099. A Origem da Igreja Adventista

Introdução

A denominação religiosa conhecida como “Adventista do Sétimo Dia” surgiu aproximadamente na metade do século dezenove. O nome é baseado nas duas crenças distintivas: (1) a observância do Sábado (Êxodo 20:8-11; Apocalipse 14:6, 7) e (2) a volta gloriosa de Cristo ao nosso planeta (Mateus 24:30, 31; Apocalipse 1:7).

Despertar profético

No final do século dezoito e no começo do século dezenove, não somente nos Estados Unidos, mas em outros países do mundo, muitos estudantes das profecias bíblicas se convenceram de que o Segundo Advento (ou Segunda Vinda) de Cristo estava se aproximando. Essa crença resultou num grande despertamento religioso na Grã-Bretanha, em alguns países da Europa e no Norte da América.

O início do despertar religioso foi o movimento reformador protestante, que proporcionou ao povo um contato com a Bíblia. Isso estimulou a muitos para que investigassem mais o Livro para aprender tudo o que pudessem.

Eventos da natureza, preditos nas Escrituras Sagradas (Mateus 24:29; Apocalipse 6:12 e 13), contribuíram para acentuar o interesse pela Bíblia. Com efeito, o terremoto ocorrido em 1º de novembro de 1755, conhecido como o terremoto de Lisboa, mas que se estendeu por grande parte da Europa e da África; O “Dia Escuro”, ocorrido em 19 de maio de 1780 (sem explicação até hoje, pois a posição do sol e da lua com relação à Terra , não justificava a ocorrência de eclipse); e a queda das estrelas, em 13 de novembro de 1833, vista desde o Canadá até o México, foram os três grandes sinais proféticos de grande influência que deram autenticidade às profecias bíblicas (ler Mateus 24:29).

Tema central

O tema central das pregações era a segunda vinda de Cristo. Muitos pregadores surgiram espontaneamente e sem ligação um com o outro para anunciar a volta de Jesus como prestes a ocorrer.

O Dr. José Wolff, um dos mais notáveis poliglotas e viajantes missionários do mundo, foi um desses ousados homens que proclamaram o segundo advento de Jesus. Entre 1821 e 1845, ele viajou pela África, Ásia, Estados Unidos e Oriente Próximo, anunciando que o Senhor retornaria pela segunda vez.

Na Inglaterra, por influência de Henrique Drummond, banqueiro e membro do parlamento, realizaram-se assembléias proféticas anuais. A primeira delas, em 1826. Essas assembléias foram conhecidas como Assembléias Albury, por terem sido realizadas no espaçoso lar de Drummond, no parque Albury.

O objetivo dessas assembléias, lideradas pelo eminente pregador Eduardo Irving, era estudar as profecias relativas à segunda vinda de Cristo. José Wolff e mais uns vinte pastores de várias denominações achavam-se presentes. As profecias de Daniel e Apocalipse eram estudadas nessas reuniões e delas resultou um novo impulso às pregações na Inglaterra e em outras partes do mundo sobre o advento de Cristo.

Manoel Lacunza, chileno, sacerdote católico da ordem jesuíta, ordenado em 1766, também foi atraído para o estudo das profecias e resolveu escrever o livro “La Vinda Del Mesias en Gloria e Majestad”. Nesse trabalho, por razões óbvias, Lacunza usou o pseudônimo  de Ben Ezra.

Esse livro circulou em forma manuscrita na Espanha e na América do Sul e depois foi traduzido para o latim e o italiano.

Um pregador americano

William Miller [em português: Guilherme Miller] foi um dos proeminentes pregadores americanos da segunda vinda de Cristo durante a primeira parte do século dezenove. Nasceu em 15 de fevereiro de 1782, em Pittsfield, no estado de Massachusetts, Estados Unidos. Era o mais velho de uma família de dezesseis filhos. O pai foi combatente na guerra da Independência e sua mãe era senhora de extraordinárias virtudes, filha de um pregador batista.

