Deus pode tirar vidas?

O texto a seguir é o primeiro capítulo do livro “Supostamente Cruel: uma análise sobre o caráter de Deus no Antigo Testamento“, de Davi Caldas.

———–

Por que consideramos o assassinato de uma pessoa como um ato moralmente errado? Quais motivos nos levam a crer que o homicídio deve ser entendido como um crime, do ponto de vista civil? Qual a razão ou as razões para que as sociedades e os indivíduos, em sua maioria, compreendam o assassínio como um crime hediondo, um pecado, uma atitude negativa, grave e horrenda? Para que se possa classificar uma ação como moralmente injusta, errada, malévola e criminosa é necessário saber por que tal ação deve ser classificada desta maneira. Qual é o critério utilizado? Simplesmente dizer que matar é errado, sem explicar o critério que serviu de base para a afirmação, não pode provar a validade da assertiva. Por que matar pessoas é um ato moralmente reprovável? Por que não devemos matar?

Há pelo menos duas linhas de raciocínio que podem nos ajudar nessa discussão. A primeira diz respeito à existência de valores morais objetivos. Valores morais são julgamentos sobre ideias, comportamentos e seres. Um indivíduo olha as pessoas a sua volta e reconhece que a vida delas possui importância. Ele está oferecendo um valor positivo à vida das pessoas. Trata-se de um julgamento, um juízo, baseado em um padrão de valores morais. Desses valores surge a capacidade de efetuar uma série de julgamentos morais a respeito do que é justo ou injusto, bom ou mau, certo ou errado. Vamos exemplificar.

Entendemos por esse padrão de valores morais objetivos que atitudes como dar água ao sedento, ajudar um acidentado e salvar uma vida são boas, corretas e justas; que não devemos matar, roubar, mentir, machucar; que o amor é uma virtude; que o ódio é algo ruim; que existem direitos individuais inalienáveis; que também existem deveres entre os indivíduos; que contratos devem ser cumpridos; que há valor real numa vida, num sorriso, numa lágrima. Todos esses julgamentos morais/juízos de valor fazem parte de um padrão objetivo de valores morais.

Note a palavra “objetivo”. Esse termo expressa que os valores morais presentes no padrão não se baseiam em nenhum fator relativo, mutável e/ou individual (subjetivo), mas sim em algum fator absoluto, imutável e transcendente.

De onde surgem os valores morais? Só há duas opções: ou eles surgem a partir de alguma fonte mutável ou de alguma fonte imutável. Há várias fontes mutáveis como tempo, espaço, cultura, opinião pessoal, sentimentos, pacto social e biologia. Se os valores morais provêm de qualquer uma dessas fontes, eles não são objetivos, pois podem mudar de acordo com variações que ocorram nessas fontes. Por exemplo, não se pode dizer que matar um ser humano inocente ou violentar uma moça seja algo objetivamente errado se esta regra/valor moral tiver como fonte a cultura. Em uma cultura esses dois atos podem ser errados e em outra não. Ademais, eu posso forjar a minha própria cultura e tentar disseminá-la. Assim, o julgamento poderá ser distinto de cultura para cultura, tornando-se subjetivo.

Da mesma maneira, os dois atos citados como exemplo não podem ser objetivamente errados se esse julgamento tiver como fonte a biologia. Alguns podem nascer com um instinto que julga isso errado. Outros podem nascer com um instinto que crê que isso é certo. Imagine, por exemplo, uma ilha em que todos nasceram psicopatas e, por isso, creem que assassinar por prazer é moralmente correto. Se a base da moral é a biologia, eles estariam certos. Mas apenas enquanto os nascidos da ilha fossem psicopatas. Em outras palavras, a biologia é tão mutável quanto a cultura, o tempo, o lugar ou as opiniões pessoais.

Valores morais baseados em pacto social também não se tornam objetivos. Uma sociedade julgar conveniente entender assassinato e estupro como atitudes moralmente erradas não faz dessas atitudes realmente erradas. Simplesmente demonstra que a sociedade em questão achou melhor estabelecer assim. Uma sociedade também poderia achar conveniente que todos os seus membros andassem de azul. Isso não prova que andar de azul seja uma atitude objetivamente certa e que burlar isso seja um erro moral objetivo.

