Amor: Feito para vencer – Amar os inimigos

Amar aos que nos amam até não parece difícil. Mas amar aqueles que nos odeiam, isso já é outra coisa. Por exemplo, se você, ao sair de um restaurante, descobrir que o seu carro novo foi riscado com um prego, inutilizando a pintura, teria sentimentos de ódio ou de amor para com aquele que fez isso? E aquela pessoa que não pagou a conta em que você foi avalista, e teve que vender bens para não sujar o seu próprio nome? E aquele sócio que lhe roubou e depois moveu processo contra você e ainda ficou com o que você possuía? E aquele patrão que não depositou o seu fundo de garantia por tempo de serviço? E aquele sujeito que entrou em sua casa, ameaçou de morte a família inteira, colocou-a sob momentos de terror, levando seus bens? E o colega de trabalho, que há tempos vem procurando prejudicá-lo para poder ocupar a próxima vaga, impedindo que você seja promovido? Há tantos incidentes em que se formam situações de inimizade para nós! São pessoas que normalmente queremos ver pelas costas.

JESUS, a esse respeito disse: “Ouvistes o que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo; Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (S. Mateus 6: 43).

Não teria JESUS feito uma recomendação impossível de ser seguida? Isso não é muito radical? O que você acha? Será preciso tanto para sermos chamados filhos de DEUS? É possível alguém amar pessoas assim? Incluem-se nos casos acima aqueles que são capazes de atos extremos, como seqüestro, mutilação física e até a morte. Devemos amar gente assim? Sim, essa é a recomendação!

Precisamos entender essa questão com mais profundidade. JESUS não recomendaria isso se não fosse absolutamente necessário e importante. Aliás, é imprescindível, tanto para a nossa paz e felicidade quanto para a harmonia entre os seres humanos. Isso é vital!

Em primeiro lugar, se esse princípio for seguido por todos, não haverá inimigos. Ninguém será nem terá inimigos. A Lei de DEUS é tão perfeita que a sua aplicação elimina a possibilidade de se formar inimizade entre as pessoas. As pessoas atrair-se-ão, não se afastarão umas das outras. Isto é perfeição!

Em segundo lugar – que é o caso da presente análise – em nosso planeta, mesmo que nem todos pratiquem esse requisito, aqueles que o praticarem terão muito mais benefícios que perdas. Incomparavelmente mais. Está aí o espírito perdoador, de pagar o mal com o bem. Dar amor em troca de ódio. Esperar pacientemente que o próprio DEUS resolva o que não é possível ser resolvido entre nós por intransigência de uma das partes. No momento em que as duas partes apelam para métodos de caráter odioso, DEUS é rejeitado, e Ele precisa respeitar aquelas pessoas, deixando-as ir de mal a pior em seus atos ignorantes. (II Timóteo 3:13).

Esse raciocínio merece aprofundamento. Estudemos o que aconteceu entre o Rei Saul e Davi, seu sucessor. Você pode ler sobre essa história em I Samuel, do capítulo 13 em diante.

O povo de DEUS queria um Rei. Até então esse povo era dirigido pelo próprio DEUS, por intermédio de profetas. Dessa forma já era difícil o povo obedecer, imagine se dirigido por um Rei, que logo adotaria o mesmo sistema dos demais reis: luxo, orgulho, absolutismo, grande exército, muitos impostos, exercício de poder, etc. Mas o povo, mesmo assim, queria ser igual às demais nações, queria um Rei.

Deus escolheu para eles um Rei, na melhor pessoa disponível naqueles dias em todo o país. Era Saul. Nos primeiros tempos de reinado, ele manteve-se fiel a DEUS, e tudo corria bem. DEUS, quando há obediência aos Seus princípios, favorece os acontecimentos para o sucesso (ver Deuteronômio 28:1 a 14). Mas não demorou muito, Saul resolveu fazer as coisas a seu modo, cometendo assim muito erros (ver Deuteronômio 28:15 a 68). A tal ponto chegou que DEUS resolveu escolher outro Rei, o jovem Davi. Disse DEUS a Samuel, seu profeta: “Até quando terás pena de Saul, havendo-o Eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche um chifre de azeite, e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque dentre os seus filhos me provi de um Rei” (I Samuel 16:1).

