O mega evento

Adão e sua esposa, quando foram afastados do jardim do Éden, receberam a promessa da salvação. Eles creram e mantiveram a fé de que, se fossem fiéis, aceitassem o SENHOR JESUS como salvador e obedecessem, seriam salvos. Eles morreram crendo nisso.

Noé, outro patriarca antigo, creu e obedeceu às ordens do SENHOR. Morreu crendo e mantendo essa esperança.

Abraão, o pai da fé, que por ordem do SENHOR partiu da terra de seus parentes, tendo recebido a promessa da herança de uma terra abençoada, creu e viveu conforme o que sabia ser o certo. Manteve a fé e morreu nessa convicção.

Moisés, de igual forma, por crer em DEUS, manteve-se firme durante toda a sua vida. Ele, por isso, tornou-se o homem mais manso da Terra, obediente a DEUS. Este também morreu nessa esperança.

O grande rei Davi, outro que se distinguiu pela obediência, foi honrado por DEUS pela sua fidelidade. DEUS esteve com ele e lhe deu sucesso em tudo o que fazia. Tornou-se homem de extraordinária bravura, tal como DEUS necessitava para aqueles tempos. Davi morreu confiando na promessa de ser salvo.

Daniel, levado a cativo para um país estrangeiro, lá serviu a seu DEUS com toda a fidelidade. DEUS fez dele um profeta muito importante para os nossos dias. As profecias dadas por seu intermédio explicam o movimento político, militar e religioso dos grande impérios e povos desde os seus dias até os dias atuais. Daniel, no entanto, morreu, tendo confiança na promessa. Juntou-se aos seus antepassados nessa fé, que DEUS lhe dera e que manteve, não a desperdiçando. Como os demais, aguarda no silêncio da morte o chamado do SENHOR.

Os apóstolos do SENHOR, que com Ele estiveram, ouviram as Suas mensagens verdadeiras, aprenderam sobre o reino do amor eterno, pregaram com convicção sobre a segunda vinda de seu SENHOR, e também morreram nessa esperança.

Os mártires da Idade Média, por se manterem fiéis e obedientes ao conhecimento da verdade que possuíam, mantiveram a fé no Salvador e em suas promessas. Morreram ou foram mortos nessa esperança, convencidos de que estavam no caminho da vida eterna.

O SENHOR JESUS, nascido há dois mil anos, entre nós esteve por pouco mais de trinta e três anos. Pregou sobre a salvação, sobre a vida eterna, sobre a felicidade e sobre o amor. O que pregou viveu, dando o exemplo de quem faz o que crê. Ele ensinou e obedeceu. Viveu o seu tempo de vida e, sendo julgado culpado de sedução do povo, foi morto. Morreu da mesma maneira como todos os demais que creram antes dEle e depois dEle. Morte é morte, e foi para isso que Ele veio, para sofrer as dores da morte. Mas houve uma diferença: Ele, ao terceiro dia ressuscitou! Quarenta dias depois, foi para o Céu, e está lá. Assim como foi, voltará, essa é a promessa (Atos 1:11). Todos os demais, anteriormente citados, esperam o cumprimento dessa promessa. Todos, exceto Moisés, que JESUS levou para o Céu antecipadamente, como uma demonstração de que isso se realizará para os que mantiverem a fé no SENHOR JESUS CRISTO e em Suas promessas.

Agora, estamos nos dias em que, segundo as profecias e os sinais, Ele deve voltar. O dia exato não o sabemos. O próprio SENHOR disse que esse dia não saberíamos (S. Mateus 24:25). Por isso, muitos serão pegos de surpresa, e não estarão preparados (S. Mateus 24:40 a 43; Apocalipse 3:3 e 16:15). E aqueles que marcam data para a segunda vinda de CRISTO, ou para o final da história de pecado, estão enganados e enganando. Isso DEUS não nos fez conhecer, fazer isso é mentir, uma das principais estratégias de Lúcifer. Mas temos os sinais que revelam o iminente cumprimento da segunda vinda de JESUS. Sabemos que vivemos na época desse evento. Para sabermos a época, Ele nos deu farta informação.

Nos livros de São Mateus, capítulo 24, São Marcos Capítulo 13, São Lucas capítulo 21, encontramos alguns dos principais sinais que identificam o cenário em que se dará o retorno de JESUS, para cumprir a Sua maior promessa. Esse é o maior acontecimento da história da humanidade.

