A religião nos melhorou?

Tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. 1 Pedro 2:12.

O que quer que sejamos no coração manifestar-se-á no caráter, e terá influência em todos com quem nos associarmos. Nossas palavras, nossas ações, são cheiro de vida para vida, ou de morte para morte. E no juízo seremos levados face a face com aqueles a quem poderíamos haver ajudado a seguir caminhos retos, seguros, por meio de palavras escolhidas, de conselhos, caso tivéssemos dia a dia comunhão com Deus e um interesse vivo, permanente na salvação de suas almas.

O cristão não se deve contentar em ser meramente ativo homem de negócios. Não deve estar tão absorvido com os negócios mundanos que mal tenha um tempo de lazer ou um pensamento para a recreação e amizade, para o bem de outros, para o cultivo da mente ou o bem-estar da alma. São louváveis a energia e a diligência nas ocupações, mas estas não devem levar-nos a negligenciar o amor para com Deus e os semelhantes, ordenado pela Bíblia.

Nossa direção nos assuntos temporais, nossa conduta uns para com os outros, são comentados com rigor e severidade. O que dizemos na igreja não é de tanta importância como nosso comportamento no círculo familiar e entre nossos vizinhos. A palavra bondosa, o ato atencioso, a verdadeira delicadeza e hospitalidade, exercerão constante influência em favor da religião cristã.

Não permitamos que seja dado acerca de qualquer de nós o testemunho: “A religião não os tornou nada melhores. São tão condescendentes consigo mesmos como os mundanos, tão astutos nos negócios como sempre”. Todos quantos dão tal fruto espalham com Cristo em vez de com Ele ajuntar. Põem obstáculos no caminho daqueles a quem, por uma orientação coerente, poderiam ganhar para Jesus. É nosso dever como cristãos dar ao mundo provas inequívocas de que estamos obedecendo ao grande mandamento: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 19:19), que é o mesmo que a regra áurea de nosso Salvador: “Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós”. Mateus 7:12.

Ellen G. White, Nossa Alta Vocação, pág. 237.

Sobre Weleson Fernandes

Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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