Para tornar mais claro: os cálculos matemáticos são uma inerência da realidade. Eles se baseiam na lógica, que é imutável. Desta forma, a afirmação 1 + 1 = 2 é objetiva e não subjetiva. Esta assertiva não depende de tempo, espaço, cultura, opinião pessoal, sentimentos, convenção social ou biologia. É uma verdade lógica, imutável, absoluta.

Dessas observações se segue claramente que para os valores morais serem objetivos, tal como as equações matemáticas, eles precisam ser provenientes não de fontes mutáveis, mas de alguma fonte imutável que transcenda todas as fontes mutáveis mencionadas acima. Tradicionalmente, aqueles que creem em Deus o definem como sendo a fonte de toda a moral. Ele não é apenas um ser que possui moral. A moral e todos os valores fazem parte de seu próprio ser.

Uma vez que Deus, por definição, está além de todo o universo criado, transcendendo tempo, espaço, matéria, cultura, opiniões, gostos, instintos naturais, convenções sociais, etc., isso implica que a moral está além de todas essas coisas também, já que ela é atributo da natureza divina. Assim, os valores morais só são objetivos porque Deus existe. Como atributo de Deus, que é imutável e eterno, a moral é tão objetiva quanto a lógica, sendo uma inerência da própria realidade.

Essa é a primeira razão pela qual o homicídio é um ato moralmente errado: porque esse entendimento está baseado em uma fonte moral eterna, que é Deus. E o que chamamos de Deus, ressalta-se, deve ser um ser pessoal, não um algo inanimado, já que moralidade é um atributo de pessoas, não de coisas, como pedras ou plástico, por exemplo.

Há ainda uma segunda razão, como eu disse antes, para que o homicídio seja errado: o princípio moral que estabelece o direito do dono. Esse princípio norteia as mais diversas leis civis do mundo. Por ele entende-se que uma pessoa não pode atentar contra a vida alheia porque a vida alheia não lhe pertence.

Levando esse princípio em conta, conclui-se que a única vida que pertence a cada indivíduo é a sua própria, sendo assim a única que pode ser tirada por ele. Este princípio centrado na valorização do direito individual é tão solidamente reconhecido pelo ser humano que, ao menos no mundo contemporâneo, a maioria das pessoas não consideraria crime civil uma tentativa de suicídio, ao passo que, uma tentativa de homicídio contará majoritariamente com a opinião de que deve sempre ser apurada, julgada e condenada. Matar-se pode ser um pecado (do ponto de vista espiritual), mas o mundo vê o homicida como criminoso, não o suicida. A depender do caso, o suicida é visto com muita piedade até.

Em suma, segundo esse princípio moral básico do direito do dono, o que é meu, posso tratar como quiser, mas o que é de qualquer outra pessoa (não importando se é meu filho, cônjuge, irmão, parente próximo ou melhor amigo), só pode ser destruído pela própria pessoa ou com autorização da mesma. À exceção do homicídio por legítima defesa, este é um dos motivos pelos quais o ato de matar alguém é moralmente errado e tido como um crime pelas sociedades.

O que faremos agora é utilizar essas observações para aplicá-las na discussão sobre os direitos de Deus sobre a vida do ser humano. A questão aqui é o título do capítulo: Deus pode tirar vidas? Isso é moralmente correto? Focarei, por enquanto, no segundo princípio elencado nos parágrafos anteriores. Depois volto ao primeiro.

Princípio: o dono de alguma coisa tem direito sobre essa coisa. Como tal raciocínio fica considerarmos que a vida é um atributo cujo dono é um Deus único, criador de tudo e todos? Se há um Criador, toda a vida existe porque um dia Ele a criou e desde então tem permitido a sua existência. Portanto, se Deus existe, Ele é o dono da vida e, nós, humanos, somos tão somente portadores desse atributo, que permanece existindo porque Ele assim o permite. A pergunta que emerge aqui é: seria possível apontar Deus como moralmente errado e criminoso quando Ele tira vidas? Vou mais longe: seria imoral o criador e mantenedor de algo decidir destruí-lo?

