Nem sempre foi assim

Este talvez seja um dos mais belos capítulos deste livro. Tendo buscado em fontes seguras, trazemos aqui algumas informações do que foi o ambiente do primeiro lar, e em que condições viviam nossos primeiros pais, quando o SENHOR os criou e disse que não mais se separassem.

O SENHOR tudo criou pela Sua palavra. “Porque falou e logo tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu” (Salmo 33:6 e 9). DEUS, em uma fração de segundos, transforma em realidade um fantástico e complexo plano que tem em sua mente. Ele pode fazer isso de modo extraordinariamente rápido. Se atentarmos para os atuais computadores, que têm a capacidade de, em segundos, realizar operações de lógica ultra complexas, que diríamos de um ser que possui capacidade ilimitada. Um computador não é comparável a DEUS, nem em termos de velocidade nem de capacidade. DEUS planeja e realiza as coisas numa velocidade que não podemos imaginar. DEUS não necessita de milhões de anos para, por um lento processo evolutivo, fazer aparecer as coisas. Tal hipótese tem por resultado minimizar a capacidade criativa de DEUS, tornando-O um ser inferior ao que Ele realmente é. Chega-se ao ponto de torná-lO dispensável, o que é um engano. Aliás, aí há interesse de enganar, como se pode perceber facilmente.

DEUS criou o mundo belo, com a natureza arranjada de tal maneira que demonstrava bom gosto. As cores das plantas estavam bem distribuídas. Havia caminhos por sobre a relva que se estendia como um tapete verde, nas mais diversas tonalidades. Rios e lagos, suaves colinas e montanhas formavam uma paisagem harmoniosa e agradável aos olhos. Árvores majestosas mantinham reverente graça com pequenos arbustos e flores, como num planeamento de artista. O ar, incontaminado, propagava saúde e bem-estar. Ouvia-se o som da natureza, pássaros, animais e a suave brisa, formando uma melodia constante que inspirava a paz e a felicidade permanentes.

Um lugar especial fora providenciado para o primeiro par. Era o Jardim do Éden, de beleza superior, indescritível e incomparável ao que de mais belo hoje existe na natureza. DEUS fez os seres humanos e animais para viverem em harmonia com a natureza. O amor era necessário para que houvesse essa harmonia. Cada planta, cada animal, cada pedra, tudo o que foi criado, possuía uma função de serviço, que trouxesse benefício a outros.

E a Adão e Eva, que naquele tempo formavam toda a população humana da Terra, DEUS deu-lhes o domínio sobre tudo. Isso significava que eles deveriam servir a tudo. Não deveriam tirar proveito através da destruição, mas deveriam cultivar com cuidado. Em retribuição, toda a natureza lhes serviria com seus frutos e sua beleza. Esse é o princípio do equilíbrio perfeito, e que garante liberdade a todos. Em Salmos lemos: “Fazes com que ele tenha domínio sobre todas as coisas das Tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés: (…) os animais do campo, as aves dos céus, (…) e tudo o que passa pelas veredas dos mares” (Salmo 8:6 a 8).

O domínio dado aos nossos primeiros pais foi concedido sob a beleza do princípio do amor. Servindo e sendo servidos, todas as coisas se manteriam em bom relacionamento para todo o sempre.

O casal, formando o início do lar, deveria cultivar o amor para toda a criação, pois eles possuíam inteligência, capacidade de entender a amplitude de amar e de ser amados. Toda a natureza dependia de como esse casal e seus futuros descendentes agissem com relação a esse princípio. O domínio, naturalmente, devia ser por intermédio do amor. O equilíbrio partia desse princípio eterno. Nesse ambiente, todas as coisas criadas cooperariam indefinidamente para o bem de tudo em que poderiam exercer influência. Amar os outros como a si mesmos é o princípio de relacionamento entre tudo o que foi criado.

