Nosso Sumo Sacerdote – 7. Julgamento Segundo as Obras

 

A Bíblia afirma que o julgamento é invariavelmente de acordo com as obras.

Bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade, contra os que praticam tais coisas. Tu, ó homem, que condenas aos que praticam tais coisas e fazes as mesmas, pensas que te livrarás do juízo de Deus? Ou desprezas a riqueza de sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento? Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus, que retribuirá a cada segundo o seu procedimento. (Romanos 2:2-6).

Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tinheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo. Ora, se invocais como Pai a aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo as obras de cada um, portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação. (I Pedro 1:14-17).

Assim foi apresentado à visão do profeta o grande e solene dia em que o caráter e vida dos homens passariam em revista perante o Juiz de toda a Terra, e cada homem seria recompensado “segundo as suas obras”. – O Grande Conflito, p. 519.

A essa altura alguém pode perguntar: Se o homem deve ser salvo pela graça e pela justiça de Cristo, por que, então, o julgamento é segundo as obras dos homens? Que lugar teriam as obras no juízo? Por que não decidir em função do relacionamento do homem com Deus e deixar assim? Além disso, se o juízo é segundo as obras, não requer isto que a vida seja devotada a boas obras de preferência a dedicar-se alguém ao relacionamento com Deus? Isto não nega a salvação unicamente pela graça e torna sem efeito o perdão de Deus?

A Bíblia diz duas coisas sobre as obras: Primeira, a salvação não é possível pelas obras. “Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei e, sim, mediante a fé em Cristo Jesus.” (Gálatas 2:16). “Porque pela graça sois salvos mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras para que ninguém se glorie”. (Efésios 2:8 e 9, ver também Romanos 4:2, 4, 5; 9:31, 32; 11:6).

Segunda, boas obras são uma parte essencial da vida cristã e um elemento básico para o reto juízo de Deus. “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:10). “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas e obras e glorifiquem a vosso Pai que está no céu” (Mateus 5:16; ver também I Pedro 2:11 e 12; Tito 1:11; Romanos 13:12-14; Efésios 5:1-11). “A fé sem obras é morta” (Tiago 2:20).

As boas obras não são, de maneira alguma, opostas ao evangelho; elas são parte dele. Somente quando as obras são encaradas como meio de obter méritos diante de Deus e alcançar a salvação é que elas ficam em desacordo com a salvação pela graça. As boas obras constituem uma parte essencial da vida cristã genuína e formam a base para o reto juízo de Deus, Infelizmente, muitos professos cristãos recusam dar às obras o seu devido lugar na salvação pela fé. Estas pessoas dizem efetivamente: “As obras não importam. Tudo o que Deus requer é fé e amor. Só importa o que você crê”.

Juízo de acordo com as obras significa juízo tanto segundo a lei quanto ao evangelho.

Pois, qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos. Porquanto, aquele que disse: Não adulterarás, também ordenou: Não matarás. Ora, se não adulteras, porém matas, vens a ser transgressor da lei. Falai de tal maneira, e de tal maneira procedei, como aqueles que hão de ser julgados pela lei a liberdade. (Tiago 2:10-12).

Assim, pois, todos os que pecaram sem lei, também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram, mediante a lei serão julgados. Porque os simples ouvidores da lei não são justificados diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. Quando, pois, os gentios, que não tem lei, procedem por natureza de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a norma da lei, gravada nos seus corações, testemunhando-lhes também a consciência, e os seus pensamentos mutuamente acusando-se ou defendendo-se; no dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos dos homens, de conformidade com o meu evangelho. (Romanos 2:12-16).

Se me amais, guardareis os meus mandamentos. (João 14:15).

Porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos. (I João 5:3).

Não há nada vago, obscuro ou inconsistente com respeito a estas passagens. A exigência é obedecer aos mandamentos. O amor é o cumprimento da lei, não sua negligência ou negação. O amor cumpre a lei da verdade, da honestidade, da pureza. O amor ou a fé que despreza a lei de Deus leva o homem a seguir seus próprios impulsos, Esses textos são um protesto contra tal emocionalismo em religião. No juízo, Deus exigirá que nós prestemos conta de nossa mordomia a fim de que o verdadeiro cristão possa depor o tesouro de um caráter semelhante a Cristo a Seus pés – não para obter méritos nem por ostentação diante dos homens, mas com o objetivo de ser semelhante a Ele quando Ele aparecer.

