao segundo. Em resumo, a base sobre a qual está sedimentada toda a Lei de Deus é o amor (Rom. 13:10).

Princípios Eternos que vão além dos Atos Exteriores

 A lei de Deus alcança também os pensamentos e intenções do coração – Mat. 5:27-30

Quem não quer comprar na loja de Satanás, não fique espiando em suas vitrines. O objetivo da vitrine é promover o desejo de comprar.
Para Jesus, apegar-se à letra da lei não bastava (Mat. 5:20). O verdadeiro respeito pela lei requer o respeito pelo espírito que está por trás de cada preceito. Assim o mandamento “não matarás” requer também não ferir, mesmo verbalmente (Mat. 5:21-22). O que isso sugere é que a única maneira certa de compreender a lei é procurar o princípio por trás dos preceitos.

A Função da Lei

 A lei é como um espelho – Tiago 1:22-25

Esse texto nos diz que a lei funciona como um espelho. O espelho mostra as manchas no nosso rosto, mas é incapaz de removê-las. Assim acontece com a lei de Deus. Revela nossos problemas, nossos defeitos de caráter, mas por si mesma ela não faz nenhuma mudança. Portanto, a lei tem um papel muito importante: o de apontar o pecado. Contudo, quem remove a mancha (pecado) é Cristo.

 A lei revela o pecado – Rom. 3:20; Rom. 7:7
 A lei conduz a Cristo – Rom. 10:4

Assim, a outra função importante da Lei de Deus, depois de nos revelar o pecado, é nos conduz a Cristo. Depois de revelar nosso verdadeiro caráter, a lei nos conduz ao Único que pode resolver o nosso problema: Jesus Cristo. A função da lei, portanto, não é salvar, mas nos conduzir a Quem nos salva.

Da mesma forma que o espelho revela que precisamos da água para remover as manchas do nosso rosto, a Lei de Deus nos mostra que necessitamos de Jesus, para limpar as manchas do nosso caráter.

Podemos concluir então que a lei de Deus tem uma função civil: prevenir transgressões. Tem uma função teológica: revelar o pecado e nos conduzir a Cristo. E por último tem ainda uma função didática: mostrar onde estão nossos valores.

Enquanto a vida nos obriga a escolher, a lei de Deus nos ajuda a escolher bem. A escolher o certo. A fazer distinção entre o bem e o mal.

A lei nos conduz a Cristo para sermos salvos (justificação). E Cristo nos envia à Lei para sermos transformados (santificação).

 Para guardar a Lei é preciso buscar a Jesus o tempo todo – Heb. 12:2

A simples presença da autoridade (policial) inibe a vontade de cometer a infração.

O que é o Pecado?

Transgressão da lei – I João 3:4

Não está escrito que o pecado foi ou era a transgressão da Lei, mas que é a transgressão da Lei. Portanto, está claro que os Dez Mandamentos ainda estão em pleno vigor e estarão para todo o sempre. A expressão todo aquele envolve a humanidade como um todo, não apenas uma nação isolada (os judeus).

A violação do Código Penal é crime. A violação do Código de Trânsito é infração. A violação da Lei de Deus é pecado.

Evidência de que a Lei Moral Existia antes de Ser Proclamada no Sinai

 Pela desobediência de um só, muitos se tornaram pecadores – Rom. 5:19

O homem pelo qual entrou o pecado no mundo foi Adão. Visto que o pecado é a transgressão da lei, segue-se que já existia a lei no Éden. Do contrário não teria havido transgressão nem pecado.

Como Deus havia revelado essa lei antes de escrevê-la em tábuas de pedra? Por ocasião da criação, Ele a escreveu no coração e na consciência dos homens (Rom. 2:15). Ao inscrever a lei na pedra, Deus pretendia que os homens pudessem enxergar melhor o pecado. Enquanto estava no Egito, rodeado de idolatria e pecado como resultado de sua longa escravidão, o próprio Israel, que era o povo peculiar de Deus, havia esquecido de Deus e perdido de vista Seus mandamentos. Sem que alguém se convença de que é pecador, não pode ver a necessidade de um Salvador. Os sãos não precisam de médico, e sim, os doentes (Mat. 9:12). Daí a necessidade de publicação da lei para o mundo, por meio de Israel no Sinai.