Da primeira vez que JESUS veio, os principais sacerdotes e líderes religiosos não estavam preparados para recebê-lO. Embora estudiosos das profecias, as interpretavam segundo seus desejos de lucro e ganho pessoal. Apenas algumas poucas pessoas humildes estavam alertas, vigilantes, e entenderam ser Ele, um humilde carpinteiro, O CRISTO. Também alguns estrangeiros, estudiosos da Palavra profética vieram e O presentearam, mesmo O encontrando em uma manjedoura.

Assim é nos dias que antecedem a Sua segunda vinda. Há muitos que pregam sobre JESUS, mas bem poucos estão realmente se preparando para recebê-lO. Estes são os que se mantêm fiéis a Ele até o fim. “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de DEUS e a fé em JESUS” (Apocalipse 14:12). Este serão salvos, os demais, somente perceberão que foram enganados quando for tarde. Deixaram-se enganar, pois a todos a mensagem está disponível, clara e cristalina. Está tudo escrito, não pode haver desculpa. Crê no erro quem assim quer crer. Estes, quando perceberem que foram enganados, revoltar-se-ão contra os enganadores, mas será tarde (Apocalipse 17:16 e Isaías 47:14 e 15).

O contexto de dificuldades econômicas, sociais e políticas apresentadas na Bíblia, como sinais da breve volta de JEUSUS, hoje se materializa mais do que nunca. Vemos muitas guerras, desemprego e fome e terremotos em vários lugares, numa intensidade jamais vista na história (S. Mateus 24:6 e 7 e S. Tiago 5:4 e 5). A maldade dos seres humanos atingirá o seu clímax (S. Mateus 24:12; II Timóteo 3:1 a 6 e Gálatas. 5:19 a 21).

Esse será um tempo de grande tribulação (S. Mateus 24:21). Grandes dificuldades, a ponto de as pessoas ficarem perplexas, apavoradas e chegando algumas a tirar suas vidas (S. Lucas 21:26). A dificuldade extrema para governar os países transformará os homens em seres desconfiados sobre tudo o que é dito, não acreditarão uns nos outros, o que gerará instabilidade econômica e seu enorme leque de conseqüências negativas (II Timóteo 3:13).

Crises, sempre houve, desde o início da história da humanidade. Quando havia apenas quatro pessoas no mundo, ocorreu uma crise entre duas delas e uma matou a outra. Eliminou-se, dessa forma, 25% dos habitantes de então. E assim foi ao longo da história: lutas e guerras, fome, doenças, miséria e tudo o que vemos hoje, com a diferença de a intensidade e as conseqüências serem presentemente muito maiores. As possibilidades de contornar – resolver nunca tem sido o caso – jamais foram tão difíceis como atualmente.

A par disso, a Bíblia afirma que essas crises são sinais da breve segunda vinda de JESUS. Mas ainda algo de tempo há pela frente. Veja: “Quando, porém, ouvirdes falar de guerras e rumores de guerras, não vos assusteis; é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” (S. Lucas 13:7 – grifo nosso). Mas, “ao começarem estas cousas a suceder, exultai e erguei as vossas cabeças; porque a vossa redenção está próxima” (S. Lucas 21:28 – grifo nosso).

Não é o fim, porque “é necessário primeiro o evangelho ser pregado a todas as nações” (S. Marcos 13:10 – grifo nosso). Mateus diz assim: “E será pregado este evangelho do reino de DEUS por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim” (S. Mateus 24:14 – grifo nosso). Esse evangelho refere-se à verdade de DEUS, fielmente como se encontra na Bíblia, sem nenhuma alteração para enganar. O esforço de engano se estenderá até aqueles que têm o convicto e sincero desejo de obedecer a JESUS (S. Mateus 24:24).

É preciso prestar atenção a esse particular sinal que antecede a vinda de JESUS: a operação do erro e do engano em escalada antes nunca vista. “Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de CRISTO. E não é de admirar; porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras” (II Coríntios 11:13 a 15 – grifo nosso). São pessoas que “andam enganando o Meu povo, dizendo: Paz, quando não há paz…” (Ezequiel 13:10 – grifo nosso). Paulo adverte “que não sejamos como meninos, agitados de um lado para o outro, e levados ao redor por todo o vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro” (Efésios 4:15 – grifo nosso). Isso porque “…nos últimos tempos alguns [dos escolhidos] apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras, e que têm cauterizada a própria consciência” (I Timóteo 4:1 e 2 – grifo nosso). Estão sendo enganados todos aqueles que não seguem integralmente a Palavra de DEUS, como ela está escrita, considerando o seu todo, não apenas as partes que interessam para ‘inventar’ uma nova interpretação. Paulo disse “toda Escritura é inspirada por DEUS e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça” (II Timóteo 3:16 – grifo nosso).