Não há nada que destrua tão completamente o relacionamento do homem com Deus como a desobediência. O juízo é uma ocasião para fazer separação entre os salvos e os perdidos. O pecado separa o homem de Deus, com todas as sérias consequências de estar perdido. Perante Deus, nenhum pecado pode tornar-se inconsequente ou ser abandonado como irreal. A promessa de Deus de lançar nossos pecados nas profundezas do mar uma vez que nos arrependamos não relega o pecado ao completo esquecimento. Paulo, escrevendo sobre o juízo, disse que Deus “não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá o seu louvor da parte de Deus” (I Coríntios 4:5). “Manifesta se torna a obra de cada um; pois o dia a demonstrará” (I Coríntios 3:13). Em última análise, a Bíblia afirma que o juízo é segundo as obras, quer seja para a aprovação, quer seja para a desaprovação. O cristão que em fé e amor tem guardado a Palavra e os mandamentos de Deus receberá o veredito de aprovação. Um professo cristão que por sua vida e obras na terra tem servido ao mal receberá o veredito de desaprovação. Seu nome será apagado do livro da vida.

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. (Mateus 7:21).

O Deus que julga de acordo com as obras não está ocupado em operar um sistema de méritos e deméritos. O cristão que participa da vida de Cristo colherá os frutos dessa vida.

Além disso, o crucial e decisivo a respeito das obras é que elas envolvem o homem todo. Elas formam uma base clara de evidências no juízo. A inclinação da mente e da vida é mais evidente pelas obras e feitos do homem, do que simplesmente pelos pensamentos da mente humana. Isto não nega a seriedade de uma mente pervertida ou uma consciência cauterizada. Mas as obras revelam uma permanência, a extensão do envolvimento de um homem com o mal. Elas mostram quão longe o homem tem ido. As obras ocupam um homem mais do que seus pensamentos, assim como um construtor que faz os planos e então constrói a casa.  Ele transforma seus pensamentos e suas ideias em obras que constroem a casa, o que requer do homem mais envolvimento do que esboçar os planos. As obras tomam mais do tempo de um homem, suas energias, e revelam a natureza de empenho, seja ele bom ou mau.

As ações são melhores ou piores que as ideias. O ato de adultério traz, inevitavelmente, consequências que nada poderá erradicar. Os pensamentos sensuais, conquanto ainda condenados por Deus, podem ser detidos antes que a ação produza seus tristes frutos. Um adultério atual prejudica vidas, mais do que a cobiça. O roubo é mais desastroso em seus efeitos que a ganância. O efeito das obras excede igualmente o simples desejo de fazer o bem. Dedicar a vida a fazer o bem mostra muito mais realidade cristã do que desejar fazê-lo. Pensamentos de amor são bons para aqueles que os têm, mas atos de amor produzem relacionamento de amor. Por outro lado, pensamentos de sensualidade ou ódio podem perturbar a alma por horas ou dias; porém atos sensuais e ações de ódio desfiguram também a vida daqueles que estão próximos deles, às vezes por anos. Vidas são arruinadas permanentemente. O testemunho de boas ou más obras, a indicação clara das escolhas que um homem fez ou fará, inevitavelmente determinam seu destino no tribunal de Deus.

No juízo, as obras são, portanto, a medida da vida inteira. Um homem que é continuamente desobediente à vontade de Deus fornece mais claras e conclusivas evidências de seu total envolvimento, do que o fazem seus pensamentos sem ação e sem obras. É por isso que as obras são tão importantes no juízo.

O exercício e a prática da devoção são melhores do que ideias de devoção. Os atos de adoração são uma melhor indicação do que um homem é, religiosamente falando, do que é o mero desejo de prestar culto; pois a prática disto serve para mudar um homem à imagem de Deus e a vida é assim purificada pela Sua presença. Um conhecimento da oração e o desejo de orar que não leve à prática da oração, logo morrerá. Desejar a Palavra de Deus e ainda deixar de estudá-la é insuficiente diante das necessidades espirituais da lei. É a obra, a ação, o que verdadeiramente compromete a pessoa.