A Relação Entre a Lei e a Graça

 A fé não anula a Lei – Rom. 3:31
 A guarda dos mandamentos é uma evidência da fé – João 14:15

Graça é a mão de Deus que Se estende para a humanidade. Fé é a mão do homem que se ergue para alcançar a mão de Deus. Jesus Cristo é o único intercessor que une essas duas mãos (I Tim. 2:5).

Debaixo da Lei ou Debaixo da Graça?

 A graça não dispensa a guarda da lei – Rom. 6:14 e 15

A única maneira de alguém ser salvo é pela graça. Ninguém será salvo por guardar a lei. Quando a lei é desrespeitada, o transgressor está sujeito à sua condenação – a morte. Todavia, ao se arrepender e receber o perdão de Deus (a graça), o pecador não está mais sob a condenação da Lei. Portanto, não está debaixo da lei como sistema de salvação.

 Sem lei não há transgressão – Rom. 4:15
 A graça só existe, onde há transgressão – Rom. 5:20

Não pode haver graça sem a Lei, como não existe perdão sem ofensa. A graça só é necessária exatamente porque a Lei está em vigor, apontando a transgressão. A graça não significa licença para desobedecer. Se o governante concede o perdão judicial a um criminoso, certamente não o fará com o objetivo de que ele continue a praticar os seus crimes. Não, a lei está de pé. Ele deve observá-la, caso contrário, voltará a ser condenado.

Salvos pela graça, Jesus nos manda cumprir a Lei – João 8:11

A Escritura incluiu a todos como pecadores, para que a salvação por meio do sacrifício substitutivo de Cristo pudesse ser concedida aos que crêem. Resulta que, pondo-se de parte a lei, o evangelho é desfalcado de seu auxiliar mais importante. Simplesmente porque é afastado o único meio que conduz os homens a Cristo. Sem que se vislumbrem como pecadores através da própria imagem refletida no espelho da lei, os homens jamais sentirão a necessidade do perdão de Deus e da salvação através dos méritos de Jesus Cristo. Cada indivíduo que vive nas trevas vai ao Sinai e aprende que é pecador. Isso o leva ao Calvário para obter o perdão de seus pecados, e alcançar, assim, a salvação. Portanto, a lei serve ao mais necessário e bendito propósito, e não deve, por isso mesmo, ser removida da estratégica função que ocupa no processo da salvação.

A Regra do Juízo

Cumprir a Lei é um dever de todo homem – Ecles.12:13-14
Os homens serão julgados pela “lei da liberdade” – Tia. 2:12

Enquanto a autoridade civil reconhece que a obediência à lei implica em liberdade, ainda há quem ensine que obedecer à Lei de Deus seja escravidão. Quem é escravo, aquele que não pode viver sem drogas ou quem não as usa? Quem é livre, aquele que obedece às leis do país ou o que as transgride? Que liberdade há para o criminoso que está preso? O cidadão que obedece às leis é um homem livre. Por isso Tiago chama os Dez Mandamentos de “Lei da Liberdade”.

Importante observar que o verdadeiro cristão obedece à Lei de Deus não para obter salvação, mas como evidência da fé na salvação já obtida em Jesus. A salvação em Cristo é que livra o homem da escravidão dos vícios e pecados e o habilita a guardar os mandamentos de Deus.

O Uso Equivocado da Lei

 Paulo conhecia bem o problema do legalismo – Fil. 3:4-6

Tendo vivido como fariseu até seu encontro com Cristo no caminho de Damasco, Paulo se orgulhava do legalismo. Legalismo é achar na obediência à lei o meio de salvação. Mas quando aceitou o evangelho, Paulo compreendeu que o legalismo não pode salvar uma pessoa, e que a salvação só é possível mediante a fé em Jesus (Rom. 1:16-17; Efés. 2:8-9). A lei em si mesma não tem poder para salvar, e atribuir-lhe tal poder é um grave equívoco que pode custar a vida eterna.

