Evangélicos Comemoram: PEC 23/2007 Não É Aprovada

PEC 23/2007 entrou em pauta pela segunda vez, depois de ser aprovada na primeira votação, e foi rejeitada com 2 votos a favor e 39 contra.

A votação da proposta, que prevê a inclusão da orientação sexual no rol dos direitos fundamentais previstos na Constituição, ocorreu nesta terça-feira, e precisaria de 42 votos a favor para ter quorum e ser aprovada.

Mas, desta vez, depois de mobilizações por parte dos evangélicos contra a intenção “sutil” contida na proposta em “benefício aos homossexuais”, os deputados mudaram suas posições para a votação.

O presidente da Alerj, deputado Paulo Mello, também votou contra a proposta, não sendo favorável à sua volta à pauta de votações e discussões da casa neste ano.

No último dia 09 o pastor Silas Malafaia, enviou uma nota para a imprensa alertando que a proposta de emenda à Constituição do Estado do Rio de Janeiro, a PEC 23/2007 era também inconstitucional.

O projeto estava em trâmite na Assembleia Legislativa, e ficou conhecida como a “PLC 122 carioca”. Pastores e deputados evangélicos aderiram à movimentação e fizeram intensa campanha contra a proposta.

Na primeira votação, a maioria dos deputados evangélicos votaram a favor da proposta. Entre eles até o irmão de Silas Malafaia, Samuel Malafaia, votou a favor.

“Fizeram isso não porque apóiam essa emenda, mas por não terem observado minuciosamente a proposta. Tanto que foram os próprios parlamentares cristãos que me alertaram. Agora eles estão empenhados para que essa emenda não seja aprovada na segunda votação”, disse Malafaia.

Nesta terça-feira, durante o dia, diversos manifestantes e lideranças evangélicas estiveram no plenário para protestar contra a aprovação do projeto. Estiveram no plenário o pastor Marcos Gregório, do Ministério Apascentar de Nova Iguaçu, e representantes da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, do pastor Silas Malafaia.

Também fizeram presença diversos manifestantes pró-gays que almejavam a aprovação da PEC 23/2007.

No final da votação, os deputados favoráveis à aprovação do projeto, falaram de preconceito, homofóbia e declararam até que o estado é laico após a rejeição. Já os deputados que votaram contra agradeceram ao presidente da casa e ao criador do projeto, deputado Gilberto Palmares (PT-RJ), pela cordialidade do debate.

Fonte: The Christian Post

Sobre Weleson Fernandes

Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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