É evidente que não. Deus tem tanto direito de tirar a vida de um ser humano quanto qualquer ser humano tem o direito, por exemplo, de destruir seus próprios cadernos de escola ou apagar textos que ele mesmo tenha escrito. A decisão sobre dar fim a algo é sempre de quem é o seu dono. Então, não há aqui nada que possa incriminar a Deus por tirar vidas quando julga necessário. Como dono da vida, cabe a Ele decidir se a tirará de algum organismo e também como irá tirá-la.

Norman Geisler, destacado teólogo e apologista cristão, não poderia ter se expressado melhor sobre este tema. Em uma entrevista concedida ao jornalista Lee Strobel, para o livro Em defesa da fé, ele comenta:

[…] devemos ter em mente a soberania de Deus sobre a vida. Em certa ocasião, um ateu mencionou este assunto em um debate e eu lhe respondi dizendo: “Deus criou a vida e tem o direito de tomá-la. Se você pode criar vida, tem o direito de tomá-la. Se você não pode criar vida, não tem esse direito”. A audiência aplaudiu.1

Isso pode soar frio e cruel para alguns, afinal, embora Deus seja o dono da vida, estamos falando justamente de vidas e não de qualquer outra coisa de menor valor, como cadernos e textos, por exemplo. Para um ser amoral, por certo não haveria problema em destruir as vidas o mesmo que criou. Mas, para um Deus que se diz moral e amoroso, essa atitude é, no mínimo, contraditória. Direito de tomar as vidas que criou Ele tem, mas isso parece ser contrário ao seu suposto interesse moral-amoroso pelos seres humanos.

Contudo, há algo que devemos ter em mente antes de nos precipitar a julgar Deus como um crápula assassino: a não ser que se prove que Deus não apresentava nenhum motivo plausível para tirar a vida de alguém, não se poderá afirmar que Deus foi imoral ou cruel. Assim, a pergunta que deve ser feita pela pessoa que critica a Deus é: “Deus teve algum motivo plausível para tirar a vida de tal pessoa?”. Se a resposta for um “não”, conclui-se que Deus é um sádico, que se diverte destruindo as vidas que criou. Se a resposta for um “sim”, conclui-se que Deus fez o que era necessário.

Então, apontar Deus como sendo cruel, imoral e sádico apenas por constatar que ele matou ou mandou matar pessoas ao longo da história é tolice. Para alguém sustentar esta afirmação, deverá provar que Deus fez isso apenas por prazer, sem que houvesse qualquer necessidade. Já vimos que direito de matar e mandar matar Ele tem. Resta saber se nas vezes em que Ele fez isso, o fez por um motivo plausível.

Mas quais seriam os motivos plausíveis que Deus teria para tirar ou mandar tirar a vida de determinadas pessoas? Nós podemos pensar em pelo menos dois motivos bem óbvios:

  • As pessoas em questão jamais irão se arrepender do mal que elas têm praticado e estão agindo de modo a inviabilizar os planos de Deus;
  • As pessoas em questão necessitam morrer para que algum plano de Deus se cumpra. Contudo, elas estão salvas, pois entregaram seu viver a Deus.

Estes dois motivos são suficientes para que Deus mate, mande matar ou permita que alguém morra, sem que com isso esteja sendo sádico ou negando seu amor a quem teve sua vida tirada. Vamos analisar cada um deles.

No primeiro, Deus tira a vida de uma pessoa porque sabe que essa pessoa nunca irá se arrepender de seus erros. Ora, Deus é amor, mas também é justiça. Por ser puríssimo, não deseja que os pecados existam para sempre. Assim, ele pede que as pessoas o aceitem e, por amor a Ele, busquem ser melhores a cada dia através do poder de seu Espírito Santo. Isso é o que nos garante a salvação, a transformação de nosso caráter e um paraíso futuro sem mais pecados. Justo, não?