Davi era diferente de Saul. Fiel a DEUS, obedecia incondicionalmente, e quando cometia erros, arrependia-se sem reservas. Era do tipo ‘espiritualmente honesto’, que mantém a honestidade em tudo. Devido a isso, DEUS favoreceu a Davi, e este experimentou progresso contínuo, tendo êxito em tudo o que fazia. Por exemplo, Davi, sozinho, derrotou um guerreiro de elevada estatura, dentre os inimigos que Saul e todo o seu exército tinham medo de enfrentar (ver I Samuel 24 a 58). Mas, observe algo muito importante. Davi realmente teve uma vida exitosa, no entanto enfrentou lutas tremendas, passando por grandes dificuldades. Entendemos, então, que tais coisas fazem parte da vida, mesmo daqueles que são fiéis a DEUS. Mas estes vencerão sempre. JESUS disse: “no mundo passareis por aflições, mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo” (S. João 16:33).

Devido aos êxitos de Davi, Saul teve ciúmes dele, e procurava matá-lo. Perseguia-o com essa intenção, mas DEUS o protegia. Davi fugia de Saul escondendo-se pelas montanhas e onde podia, e não poucas vezes Saul quase o pegou. De uma forma ou de outra, DEUS providenciava escape a Davi. A promessa de proteção de DEUS estava funcionando, apesar de parecer o contrário. “Este habitará nas alturas; as fortalezas das rochas serão o seu alto refúgio…” (Isaías 33:16).

O que nos interessa nessa história vem agora. Por ter Saul rejeitado a direção de DEUS, DEUS também dele se afastou. Só assim para DEUS afastar-se de alguém. Veja, DEUS não rejeita ninguém, a não ser que a pessoa não queira mais saber dEle. Da parte dEle, está sempre à espera de um possível arrependimento, até que a pessoa se afaste de tal maneira que definitivamente não queira mais saber de DEUS. “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo” (Apocalipse 3:20).

Lembre-se de que DEUS pode ler nossos pensamentos. Ele sabe as nossas intenções mais íntimas. Ele é o Criador, tem esse direito. Na versão da Bíblia viva, com relação a esse assunto, lemos: “Eu não tomo decisões como você (referindo-se a Samuel). Os homens julgam pela aparência exterior, mas Eu examino os pensamentos e as intenções do homem” (I Samuel 16:7). DEUS sabe, sem cometer erro, quando passamos do limite da rejeição. DEUS chama isso de “pecado contra o Espírito Santo”. Isso quer dizer que, da parte da criatura, houve tal determinação de rejeição do poder restaurador do Espírito Santo que não há mais nada que possa ser feito visando ao arrependimento. Isaías explica o que acontece. “Vai, e dizei a este povo: Ouvi, ouvi, e não entendais; vede, vede, mas não percebais. Torna insensível o coração deste povo, endurece-lhe os ouvidos, e fecha-lhes os olhos, para que não venha ele a ver com os olhos, a ouvir com os ouvidos, e a entender com o coração, e se converta e seja salvo” (Isaías 6:10 e 11). Esta passagem refere-se àquelas pessoas que se afastaram tanto da obediência que não há mais remédio para elas. São elas que não querem tomar nenhum remédio. Não é DEUS que corta a oportunidade, mas a mente das pessoas que não consegue mais desejar a verdade de DEUS. Isso aconteceu com Saul. Passou a agir como um louco. Você já pensou pessoas assim no Céu? Essa passagem acima é profunda, não acha?

Diante dessa situação, DEUS escolheu um novo Rei, escolheu Davi. Saul, vendo que DEUS era com Davi, e que lhe abençoava em tudo o que fazia, nutriu ódio por Davi. “Davi continuava vitorioso em tudo o que fazia, porque vivia em comunhão com o SENHOR” (I Samuel 18:14). Mas, “quando o Rei (Saul) reconheceu o quanto Davi andava em comunhão com o SENHOR e como crescia cada vez mais a sua popularidade, teve ainda maior medo dele. Cada dia que passava, mais Saul o odiava” (I Samuel 18:28 e 29).

A tal ponto chegou esse ódio que, por duas vezes, Saul tentou matar Davi com uma lança, encravando-a na parede. Davi escapou e, mais tarde, para salvar a sua vida, fugiu. Passou a esconder-se nas regiões montanhosas, nas cavernas e nos desertos. A ele se associaram umas poucas centenas de homens valentes, ao passo que Saul possuía um exército de milhares de soldados bem treinados. Saul perseguia Davi, implacavelmente, com seu exército. Estava determinado a matá-lo, a qualquer preço.

A pergunta que podemos fazer nesse momento é: poderia Davi amar Saul nessas circunstâncias? Poderia você amar alguém que lhe perseguisse de tal maneira doentia? Alguém que já rejeitou ao próprio DEUS? Vejamos o que aconteceu.