Entre o homem e a mulher, assim se expressa a Palavra de DEUS: “Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes a sustenta.” (Efésios 5:29) Sendo assim, “deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne” (Gênesis 2:24 – grifo nosso). Toda harmonia da criação dependia do comportamento dos seres inteligentes, de Adão e Eva e seus descendentes. Se eles seguissem o princípio, se o obedecessem a DEUS, haveria harmonia, equilíbrio e felicidade em tudo, não apenas em parte. A ação egoísta seria impossível, não se manifestaria. O Universo funciona assim.

Deus criou tudo em seis dias. No sétimo dia Ele não exerceu atividade de criação, mas reservou o último dia da primeira semana da criação como dia especial para justamente cultivar o princípio do funcionamento do Universo. O sábado, portanto, foi uma providência do Criador para estabelecer uma ligação mais intensa entre as criaturas e o próprio Criador, para entender cada vez melhor esse amável Criador, mantendo comunhão com o próprio Criador e observando a natureza. “Os céus manifestam a glória de DEUS e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite” (Salmo 19:1 e 2).

O sábado foi dado para toda a humanidade, que naquele momento se resumia a duas pessoas.

No sétimo dia, os seres humanos deveriam por de lado as suas ocupações diárias para contemplar, estudar e meditar, em mais íntima comunhão, sobre o DEUS Criador e sobre o amor, que permite a ordem e a harmonia. Dessa forma, a mente se encaminha para a contemplação exclusiva da obra do Criador e garante a continuidade da obediência. Lembre-se, a obediência é a única maneira de realmente sermos livres. Obediência a princípios voluntariamente aceitos e nutridos na mente e no coração. Está claro que o sábado “foi feito por causa do homem”, para que este se “lembre do Criador”, “Aquele que fez” (S. Marcos 2:27; Êxodo 20:8 e 20:11). Esta é a génese da ação harmoniosa, não da ação conflituosa.

Veja, o sábado então foi separado por DEUS para que a humanidade se mantivesse voltada para o seu Criador e para que pudesse permanecer feliz, cultivando o princípio do amor. O sábado é, na realidade, o período de tempo mais importante da semana, tempo em que toda a criação se realimenta do conhecimento necessário para que haja paz, ordem, harmonia e felicidade. Nesse dia, cumprem-se os primeiros quatro mandamentos, ou seja, amar a DEUS. Somente amando a DEUS, amaremos nosso próximo (I S. João 4:20).

DEUS fez o homem e a mulher seres semelhantes a Ele mesmo. Eles os fez inteligentes, com capacidade de decidir sobre os seus atos. Eram, portanto, livres.

O requisito da liberdade é essencial para que haja felicidade, não apenas para com os seres humanos, mas para toda a criação. Como já tivemos oportunidade de ver, a liberdade somente se torna viável se houver leis que a orientem. Mas não podem ser leis impostas de fora, devem estar no coração para que sejam obedecidas voluntariamente, por livre iniciativa. Dessa maneira, forma-se, na mente, o caráter da pessoa, ou seja, a memória do conjunto de princípios que ela aceita como verdadeiros e que segue por entender que sejam bons. O caráter é a memória dos princípios aceitos pela pessoa.

Na medida em que a pessoa, tendo aceito através da inteligência esses princípios – dentre os quais o mais importante é o amor – ela pode segui-los livremente. A isso chamamos obediência. Por esse mecanismo de obediência é que há perfeita liberdade.

Havendo perfeita e eterna obediência aos princípios, as ações serão coerentes com aquilo em que a pessoa crê. Portanto, uma pessoa assim tem identidade. Identidade é a coerência dos atos com os princípios aceitos e cultivados no coração. Pessoas com esse tipo de identidade têm capacidade superior de desenvolvimento de seu intelecto. A sua mente sabe o rumo, e esse rumo, bem definido, não muda a cada instante.