As deficiências da escola rural da época eram compensadas pela sua devotada mãe; isto e o seu grande amor pelos livros, que lia com a avidez e grande desejo de aprender. Tudo isso deu a Miller suficiente base para a sua carreira de pregador. Foi primeiro sargento, meirinho e juiz de paz. Era estimado e respeitado por suas qualidades de homem íntegro e fiel.

A leitura que fez da Bíblia produziu um novo rumo espiritual em sua vida, pois deixou as ideias deístas para filiar-se à Igreja Batista, que lhe deu uma credencial de pregador. Nessa religião permaneceu até a sua morte .

Uma apaixonante profecia

Guilherme Miller dedicou dois anos a um estudo aprofundado da Bíblia, especialmente das profecias e, por volta de 1816, ele manifestou sua convicção de que Jesus Cristo voltaria em breve.

A análise que ele fez da profecia de Daniel, capítulo oito e verso catorze, que diz: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado”, causou-lhe profunda impressão.

 

Repassou datas e conferiu algarismos, consultou fontes históricas e, por fim, na sua última conclusão, verificou, alarmado, que o retorno de Jesus dar-se-ia em no período de 1843. Seus seguidores detalharam os cálculos e chegaram à data de 22 de outubro de 1844, como sendo a data para a Segunda Vinda de Jesus (Miller foi um dos últimos – senão o último – a aceitar tal data exata).

Miller foi um dos mais dedicados e perfeitos estudiosos do assunto. Apenas um erro ele cometeu: interpretou o santuário referido na profecia (santuário que seria purificado, afirmado em Daniel 8:14) como sendo a Terra. Nisto não lhe imputamos nenhuma culpa, pois estava seguindo uma ideia muito comum naquele tempo.

Temor e convicção

A exposição que Miller fazia dessa profecia era convincente, e a ideia do próximo retorno de Jesus Cristo agitou o mundo religioso, primeiramente na Nova Inglaterra, EUA. De 1839 a 1840, homens de influência e capacidade, dentre eles escritores e pastores aceitaram os ensinos de Miller e a ele se uniram em sua campanha de evangelização.

Estima-se que mais de quinhentos pregadores empenharam-se nessa campanha. Surgia, assim, o movimento conhecido como Milerismo, que, baseado na profecia acima aludida, dos 2.300 anos de Daniel 8:14, pregava a volta de Cristo para 22 de Outubro de 1844. Diretamente com William Miller estavam os seguintes pregadores:

• Pastor Josué Himes – membro da 1ª Igreja Cristã de Boston;

• Capitão José Bates – fazia parte da igreja Congregacional;

• Pastor Hary Jones – líder Congregacional;

• Pastor Charles Fitch – cuidava da 1ª Igreja Congregacional Livre de Boston;

• Pastor Josias Litch – Metodista Episcopal, da Nova Inglaterra;

• Pastor George Storss – Pregador Metodista;

• Pastor Henry Dana Ward – fazia parte da igreja Episcopal;

• Pastor N.N. Whitting – orador da igreja Batista;

• Pastor José marsh – pertencia à igreja Cristã;

• Pastor Elon Galusha – também atuante na igreja Batista;

• Pastor S.S. Snow – membro da igreja Congregacional.

Os mileritas (seguidores de Guilherme Miller) faziam parte de diversas religiões evangélicas e também passaram a anunciar o advento de Cristo. Por isso, a acusação de que os “Adventistas do Sétimo Dia marcaram datas para a volta de Cristo” é uma tremenda injustiça, pois ainda nem existíamos como movimento organizado.

Pastor Tiago White (igreja Conexão Cristã )

As pregações eram feitas em igrejas, salões, teatros e em grandes tendas de lona. Thiago White, que mais tarde casou-se com Ellen Harmon (falaremos sobre ela) era um fervoroso pregador e dedicava a maior parte do seu tempo trabalhando em favor da pregação do evangelho e da doutrina redescoberta da volta de Jesus.

Foi um despertar religioso memorável, sem igual, que reuniu considerável número de adeptos. Uns por convicção; outros, por temor ou companheirismo. Os fiéis mileritas estavam possuídos de plena convicção de que Jesus viria na data certa e, por isso, o espírito de renúncia, piedade e abnegação, de oração e súplicas, era tão saliente.