Em duas ocasiões, Davi teve a oportunidade de eliminar aquele que se considerava seu inimigo. Na primeira oportunidade, Davi estava escondido numa caverna, e Saul entrou ali para fazer suas necessidades. Não percebeu que havia pessoas ali dentro. Davi e alguns de seus homens estavam escondidos ali, e estes lhe disseram: “Hoje é o dia do qual O SENHOR te disse: Eis que te tenho entregue nas mãos o teu inimigo e far-lhe-ás o que bem te parecer” (I Samuel 24:4). No entanto, Davi apenas aproximou-se de Saul e, sem que este percebesse, cortou um pedaço da orla do manto do Rei. “Sucedeu, porém, que, depois sentiu Davi bater-lhe o coração, por ter cortado a orla do manto de Saul” (I Samuel 24:5). Até desse pequeno ato Davi arrependeu-se. Ele julgava que não deveria atentar de forma alguma contra aquele que DEUS uma vez escolheu para ser Rei.

Na segunda ocasião, Saul e seu grupo estavam dormindo num acampamento. “Vieram, pois, Davi e Abisai (o comandante da tropa de Davi) de noite ao povo, e eis que Saul estava deitado, dormindo no acampamento, e sua lança fincada na terra à sua cabeceira: Abner (o comandante das tropas de Saul) e o povo estavam deitados ao redor dele” (I Samuel 26:7).

O que fez Davi? “Tomou, pois, Davi a lança e a bilha da água, da cabeceira de Saul, e foram-se; ninguém o viu, nem o soube, nem se despertou, pois todos dormiam, porquanto da parte do SENHOR lhes havia caído um profundo sono” (I Samuel 26:12). Davi não matou o seu inimigo. Por que não o fez? Não era esta a oportunidade dele livrar-se de seu inimigo de morte? Além disso, não devia ele tornar-se Rei, uma vez que já fora ungido por Samuel, por escolha do SENHOR?

Não é assim que Davi raciocinava. Davi tinha defeitos, todos nós, simples pecadores, os temos. Mas obedecia a princípios. Dentre esse princípios, ele considerava vital amar os inimigos. Davi, como Rei, somente atacava aquelas pessoas que Deus determinava que fossem atacadas. Quando errava, arrependia-se profundamente. Saul era o ungido do SENHOR, que não lhe informara nada sobre como seria substituído no trono. Desse modo, Davi se limitava a esperar, fugindo da fúria de Saul. Podemos entender isso nas próprias palavras de Davi, numa resposta a seu comandante, que lhe sugerira matar Saul. “Não o mates, pois quem haverá que estenda a mão contra o ungido do SENHOR, e fique inocente? Acrescentou Davi: Tão certo como vive o SENHOR, este o ferirá, ou o seu dia chegará em que morra, ou em que, descendo à batalha, seja morto. O SENHOR me guarde, de que eu estenda a mão contra o seu ungido; agora, porém, toma a lança que está à sua cabeceira e a bilha da água, e vamo-nos” (I Samuel 26: 9 a 11).

Nessa afirmação, podemos identificar o caráter de Davi. Ele confiava no plano de DEUS, plano que desconhecia. Sabendo que DEUS possuía um plano superior a tudo quanto ele, Davi, poderia elaborar, esperou que esse plano se concretizasse. Na segunda vez que teve oportunidade de agredir Saul, procurou não repetir o erro cometido da primeira vez. Naquela ocasião, cortara a orla do manto de Saul e causara-lhe um pequeno prejuízo. Até disso Davi se arrependeu. Perceba que escolha DEUS fizera ao indicar Davi como rei. Desta vez, havia alguém melhor que no tempo em que DEUS escolhera Saul.

Davi não guardava rancor contra Saul. Ele amava Saul, apesar do risco que corria. Davi chamava Saul de “Rei meu senhor” “ungido do SENHOR”, “meu pai”, “a minha mão não está contra ti”. “Por que persegue o meu senhor assim o seu servo?” Davi se considerava apenas como “um cão morto” e “uma pulga” diante de Saul. Ouvindo Saul as palavras sinceras de paz de Davi, não suportou tamanha bondade e respondeu: “Mais justo és tu do que eu; pois tu me recompensaste com bem, e eu te paguei com mal” (I Samuel 24:17).

Na segunda ocasião em que Davi poupou a vida de Saul, pois este voltara a persegui-lo, Davi, em diálogo distante com Saul, disse: “Assim como foi a tua vida hoje de muita estima aos meus olhos, assim também seja a minha aos olhos do SENHOR, e Ele me livre de toda a tribulação” (I Samuel 26:24).