Contudo, se alguém não deseja aceitar a Deus e se arrepender de seus erros (e não fará isso jamais), por mais que Deus ame esse pecador e deseje sua presença no paraíso, não pode fazer nada por ele. Deus deu livre-arbítrio às suas criaturas e se alguém não quer estar com Deus, nada mais pode ser feito.

Neste momento a vida terrena dessa pessoa passa a ficar por um fio, pois Deus não tem motivos para deixá-la viva. Por vontade própria ela jamais responderá ao chamado divino feito constantemente. Ela está cheia de erros, mas não quer mudar e nunca mudará. Seu destino já é a morte. Portanto, neste caso, havendo a necessidade de tirar a vida dessa pessoa, não há nada que impeça a Deus de fazê-lo. Ela mesma já se condenou. Não há razão alguma para mantê-la viva.

Eugene H. Merrill, professor de Antigo Testamento no Dallas Theological Seminary, ressalta que o ser humano é capaz de chegar a um ponto em que não há mais possibilidade alguma de arrependimento. Afirma:

Diversos termos são usados no AT para retratar a condição de obstinada resistência à vontade de Deus, estando descrito figuradamente como endurecimento do coração. O efeito geral nos indivíduos que se encontram nessa condição é a incapacidade de reagir positivamente às propostas da graça de Deus, não lhes restando alternativa, senão o temível juízo divino. O processo começa com o endurecimento da própria pessoa e termina com a confirmação desse endurecimento pelo Senhor, que leva à única opção disponível a essa pessoa – a destruição do rebelde impenitente.2

Entretanto, ainda sendo este um motivo plausível e tendo Deus todo o direito de requerer suas vidas de volta, tal atitude, por si só, mais uma vez não parece compatível com um Deus de amor. Se alguém já está mesmo condenado à morte eterna, o que levaria um Deus amoroso a antecipar esse triste evento? Se o fato dessa pessoa estar perdida é algo doloroso para Deus, não é de se esperar que Ele adie ao máximo esse destino inevitável?

É aqui que entra a segunda parte do primeiro motivo: o pecador está atrapalhando os planos de Deus. Podemos definir como planos de Deus qualquer plano no qual o objetivo seja a pregação do evangelho, o arrependimento de ímpios, o cumprimento de promessas, a conservação e a disseminação da verdade, as reformas necessárias, o reavivamento espiritual e, principalmente, a conversão e a salvação das pessoas.

Essas são as prioridades máximas de Deus; seus planos santos e perfeitos. Eles se encontram acima de qualquer outro plano porque não visam bens temporários e fúteis, mas bens eternos e profundos. Não há como se comparar, por exemplo, o plano de salvar bilhões de pessoas das mais diversas culturas e épocas, com o plano que uma pessoa tem de viver confortavelmente a sua vida terrena.

Assim, qualquer pessoa que esteja inviabilizando um plano de Deus e que se enquadra no perfil de pecador que nunca se arrependerá é passível de ter sua vida tomada por Deus. É uma situação na qual além de não haver uma razão para Deus mantê-la viva, há uma razão para tirar-lhe a vida.

Se, ao menos este pecador não atrapalhasse os planos de Deus, o Senhor, por seu amor, poderia preservar sua vida, tão somente para adiar o destino ruim que ela escolheu. Porém, ao se colocar no caminho de planos que significam muito mais do que os seus interesses egoístas, Deus não tem mais a opção de manter esse pecador vivo.

Contudo, nem sempre Deus tira a vida de uma pessoa porque nunca irá se arrepender de seus pecados e também está atrapalhando seus planos. Há pessoas que apresentam uma vida moral e espiritual formidável e mesmo assim têm suas vidas tiradas por Deus. Como é que podemos explicar isso?

Aqui entra o segundo motivo plausível: a morte daquela pessoa é peça importante para o cumprimento dos planos de Deus. Neste caso, a atitude de Deus não pode ser considerada imoral, pois a pessoa já é salva; ela estará no paraíso.

