Artigos relacionados
Portanto, resta um repouso para o povo de Deus. Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus das Suas. Hebreus. 4:9 e 10.
Sentado num sofá em seu apartamento em Copenhague, Dinamarca, Kurt olhava uma pilha de jornais velhos. Observando as manchetes, percebeu que buscava mais do que notícias. Aquele antigo sentimento de inquietação estava de volta, e ele não conseguia eliminá-lo. Kurt era um belo jovem de 28 anos, cabelos pretos e lisos, e porte atlético. Fora criado em uma família influente, recebera boa educação, e agora ganhava um excelente salário trabalhando em informática. Mas sentia que alguma coisa muito importante estava faltando em sua vida.
De repente, Kurt parou de olhar aleatoriamente os jornais, atraído pelo anúncio de uma palestra sobre “Como ter paz de espírito.” “É exatamente disso que eu preciso. É isso que venho procurando”, disse a si mesmo. Porém, notou que a apresentação ocorrera duas semanas atrás. Kurt recriminou-se por não ter visto o jornal antes. Mesmo assim, foi ao local da palestra, em busca de mais informações.
Ao chegar ao teatro, Kurt descobriu que a série de palestras continuava. Conheci-o naquela noite, ao cumprimentar os convidados à porta, depois de falar sobre o sábado. Kurt puxou-me para o lado e disse: “Esta é a primeira reunião cristã a que assisto. Sinto que Deus está me chamando. Por toda minha vida tenho estado inquieto, como um menino longe de casa, ansiando voltar. Bom, Pastor Mark, para mim, o sábado é a porta da casa.”
Sim, o sábado é a porta do lar. Ele nos leva de volta às nossas origens, ao Éden, a um mundo perfeito. No descanso sabático, descobrimos plenitude. Nosso coração pulsa com o do Criador. Ficamos em paz com nosso Redentor. Descansamos sob Seus cuidados, Sua justiça, no interesse do nosso Intercessor e no amor do nosso Senhor vindouro. O sábado preenche o anseio interior pelo lar. Em suas horas sagradas encontramos o verdadeiro descanso para a alma.