Quando é entendido o fato de que o juízo é segundo as obras, e, portanto, envolve o homem todo, não há lugar para os ensinos contrários, que buscam ab-rogar a lei de Deus. Na presença de Cristo e sob a influência do Espírito Santo, a desobediência à vontade de Deus é inconcebível, pois em Cristo nunca houve desonestidade nem impureza.

“Direito à Árvore da Vida”

Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras, para que lhes assistam o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas. Fora ficam os cães, os feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idólatras, e todo aquele que ama e pratica a mentira. (Apocalipse 22:14 e 15).

Esse texto fala de aptidão para o reino de Deus. O juízo determinará tal aptidão. Uma determinada qualidade de vida é requerida, em contraste com aqueles que serão finalmente condenados.

Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça. Por esta razão, pois, amados, esperando estas coisas, empenhai-vos por ser achados por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis. (II Pedro 3:13 e 14).

O evangelho é salvação do pecado. Cristo salva o pecador. Tal salvação, aqui e agora, torna o cristão apto para o reino de Deus. Aqueles que irão possuir o reino são os que obedecem a Deus. O tempo de preparo é agora. Quando o nome de alguém surgir diante da corte celestial, o caso será decidido. Os cristãos estão continuamente sendo renovados em santa obediência e conformados à imagem do Filho de Deus. Por suas vidas estabelecem o direito e a aptidão de habitar na cidade de Deus.

O direito ao reino depende, em certo sentido, da obediência do homem aos mandamentos. A vida que vivermos agora é de vasta importância e significado no juízo agora em andamento. O direito do povo de Deus ao reino não está baseado em suas obras de fé e amor. Tal direito foi conquistado por Cristo. Porém obediência através do Espírito manifesta em obras de fé, prova que eles possuem esse direito.

As obras da fé revelam que Cristo é verdadeiramente o Senhor. Ao preparar-se para o juízo e o reino, o cristão é dirigido pelo único propósito de honrar e obedecer a Cristo. Deus requer tal qualificação na vida do crente. Uma preparação adequada é necessária à prática da medicina. A tarefa dessa profissão é praticar eficientemente. A tarefa da vida cristã é viver uma vida de boas obras e de obediência à vontade de Deus. Essas obras não obtém mérito. Deus não confere vida eterna baseado em nossa obediência. Porém isto é o início de uma vida aqui e agora, que continuará no além. A vida cristã está em harmonia com a vida a ser vivida além. Há uma afinidade e semelhança entre elas. O juízo determinará a habilitação de um homem para o reino.

Obviamente, a habilitação de um homem deve ser determinada antes que Cristo volte. Se a vida de um homem não foi mudada aqui e agora, então será muito tarde. Se um homem não tem prazer na lei do Senhor agora, ele não o terá então. Se um homem não se submeter a Cristo aqui, ele rejeitará o governo soberano de Cristo então. O juízo pré-advento revelará se um homem se tornou habituado aqui à vontade de Deus; se ele ama a luz mais do que as trevas. O livro de registros manifestará se um homem construiu sua casa sobre a areia ou sobre a rocha. Qualquer vida que não esteja edificada sobre Cristo será condenada. No juízo, Cristo não pode proclamar um veredito contrário aos fatos. Deus traz as obras de amor e obediência do homem à luz perante a corte do Céu. Perante uma multidão de testemunhas, o fiel e obediente filho de Deus será vindicado. Para isto tem o amor de Cristo trabalhado, por isto tem sua graça sido manifestada e aplicada – tudo isso para que Ele pudesse transformar pecadores à Sua semelhança e habilitá-los para a nova terra onde há somente justiça.

Devido à justiça perfeita de Cristo, o crente é livre da maldição e da condenação da lei, porém não da obediência a ela. Fé não anula a lei.

Dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. […] Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. (Apocalipse 14:7 e 12).

O cristão deve ser ao máximo de suas habilidades semelhante ao seu Mestre. Ele glorifica a Deus por devotada e amorável obediência. É inconcebível que onde Cristo magnificou e honrou a lei por Sua obediência perfeita (Isaías 42:21) o cristão desonre pela desobediência.

Lealdade a Deus é essencial. Obediência por amor honra a Deus. Desobediência desonra-O. O juízo declarará isto. Todos os seres criados por Deus devem estar seguros em sua posição. Deus não pode arriscar outra catástrofe tal como a que o mundo tem enfrentado por quase seis mil anos. Fé que opera por amor é uma escolha clara entre Deus e qualquer outro deus, uma escolha entre honestidade e desonestidade, entre pureza e impureza, obedecer aos mandamentos ou desobedecê-los. A vontade e os mandamentos de Deus não são ambíguos. Deus não entra em argumentação para provar Sua posição. As exigências de Deus não são impossíveis sob o evangelho e sob o poder do Espírito Santo.