Portanto, a mente investe conhecimento a conhecimento sem a presença constante da dúvida e da incerteza do valor desse conhecimento. Tal conhecimento, biblicamente denomina-se ‘verdade’. A verdade é mais fácil de ser aprendida, pois ela não sofre mudanças; é permanente. Tudo o que DEUS faz é eterno, permanece para sempre, inclusive a felicidade. No reino de DEUS, não há necessidade de separação nunca. O amor atrai cada vez mais, ligando uns aos outros.

Enquanto a humanidade, no princípio apenas duas pessoas, permanecesse obediente aos princípios do amor, teria crescente capacidade de desenvolvimento do conhecimento, da inteligência, e a capacidade de amar aumentaria, indefinidamente, por toda a eternidade. Os seres criados são feitos para aprender indefinidamente. Assim, sentir-se-ão cada vez melhores. O que uma vez era bom se tornaria sempre melhor. Assim é que DEUS faz as coisas.

Mas por que essa inocente e doce felicidade foi interrompida? Essa parte já vimos, mas a ela agregaremos outras informações. São importantes para o aprofundamento da compreensão, não apenas do estado atual da vida nesse planeta, mas do plano de DEUS para tornar tudo ao que era no estado original.

A liberdade do ser humano, para que existisse, precisava ter oportunidade de, querendo, desobedecer. Havendo desobediência, haveria desequilíbrio em toda a criação. Romper-se-ia a relação de amor entre DEUS e a humanidade e a relação entre os seres humanos aos quais fora dado o domínio para com o restante da natureza. Essa é precisamente a nossa situação presentemente: desequilíbrio, e por consequência, degeneração gradativa.

Essa liberdade foi posta à prova por uma única via, a qual, como já sabemos, tratava-se da proibição de alimentar-se de uma específica árvore, localizada quase no centro do jardim. Só isso.

Lúcifer, que a essa altura já havia se rebelado contra DEUS e já havia sido expulso do Céu, tinha, no entanto, acesso aos planetas onde DEUS havia criado seres inteligentes. Isso não lhe poderia ser proibido, pois assim outros seres inteligentes poderiam questionar se Lúcifer não teria razão. Lúcifer argumentava que a Lei de DEUS era desnecessária para os anjos, seres superiores da criação. Tentou, mas em nenhum desses planetas do vasto Universo obteve ele êxito. Assim como nós, todos foram alertados sobre o perigo, e tinham plena consciência dele. O próprio DEUS, e também os anjos fiéis a Ele ensinavam a importância da fidelidade aos princípios verdadeiros, e o perigo da mentira e do engano que havia surgido no Universo.

Adão e Eva, quando desobedeceram, sabiam o que estavam fazendo. Caíram porque deram ouvidos a alguém que ‘parecia’ ser bom sujeito, de boas maneiras e bem falante. Essa prática não é novidade entre nós hoje. Quem não conhece várias histórias de pessoas que foram enganadas por esse modo? Mas, na condição de livres, temos o direito inclusive de nos deixar enganar. Até de participar do engano a nós mesmos. Decorre disso também o dever de assumir as consequências. Liberdade não existe sem responsabilidade, já que na condição de livres, cabe a nós mesmos dirigir os nossos atos, mediante princípios. Decorre disso a fidelidade, ou seja, livre obediência em ações responsáveis na promoção da vontade de DEUS, que todos sejam felizes para sempre. Felicidade é a razão de termos sido criados. Essa é a santa vontade de DEUS; essa é também a razão da Sua glória.

Lúcifer, aquele que enganou, através da mentira, a Adão e Eva, foi, tempos anteriores, o que dirigia os anjos no cumprimento dos mandamentos de DEUS para a harmonia do Céu. Ocorrendo desobediência, ela seria acompanhada de mudança da natureza do ser humano e da de toda a criação. O amor seria substituído pelo ódio, natureza de Lúcifer, que evidentemente passaria àqueles que se entregassem a sua obediência.