A maior prova desse argumento é a morte de Jesus, que era necessária para a salvação de quem quer aceitar a Deus e se arrepender de seus pecados. A morte de Estevão, um destacado diácono mencionado no livro de Atos, é outro bom exemplo. Ela foi importante porque impulsionou os cristãos a se espalharem por outras regiões do mundo e, assim, levarem o evangelho para além de Judeia e Samaria (At 8:1-4). É verdade que Deus não foi o autor dessas mortes, nem o ordenador, mas elas figuram como exemplos que servem para mostrar que às vezes a morte de justos é necessária para os planos de Deus. Para estes, porém, a morte é meramente temporária; a ressurreição é certa.

Focalizei o princípio que chamo de direito do dono. Mas agora nos voltemos ao princípio anterior: Deus é a fonte de toda a moral. Quando se considera este fato, condenações morais em relação a Deus se tornam incoerentes. Note bem: para julgar a Deus moralmente e fazer juízos de valor sobre suas atitudes é necessário usar o próprio padrão de valores morais de Deus. Se esse padrão é imutável porque Deus é imutável, então ao julgar a Deus, estamos criticando-o com base em um parâmetro eterno que faz parte da própria essência dele. Isso não faz sentido.

Para imputar erro a Deus é preciso, ou sustentar que há outro padrão externo a Deus, ao qual Ele está subordinado, ou que Deus não está de acordo com a própria natureza. A primeira hipótese é impossível porque Deus é o único ser que transcende todas as coisas. Por uma questão de lógica, só pode haver um ser que tudo transcende, um ser onipotente. Mais de um se constitui algo autoexcludente, autocontraditório e, portanto, impossível de existir. A segunda hipótese é impossível porque se a moral faz parte da essência de Deus, Ele não tem como agir de modo imoral, injusto, incorreto.

Neste caso, o que se pode concluir é que se existe uma moral objetiva, a qual logicamente precisa ser advinda de Deus, qualquer acusação de imoralidade contra Deus certamente está fundamentada em algum erro, pois acusar um padrão imutável de mutabilidade é um contrassenso.

Essas análises respondem a questão proposta no título do capítulo. Deus pode tirar vidas? Pode sim. Sendo Ele o dono de todas elas, Ele possui esse direito. Tendo razões plausíveis para tanto, Ele não incorre em falta de amor. E apresentando como atributo intrínseco e imutável a moralidade, não é possível que Ele caia em imoralidade, o que significa que há algum aspecto errado no julgamento do crítico.

O que isso nos diz em relação ao Deus apresentado no Antigo Testamento, apontado pelos críticos da Bíblia Sagrada como cruel e sanguinário? Ora, diz que Yahweh tinha direito e razões plausíveis para tirar as vidas que tirou. E é isso o que nós vamos no próximo capítulo desse livro.

___________________

Referências:

1. STROBEL, Lee. El Caso de la fe. Editorial Vida: 2000, p. 138 e 139. O texto foi livremente traduzido por mim. A versão em español diz: “[…] debemos tener en mente la soberanía de Dios sobre la vida. En cierta ocasión, un ateo mencionó este asunto en un debate y le respondí diciendo: ‘Dios creó la vida y tiene el derecho de tomarla. Si usted puede crear vida, tiene el derecho de tomarla. Si no puede crear vida, no tiene ese de-recho’. La audiencia aplaudió”.

2. MERRILL, Eugene H. O ponto de vista da Descontinuidade Moderada. Presente em: GUNDRY, Stanley N. Deus mandou matar? – Quatro pontos de vista sobre o genocídio cananeu. São Paulo: Editora Vida, 2006, p. 94 e 95.

 

Fonte: Reação Adventista

Sobre Weleson Fernandes

Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

Verifique também

Breve Análise da Unidade Protestante

                Aproveitando o mês de outubro, quando se …

Voltando para casa

Deus criou um dia para si (Sábado), a fim de ser lembrado como Criador e …

Resgatar laços com judeus e a fé judaica: fogo estranho?

Recentemente postei um texto intitulado “Voltando para casa”. No artigo eu cito uma série de …

Deixe uma resposta

×

Sejam Bem Vindos!

Sejam bem Vindo ao Portal Weleson Fernandes !  Deixe um recado, assim que possível irei retornar

×