Uma das confusões mais comuns e mais sérias no processo da salvação é o erro de não fazer uma distinção entre o que se precisa fazer para ser moral e o que se precisa fazer para ser salvo. Esse foi o erro dos fariseus. Eles tinham uma opinião errônea sobre o pecado. Pensavam que qualquer pessoa podia vencer o pecado na mesma base que Adão antes da queda. Criam que todos podiam ainda viver de acordo com a vontade de Deus. Essa opinião limitada do poder do pecado (Rom. 3:9-12) afetava a compreensão farisaica do propósito da lei, advogando que a obediência à lei era o meio designado por Deus para obter justiça. É preciso saber, contudo, que a natureza pecaminosa adquirida após a queda já não é capaz de atender as exigências da lei (Rom. 8:7).

Todos os 10 Mandamentos estão em Vigor

Tropeçou em um, tropeçou em todos – Tia. 2:10

Isto mostra que os Dez Mandamentos são um todo, e juntos constituem uma única lei. Como uma corrente de dez elos, todos estão inseparavelmente ligados entre si. Se um elo se parte, parte-se toda a corrente.

 Cumprir a Lei é condição para a vida eterna – Mat. 19:17

Devemos Guardar a Lei de Deus:

 Não para sermos salvos (Efes. 2:8), mas porque já estamos salvos (João 8:11,14,15,21)
 Não para sermos justificados (Rom. 7:18), mas por termos sido justificados (Sal. 37:29-31)
 Não por nossas próprias forças (Rom. 7:18), mas porque Cristo vive em nós (Gál. 2:20, João 15:5)

O Plano da Salvação não Inclui:

Mudar a lei, mas sim, mudar o homem.
Abolir a lei, mas sim, abolir o pecado.
Tirar do homem a obediência, mas sim, habilitá-lo a obedecer por amor.

A Superioridade da Nova Aliança

O problema da antiga aliança não era a aliança em si, mas o fracasso do povo em aceitá-la pela fé (Heb. 4:2). A superioridade da nova aliança sobre a antiga é que Jesus – em vez de ser revelado apenas pelos sacrifícios de animais (como na antiga aliança) – agora aparece na realidade de Sua morte e Seu ministério sumo sacerdotal. Em outras palavras, a salvação oferecida pela antiga aliança é a mesma oferecida pela nova. Na nova, porém, é revelado mais completamente o Deus da aliança e o amor que Ele tem pela humanidade caída. É melhor no sentido de que tudo o que havia sido ensinado pelos símbolos e tipos do Antigo Testamento teve cumprimento em Jesus, cuja vida sem pecado, morte e ministério sumo-sacerdotal foram simbolizados no serviço do santuário terrestre (Heb. 9:8-14).

Agora, em vez de símbolos, tipos e exemplos, temos o próprio Jesus, não só como o Cordeiro morto que derrama Seu sangue pelos nossos pecados (Heb.9:12), mas que permanece como nosso Sumo Sacerdote no Céu, ministrando em nosso favor (Heb.7:25).

O Poder do Crachá

Um oficial do governo vai a uma fazenda e diz ao dono, um velho fazendeiro: “Preciso inspecionar sua fazenda devido a uma denúncia de plantação ilegal de maconha!” O fazendeiro diz: “Ok, mas não vá naquele campo ali.” E aponta para uma área.

O oficial muito indignado diz: “O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo?” e tira do bolso um crachá mostrando ao fazendeiro: “Este crachá me dá autoridade de ir onde eu quiser e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir permissão a ninguém. “Está claro?”

O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo. Poucos minutos depois o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial correndo para salvar sua própria vida perseguido pelo Santa Gertrudes, o maior touro da fazenda. A cada passo o touro vai chegando mais perto do oficial, que parece que será chifrado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O oficial está apavorado. O fazendeiro larga suas ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões: “Seu Crachá, mostra o seu crachá pra ele!”

Conclusão: Essa história bem simboliza o desespero do homem ao ter de enfrentar, em consequência de haver ignorado os “nãos” de Deus, a infelicidade, o sofrimento e a morte.

Texto de autoria do Dr. Mauro Braga – IASD Brooklin

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Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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