O Amargor do desapontamento

O dia 22 de outubro de 1844 chegou e Jesus não veio como aqueles crentes haviam esperado. A tensa expectativa durante as horas do dia fatídico; o antegozo de uma felicidade nova e eterna; a agradável doçura da proclamação de um evento transformaram-se em uma amarga desilusão, profetizada em Apocalipse 10.

Para milhares de pessoas essa data transformou-se num dos mais chocantes desapontamentos religiosos. Foi tríplice a consequência do desapontamento, que já na mesma noite de 22 de outubro de 1844 se esboçava e que se tornou evidente com o decorrer dos dias.

1) Muitos retornaram as suas religiões de origem

2) Outros persistiram em marcar novas datas para a volta de Cristo. Esses acabaram desanimando e desapareceram como grupo religioso;

3) Um terceiro grupo, formado por pessoas devotas e sinceras, embora bem reduzido em número, manteve-se unido no reexame das Sagradas Escrituras. Com muita humildade, oração e jejuns procuraram descobrir onde estava o erro que ocasionou o desapontamento.

Esse último grupo (entre os cerca de 20 que surgiram depois do desapontamento) entregou-se ao diligente estudo da Bíblia. Chegaram à conclusão de que o tempo profético estava correto (era mesmo 22 de outubro de 1844) e que o equívoco se dera não quanto à data, mas sim quanto ao evento que devia ocorrer.

Entenderam corretamente que a profecia não era com respeito à vinda de Cristo à Terra, mas sim com relação ao Seu trabalho no Santuário celestial (Hebreus 8:1, 2). Nessa época, Outubro de 1844, Jesus Cristo, inaugurou a última etapa de seu trabalho antes de vir ao mundo, como Sumo Sacerdote do Santuário no Céu, para dar início a Sua obra de julgamento (Daniel 7:9, 10), como prefigurado no Antigo Testamento.

Portanto, a conclusão a que chegaram era a de que a “purificação do santuário” profetizada em Daniel 8:14 não era a “purificação do planeta Terra por ocasião da volta do Senhor”, mas a purificação do Santuário Celestial (Hebreus 9:23) com o início do juízo de investigação (compare com 1 Pedro 4:17 e Daniel 7:9, 10) que antecede o retorno glorioso do Salvador.

Surgem os Adventistas do Sétimo Dia

O estudo do que a Bíblia ensina com respeito ao Santuário Celestial resolveu o mistério da decepção ocorrida em 22 de outubro de 1844 e uniu esse terceiro grupo de ex-mileritas.

Quanto mais essas pessoas estudavam a Bíblia, mais e mais se convenciam de que Deus estava chamando um remanescente grupo para prosseguir na estagnada reforma da Igreja Cristã e convidar o mundo para a completa adoração a Deus conforme Apocalipse 14:6, 7.

Eles próprios já haviam experimentado a ausência do espírito de reforma em suas respectivas igrejas, e falta de interesse no estudo e na preparação sobre o Segundo Advento. O estudo da Bíblia revelou que as provas e desapontamentos que Deus lhes permitira atravessarem estavam profetizadas em Apocalipse 10, que resultou numa experiência profundamente espiritual e purificadora, que os fizera unir-se como o povo remanescente (restante) de Deus.

O Senhor os comissionara a prosseguir com a reforma que tanta alegria trouxera à igreja e, com gratidão e humildade, aceitaram a missão de Apocalipse 10:11: “É preciso que você profetize de novo acerca de muitos povos, nações, línguas e reis”.

O resultado disso foi a recomposição do quadro doutrinário evangélico, com doutrinas apoiadas exclusivamente pela Bíblia. Crenças até então populares foram rejeitadas, como a imortalidade natural da alma, que contraria os propósitos da segunda vinda de Cristo e da ressurreição.

Outra prática rejeitada por não ter respaldo bíblico foi a observância do domingo como dia santo. Além desses, muitos outros temas bíblicos receberam atenção, como a mensagem de saúde, bom base em 1 Coríntios 3:16, 17 e 6:19, 20, que afirmam ser o corpo o Santuário ou Templo do Espírito Santo, ou seja: algo sagrado. Portanto, o cristão, para ter a sua mente limpa para receber as impressões do Espírito, precisa também cuidar do corpo (3 João 2).

