Cuidado com o pecado ostensivo!

O pecado ostensivo está em voga outra vez. Quanto mais chocante, quanto mais público, quanto mais agressivo, quanto mais pervertido – mais o pecado ostensivo cumpre o seu objetivo de causar impacto, derrubar instituições e soltar as amarras que prendem o homem às normas tradicionais de comportamento. O propósito é substituir o bom senso pela loucura, a liberdade pela libertinagem, o bem pelo mal, a virtude pelo vício.

Os defensores do pecado ostensivo afirmam que ele é necessário para acabar com a mania religiosa, com a bobagem que se chama o temor do Senhor, com o retrógrado sentimento de culpa, com os esquemas que ainda atrapalham a desenvoltura plena de todos os apetites da carne.

É uma questão de direitos humanos, explicam: o direito do amor livre, a livre opção sexual (com ou sem Aids), o direito do aborto, e muitos outros “direitos”.

A filosofia e o programa dos partidários da ousadia pecaminosa esbarram num obstáculo muito sério: Deus existe. E Ele é zeloso de Sua santidade e justiça. Em pelo menos seis milênios de história, não foi possível acabar com o sentimento religioso nem com os tais esquemas de segurança da justiça. Quando a medida do pecado ostensivo se enche, o juízo de Deus se manifesta, como muito bem ensina a história.

Portanto, se você age como se Deus não existisse, é preciso tomar muito cuidado. É tolice lutar contra Deus. De Deus não se zomba. Peça demissão do partido do pecado ostensivo e abrigue-se na misericórdia divina. Ainda há tempo.

(Em Letras Grandes, Ultimato, adaptado)


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Sobre Weleson Fernandes

Evangelista da Igreja Adventista do sétimo dia, analista financeiro, formado em gestão financeira, pós graduado em controladoria de finanças, graduado em Teologia para Evangelistas pela Universidade Adventista de São Paulo. Autor de livros e de artigos, colunista no Blog Sétimo dia, Jovens Adventista. Tem participado como palestrante em seminários e em Conferências de evangelismo. Casado com Shirlene, é pai de três filhos.

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