Cabe aqui um comentário importante: que ninguém diga que não obedece de alguma forma. Tudo funciona na base da obediência, mesmo num ambiente de maldade, onde impere a libertinagem. A diferença é que nesse caso será uma obediência sem critério e sem princípios permanentes. Ela será aleatória, inconstante e sem consciência. Mentes vazias, ou mentes carregadas de mentiras é que se sujeitam assim. Isso não é obedecer, é sujeitar-se, abrindo mão da liberdade, um direito natural, dado por DEUS. No obedecer a Lúcifer, vale tudo, desde que não seja fazer a vontade de DEUS. Essa é a explicação do porquê o nosso mundo é tão confuso, porque existem, por exemplo, tantas ideologias e tantas igrejas, mesmo sendo DEUS um só. Na obediência a DEUS só há uma forma correta, aquela que Ele estabeleceu, as outras são para enganar. É a “obediência à verdade”, tornando-nos “filhos da obediência” (I Pedro 1:22 e 1:14).

Mas onde se encontra o amor na proibição de comer de uma árvore? Essa é a parte que poucos entendem, mas é importante que seja entendida.

Responda com toda a sinceridade: é agradável obedecer a quem amamos? É bom fazer a vontade de uma pessoa muito querida. Por certo sim.

Ora, quando recebemos visita, em nossa casa, de pessoa a quem queremos bem, não nos desdobramos para satisfazer todos os desejos dessa pessoa, mesmo que ela não os expresse em palavras nem em gestos? Por que agimos assim? Agimos dessa maneira porque está aí outro dos princípios da Lei de DEUS: agradar o próximo, servindo-o. Agimos dessa forma porque amamos essa pessoa. É assim que DEUS quer que seja sempre, em todas as ocasiões. Esse devia ser o normal.

Quando queremos bem, obedecer a outra pessoa, servi-la, faz-nos bem, sentimo-nos confortáveis, e a outra pessoa também. Passamos momentos agradáveis juntos. É assim que a família deveria ser o tempo todo, para sempre… Veja: DEUS é sábio quando define como devem ser as coisas.

Quando DEUS estabeleceu que de determinada árvore não deveriam comer, simplesmente criou a oportunidade de manifestação de amor da parte da criatura para com O Criador. Haviam outras leis, por exemplo, eles receberam o dia de sábado para prestar culto a DEUS, homenagem ao Criador, porque Ele fez o Céu e a Terra. No entanto, esse casal jamais desobedeceria qualquer desses outros princípios, isso não estava acessível às suas mentes, por simples desconhecimento que tal coisa poderia ser feita.

Mas, sobre a árvore proibida, DEUS foi bem claro, “não comais!” disse Ele, e se dela comerdes, “certamente morrereis”. (Gênesis 2:17) Essa tinha sanção, ou seja, consequências claramente estabelecidas, portanto, poderia haver desobediência naquele lugar, naquela época. Por outro lado, servia como prova de obediência e de fidelidade. Seres racionais e inteligentes são capazes de escolher entre obedecer e desobedecer. Fique bem claro, aos demais mandamentos Adão e Eva não desobedeceriam, porque não sabiam como fazer para desobedecer, não possuíam essa informação. Vieram a conhecer isso após a queda, quando então passaram a ter ciência da existência do mal. Até então, apenas conheciam o bem e aquela única proibição. Pelo princípio da justiça do Reino de DEUS, não há desobediência se não houver conhecimento sobre determinado assunto (Romanos 5:13).

A relação de obediência é a mesma relação de servir uns aos outros, e a mesma de amai-vos uns aos outros. Podemos assim dizer, obedecei uns aos outros, sendo que aquilo que requeremos dos outros deve ser justo, correto, pensado com amor. Não esqueça, estamos tratando do principal mecanismo – princípio – do funcionamento do Universo. Ele é sempre o mesmo. DEUS é um só, e Ele nunca muda, pois é perfeito (Ver Malaquias 3:6 e Salmo 89:34). Aquilo que é perfeito nem pode mudar mesmo. Se mudar, só tem um destino, tornar-se imperfeito, ou seja, ficar ruim.