Cada qual tem um caso pendente no tribunal de Deus. Cada um há de defrontar face a face com o grande Juiz. Quão importante é, pois, que todos contemplem muitas vezes a cena solene em que o juízo se assentará e os livros se abrirão, e em que, juntamente com Daniel, cada pessoa deve estar na sua sorte, no fim dos dias. – O Grande Conflito, p. 528.

Vai alta a noite e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz. Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissolução, não em contendas e ciúmes; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e nada disponhais para a carne, no tocante as suas concupiscências. (Romanos 13:12-14).

Quão difícil é avaliar a moralidade e espiritualidade como a Bíblia as expõem. Reconheçamos que o legalismo não é a solução e nunca o foi. A Bíblia é plenamente clara a respeito disto. A igreja logicamente deveria protestar contra uma religião legalista. Porém que diferença há entre você guardar a lei de Deus ou transgredi-la! Que grande abismo entre as obras da carne e os frutos do Espírito (ver Gálatas 5:19-25).

Os cientistas nunca cessam de proclamar a grandiosidade e a segurança das leis naturais – as leis que regem as estrelas, a terra, o homem físico. Quanto mais verdadeiras e seguras são as leis morais e espirituais de Deus. “Portanto, a lei é santa, e o mandamento, santo, justo e bom” (Romanos 7:12).

Através do mundo todo, a igreja depara-se com o abrandamento do código moral. O amor é tudo que precisamos, dizem-nos. A lei de Deus produz constrangimento e causa desconforto às pessoas. Assim, para a maioria, quanto menos se fala da lei de Deus, tanto melhor. Os cristãos concordam que o amor deveria ser a força motivadora de toda obediência. Entretanto, em um tempo em que são feitos ataques abertos à lei de Deus como tendo pouca ou nenhuma validade hoje, os homens precisam ver que a transgressão da lei de Deus ainda é pecado. Desobediência sempre significa escravidão, desgraça, sofrimento e morte. Sob o pretexto de aumentar nossa liberdade, somos desprovidos dela. Nós somos vendidos como escravos. Quão tola é a uma criatura ao entrar em discordância com seu Criador a respeito de Sua lei e de Seu evangelho. Ambos são uma expressão do eterno caráter da justiça e do amor de Deus para com todos os seres criados.

A possibilidade de um veredito divino a favor ou contra nós é uma clara realidade no juízo.

Porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada; ora, se primeiro vem por nós, qual será o fim daqueles que não obedecem ao evangelho de Deus? (I Pedro 4:17).

A lei de Deus não contém nada que não seja recomendável ao entendimento, coração, consciência e à vida do cristão. Reconheçamos que a condenação do pecado é atenuada pela clemência divina para aqueles que se arrependem. O padrão moral de Deus é eterno e universal. Não há nenhuma revogação de Seus mandamentos. Rejeitá-los, violá-los, queimá-los com fogo, escondê-los, tudo pode ser feito, mas lembre-se de que não há escape da servidão, do fardo, da ansiedade e da culpa que o pecado produz. O pecado é ainda o mais negro problema do homem. Se você não vem a Cristo para perdão e purificação, as necessidades básicas da vida nunca poderão ser satisfeitas. A enfermidade da alma não pode ser resolvida por um código moral diferente ou atenuado. Se você quer encontrar saúde e poder para obedecer aos mandamentos, você precisa buscar o auxílio de Deus em Cristo. Vivendo em comunhão com Ele, você achará o jugo da lei suave e o seu fardo, leve.

Por Edward Heppenstall

 


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Sobre Weleson Fernandes

Evangelista da Igreja Adventista do sétimo dia, analista financeiro, formado em gestão financeira, pós graduado em controladoria de finanças, graduado em Teologia para Evangelistas pela Universidade Adventista de São Paulo. Autor de livros e de artigos, colunista no Blog Sétimo dia, Jovens Adventista. Tem participado como palestrante em seminários e em Conferências de evangelismo. Casado com Shirlene, é pai de três filhos.

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