Estrutura-se a organização

Depois que as doutrinas básicas foram formuladas e os principais métodos de ação para o evangelismo foram adotados, a Igreja Adventista do Sétimo Dia cresceu em número de adeptos, organização, e meios financeiros.

Embora o nome “Adventistas do Sétimo Dia” tenha sido escolhido em 1860, a denominação somente foi oficialmente organizada em 21 de maio de 1863  quando o movimento incluía então cerca de 3.500 membros com 125 igrejas.

Inicialmente, as atividades da Igreja se confinaram aos Estados Unidos da América do Norte, mas a partir de 1874 o primeiro missionário, J. N. Andrews foi enviado para a Suíça. A África foi alcançada em 1879 quando o Dr. H. P. Ribton, um dos primeiros conversos na Itália, foi para o Egito e lá abriu uma escola.

A Rússia foi o primeiro país não protestante a receber, em 1896, um pastor adventista. Em 20 de outubro de 1890, foi lançado ao mar, em São Francisco da Califórnia, o “Pitcairn”, um navio à vela destinado a levar missionários adventistas para as ilhas do Pacífico.

Em 1894, os países    não-cristãos do leste, oeste, e sul da África receberam os primeiros missionários adventistas. No mesmo ano, missionários chegaram à América do Sul e, em 1896 ao Japão.

Atualmente a Igreja Adventista do Sétimo Dia está estabelecida em aproximadamente 218 países. Administrativamente, a Igreja tem sua sede mundial em Silver Spring, Maryland, EUA. Sua diretoria geral é renovada a cada cinco anos, em assembléia que reúne representantes da Igreja de todas as partes do mundo. Não há distinção de raça ou cor nas eleições ou fora delas. Somos uma família só!

A igreja atua por todo o mundo através de ramos (ou departamentos) administrativos denominados Divisões, que, por sua vez, abrigam Uniões, Associações, e Igrejas Locais. Nas igrejas locais os membros são recebidos por batismo e põem em atuação os dons concedidos por Deus.

Os Pioneiros e Ellen White

Os nomes de importância na formação da Igreja Adventista do Sétimo Dia foram: José Bates, J.N.Andrews, Uriah Smith, Hirão Edson, Tiago White, Ellen Gould Harmon, Raquel Oakes, José Turner e J.N. Loughborough, sem desmerecer a atuação de muitos outros. A juventude foi um atributo desses líderes, com idade média de 20 anos em sua maioria.

A jovem Ellen Gould Harmon (Ellen G. H. White, depois de casada) teve um papel fundamental no desenvolvimento da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Nasceu em Gorham, Maine, no dia 26 de novembro de 1827, como um dos oito filhos de Robert e Eunice Harmon.  Foi líder espiritual e pioneira, desde a idade de 17 anos.

Conquanto nunca negasse ter sido vocacionada para a função profética, certa vez assim expressou-se com respeito ao seu trabalho:

“Procurar ser uma profetiza é coisa que jamais fiz. Se outros me chamam por esse nome, nada tenho a lhes opor. Mas o meu trabalho tem abrangido tantos setores que eu não posso chamar-me a mim mesma outra coisa que não mensageira, enviada com uma mensagem do Senhor a Seu Povo e para assumir o trabalho em qualquer setor que Ele indique.”

Durante os seus 70 anos de serviço ativo para a Igreja, ela encontrou tempo para escrever copiosamente. Calcula-se que escreveu cerca de 100.000 páginas à mão. Só esse notável legado à Igreja poderia haver ocupado toda a vida de Ellen White, caso apenas houvesse dedicado o tempo a escrever.

O seu serviço para a Igreja abrangeu, porém, muito mais do que escrever. Seus diários falam de sua obra pública, viagens, trabalho pessoal, acolhimento a hóspedes, contatos com vizinhos, bem como de seus afazeres como mãe e dona-de-casa. Deus a abençoou abundantemente nessas atividades. Suas ambições e interesses, satisfações e alegrias, suas tristezas, enfim, toda a sua vida, era instrumento para o avanço da causa que ela amava.