Aqui está o segredo do poder de Davi: recompensar o mal com o bem e confiar em DEUS. Esse é um dos princípios da Lei de DEUS. É o que quer dizer: amar os inimigos e orar pelos que nos perseguem. Essa é a fórmula da paz, da harmonia e do bem-estar entre os seres humanos. É a fórmula do bom relacionamento, tendo aprendido a partir de uma boa relação com DEUS.

O que Davi ganhou com isso? Essa é a pergunta que todo ser humano tende a fazer. Se ainda ganhar algo com essa atitude vale a pena!

Não é assim que devemos raciocinar. Devemos fazer o bem sem que haja interesse em retribuição. O nosso Pai celeste, que tudo vê em secreto, nos recompensará (S. Mateus 6:6). Precisamos aprender que, acima dos nossos atos, DEUS dirige tudo o que não podemos resolver. Esse sempre foi o plano, no entanto, o ser humano, em situação de rebeldia, não percebe que, querendo tomar atitudes além do que lhe compete, atrapalha a DEUS. Sendo o Reino de DEUS um Reino de liberdade, Ele mesmo não pode agir quando nós tomamos a iniciativa em fazer coisas que não nos competem fazer. Julgar o nosso irmão é uma dessas coisas. Vingar atos maus é outra. A vingança nunca resolve nada, mas amplia o problema. Torna tudo mais difícil, muitas vezes chega ao ponto de tornar um problema insolúvel.

Davi esperou pacientemente pelas providências de DEUS. Davi tornou-se o maior Rei de Israel, aquele que realizou as maiores conquistas, ampliou as fronteiras, sempre obedecendo às indicações de DEUS. O trono de Davi tornou-se o trono de JESUS. JESUS mesmo se considerou descendente da linhagem real de Davi. O trono de Davi é considerado um trono eterno, de onde o SENHOR JESUS reinará para todo o sempre (conforme S. Lucas 1:32; 18:39; S. João 7:42; Romanos 1:3; Apocalipse 3:7; 5:5; 22:16). Você acha que Davi adotou a estratégia errada?

Você entendeu a mensagem? Como acha que seria o mundo se, ao menos, um grupo de pessoas fiéis aos princípios do Céu amassem seus inimigos? Se aqueles que dirigem, agissem como Davi? Veja que amar os inimigos tem por objetivo atraí-los para uma amizade permanente, dessas que se enquadram no estilo “até que a morte os separe”. E orar pelos que nos perseguem é pedir ao Pai do Céu que nos ajude e a outros, no sentido da mudança das intenções dessas pessoas. Sendo o Reino de DEUS um Reino de amor, você acha que Ele recomendou algo exagerado? Será que esse empenho pelo bem de todos, inclusive pelos inimigos e perseguidores, que na realidade “não sabem o que fazem”, é incoerente com os princípios do Céu?

Não acha você que essa atitude é correta? Será que pagar com a mesma moeda não contribui para piorar a situação de tensão? Será que a vingança não é uma estratégia de Lúcifer para criar ainda mais ódio entre as pessoas?

A quem interessa pagar mal com mal, e apenas o bem com o bem? Se concordamos eventualmente pagar mal com mal, podemos realmente ser bons? Não será essa a causa de nossos desentendimentos? Será que não está na hora de agirmos com mais coerência e sabedoria, isto é, com mais inteligência espiritual? Não estaria faltando discernimento mais bem fundamentado em princípios confiáveis, portanto, imutáveis? Não estaríamos num bom momento de mostrarmos aos nossos semelhantes uma atitude mais nobre, digna de cidadãos de um reino superior, perfeito, de legítimo amor?

Pense você também sobre isso. Tome a decisão que vai em seu coração, segundo a revelação do Espírito do SENHOR, e torne as pessoas mais felizes, e seja você mesmo mais feliz. É isso que DEUS quer e é isso que contribui para o engrandecimento de Sua glória!

O convite é para amar os inimigos na intenção de atraí-los, orar por eles para que se arrependam. Isso é divino! Agindo assim, veremos que não temos inimigos… Eles desaparecerão não porque foram subjugados, mas por que mudaram de atitude! Isto é sábio, isto tem condições de ser eterno.

Autor: Professor Sikberto Renaldo Marks, Mega Advento, Capítulo 10.


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Sobre Weleson Fernandes

Evangelista da Igreja Adventista do sétimo dia, analista financeiro, formado em gestão financeira, pós graduado em controladoria de finanças, graduado em Teologia para Evangelistas pela Universidade Adventista de São Paulo. Autor de livros e de artigos, colunista no Blog Sétimo dia, Jovens Adventista. Tem participado como palestrante em seminários e em Conferências de evangelismo. Casado com Shirlene, é pai de três filhos.

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