Se você adquiriu um automóvel novo, diz-se estar perfeito. Se resolver alterar as regulagens desse carro, irá melhorar o seu desempenho? Ao contrário, irá ficar ruim, mas melhorar não. Ele já está no máximo de seu desempenho quando saiu da fábrica. Se mexer muito na máquina, talvez nem funcione mais. Talvez dê um bom trabalho para o mecânico. Assim é a perfeição, não pode ser melhorada, já está no máximo. A Lei de DEUS é perfeita como DEUS é perfeito. Disse Paulo: “Por conseguinte, a Lei é santa, e o mandamento, santo e justo e bom. Acaso o bom se me tornou em morte? De modo nenhum; pelo contrário, o pecado para revelar-se como pecado, por meio de uma cousa boa causou-me a morte; a fim de que pelo mandamento se mostrasse sobremaneira maligno” (Romanos 7:12-13).

Lúcifer utilizou-se do mandamento bom, ele não tinha outra alternativa mesmo para fazer desobedecer. A obediência estava relacionada a algo bom, tal como DEUS é bom. A maldade precisou do bem para vir à existência. Maldade é imperfeição, é o estado de ‘pior’ que o estado perfeito. Na Sua infinita sabedoria, DEUS definiu que esse estado não deveria ser permanente, eterno. Por isso Ele determinou que quem desobedecesse deveria morrer; é uma questão de coerência, para não perpetuar a desobediência. “Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal; assim, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente: o SENHOR DEUS, por isso, o lançou fora do jardim do Éden, a fim de lavrar a terra de que fora tomado” (Génesis 3:22 e 23 – grifo nosso).

Ao ocorrer a desobediência, como toda a criação estava sob o domínio do género humano, houve um desequilíbrio. A natureza passou para um novo equilíbrio, muito precário. Em vez de amor, passou a haver ódio, medo, desconfiança, afastamento e degeneração. Nas palavras de DEUS, descreve-se sucintamente o resultado dessa nova condição: “…maldita é a Terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo” (Gênesis 3:17 e 18).

Assim ocorreu a mudança de uma situação absolutamente perfeita para outra imperfeita. Hoje, ainda estamos nessa condição de imperfeição. Mas isso não durará muito tempo. Há profecias e promessas de DEUS quanto a isso. Elas indicam, para a nossa época da história, o final da aventura de pecado nesse mundo. Então haverá novamente uma só Lei no Universo. Haverá outra vez, perfeita e livre obediência.

Haverá harmonia, paz e felicidade. Novamente todas as criaturas serão obedientes. Aqui na Terra, isso se tornará realidade àqueles que desejam obedecer aos princípios de DEUS assim como Ele os estabeleceu, sem alteração. Tudo o que DEUS faz é eterno, não se altera nunca. JESUS mesmo disse: “Até que o Céu e a Terra passem, nem um ‘j’ nem um ‘til’ jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra.” “Passará o Céu e a Terra, porém as minhas palavras não passarão” (S. Mateus 5:18; 24:35).

As condições da vida, por ocasião da criação, deixam saudades àqueles que esperam pelo cumprimento das promessas de uma nova Terra e de um novo Céu. DEUS fará novas todas as coisa. Este estado degenerado de vida e da natureza nem sempre foi assim. E não será sempre assim. Haverá um novo Céu e uma nova Terra, porque as primeiras coisas já terão passado (Apocalipse 21:4).

Essa promessa é para todas as criaturas que estão sobre a Terra. Todos aqueles que desejam viver em harmonia uns com os outros e em paz com DEUS. Àqueles que aceitarem livremente.

Autor: Prof. Sikberto Renaldo Marks, Mega Advento, capítulo 15.

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Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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