Ellen G. White é considerada como a autora mais traduzida na história americana. O seu livro “Caminho a Cristo”, por exemplo, está disponível em mais de 100 línguas. Após uma vida inteira dedicada ao serviço de Deus e aos outros, ela faleceu em 16 de julho de 1915, confiando plenamente nAquele em quem havia crido.

Os Adventistas do Sétimo Dia creem que Ellen White recebeu o dom de profecia prometido em Atos 2:17, 18. Suas orientações tiveram grande influência no estabelecimento do trabalho médico e educacional Adventista em diferentes partes do mundo.

A única regra de fé e prática para os Adventistas é a Bíblia, mas a própria Palavra de Deus orienta-nos a crer nos profetas , pois eles são enviados para ajudar a proteger a igreja de muitos enganos (Provérbios 29:18) e para direcionar a atenção dos crentes de volta à Bíblia.

Aqueles que leem os livros de Ellen White são atraídos fortemente a Cristo, e passam a reconhecer que Deus falou por intermédio dela! Por isso, devemos dar atenção ao conselho de 2 Crônicas 20:20: “Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis.”

O que a Igreja Adventista é hoje se deve em grande parte à coragem de seus pioneiros, que ousaram colocar a Bíblia como sua única regra de fé e prática. Resta-nos prosseguir a obra de Deus em nossos dias com a mesma dedicação desses que nos antecederam: “Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois  vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil.” 1 Coríntios 15:58.

A importância da mensagem Adventista para o mundo 

Cada ano que passa revela acontecimentos que indicam a brevidade da Volta de Jesus a esta Terra (veja os sinais em Mateus 24). Os ensinos bíblicos confiados aos Adventistas do Sétimo Dia para serem transmitidos ao mundo adquirem maior relevância pela acomodação do mundo cristão em relação às doutrinas populares, secularismo e materialismo. Também, pela eminente união das igrejas conforme profetizado pelo Apocalipse (Apocalipse 17:5. Babilônia significa “confusão” e se refere a toda confusão religiosa que existe no mundo).

Se você também, querido leitor (a), deseja estar inteiramente em harmonia com os ensinos de Cristo Jesus, coloque toda a sua vida nas mãos do Salvador. Não olhe para o que os homens estarão dizendo, mas para o que Deus em sua palavra pede que você faça como filho dEle (Atos 5:29).

Agradecemos por seu contato e interesse por nossa história, dando-nos a oportunidade de repartir o que Deus tem feito em nosso favor. Olhando para trás, para tudo o que Deus fez por nós podemos dizer: “Sim, coisas grandiosas fez o SENHOR por nós, por isso estamos alegres”. Salmo 126:3.

Desejamos a você as mais ricas bênçãos celestiais e oramos para que não desista jamais dessa caminhada em busca das preciosas verdades divinas.

Os textos de Apocalipse 12:17 e 14:12 nos informam que Deus terá o remanescente dEle (povo restante que permanecerá fiel) no tempo do fim. Próximo à volta de Jesus haverá pessoas que estarão dispostas a serem incompreendidas e perseguidas, mas que irão obedecer a todos os preceitos da santa Lei de Deus, mediante fé em Jesus, inclusive o mandamento que ordena a observância religiosa do Sábado como memorial da criação (Êxodo 20:11), memorial da salvação em Cristo (Deuteronômio 5:15) e sinal de fidelidade a Deus (leia atentamente Ezequiel 20:12, 20).

Que você e eu façamos parte do grupo de Apocalipse 14:12 que terá a coroa da vida eterna: “Aqui está a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus”. “É perseverando que vocês obterão a vida [eterna].” Lucas 21:19 – Nova Versão Internacional (NVI).

Um forte abraço e fique na paz do Senhor!

Nota: Se quiser conhecer mais sobre as 28 doutrinas (principais) dos Adventistas recomendo a leitura do livro “Nisto Cremos” (vem acompanhado de um CD-ROM para estudo), publicado pela Casa Publicadora Brasileira. Pode ser adquirido pelo telefone gratuito 0800-9790606 ou pelo site www.cpb.com.br

Sobre Weleson Fernandes

Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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