Sobre esse forte movimento de religiosidade, nos fins dos tempos de pecado, há uma pesada advertência na Bíblia. “Eu destruirei todos os planos humanos de salvação, não importa quão sábios eles pareçam, e ignorarei as melhores idéias dos homens, até as mais brilhantes. Então, o que acontece com esses sábios, esses eruditos, esses brilhantes comentaristas das grandes questões mundiais? DEUS fez com que todos eles pareçam ridículos, e mostrou que a sua sabedoria é uma tolice inútil. DEUS, em Sua sabedoria, providenciou para que o mundo nunca encontrasse a DEUS através da inteligência humana. E então Ele se manifestou e salvou todos quantos creram em Sua mensagem – essa mesma que o mundo considera absurda e ridícula” (I Coríntios 1:19 a 21 – Bíblia Viva, grifo nosso).

Essa avalanche de enganos procedem de Lúcifer, aquele que enganou Adão e Eva, e nos colocou nessa situação de desgraça. “Ninguém de nenhum modo vos engane, porque isto [a segunda vinda] não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia [a pregação do engano], e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, o qual se levanta contra tudo que se chama DEUS, ou objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de DEUS, ostentando-se como se fosse o próprio DEUS” (II Tessalonicenses 2:3 e 4 – grifo nosso).

Quem está hoje despontando como o único capaz de exercer controle sobre o mundo inteiro? Ele o exercerá, isto é profecia! (ver Apocalipse 13:11 a 18). Quem se comporta como se fosse o próprio DEUS, intitulando-se infalível, e tendo poder para perdoar os pecados de todos na Terra? Quem se comporta como sendo maior que DEUS ao pregar uma lei diferente da que DEUS deu para ser obedecida? É aquele mesmo, cujos antecessores conduziram duríssima perseguição contra todos os que se mantinham fiéis à Palavra de DEUS, tal como Ele a dera ao mundo. Aquele, cujos antecessores promoveram a alteração da Lei de DEUS, que nem mesmo o próprio DEUS faria e não fará jamais, é aquele que, nesse momento, já está com os planos prontos para repetir toda a perseguição aos que seguem integralmente o DEUS verdadeiro, e o faz em nome de DEUS. Ele mesmo, que neste momento está pronto para cumprir o que se encontra em Apocalipse 13:15 a 18: “E lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta. A todos, os grandes e os pequenos, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita, ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis” (Apocalipse 13:15 a 18 – grifo nosso).

Permita-me mais uma pergunta. Que país é hoje o promotor de boicotes econômicos sobre outros países que não cumprem com o que determina? Pois esse mesmo país dará força à besta que assumirá o controle de um planeta globalizado incapaz de ser dirigido. Dará força para que, em conjunto com o “homem da iniqüidade” possa dominar todo o planeta, para a operação final de engano, fazendo todos os seres humanos honrar um dia que não foi estabelecido jamais por DEUS. E quem não obedecer, terá cortada a possibilidade de comprar ou vender, o sistema de boicote econômico será personalizado. Este país está identificado pela besta que parecia um cordeiro, mas falava como dragão. O país que hoje é a polícia do mundo, de fato, fala muito em liberdade, possui inclusive uma estátua, que ganhou de presente, em homenagem à terra de liberdade que representava. Mas este país fala como um dragão. Isso também é verdade. Ele impõe a sua vontade sobre todo o planeta e, não sendo atendido, promove guerras e boicotes. Esse país já está cumprindo a profecia de Apocalipse 13:11 a 18, ou seja, restabelecerá o poder ao homem que representa o número 666, que desde o ano 538 tem exercido poder dobre as consciências das pessoas, em todo o mundo. O país do qual estamos falando, restabelece o poder àquele que representa o número 666, que a França havia derrubado em 1798. Isso também estava profetizado em Apocalipse 13:3. A chaga mortal causada pela França naquele ano, está sendo curada pelos Estados Unidos da América atualmente, concedendo poder ao papado para dominar o mundo, através da Nova Ordem Mundial, impondo o domingo como dia de guarda. Quem está atento aos noticiários, tem conhecimento disso.

A marca de que fala Apocalipse 13:16, sobre a mão direita ou sobre a fronte, refere-se à aceitação do dia de guarda que DEUS não autorizou, mas, perderá o direito à vida eterna, por ser desobediente a DEUS. Obedecendo a essa determinação, tal pessoa terá o direito de continuar comprando e vendendo, garantindo assim seu sustento. Essa é a maneira que Lúcifer encontrou para garantir que o erro seja definitivamente implantado. DEUS, que é um DEUS de liberdade, jamais usaria a força para que as pessoas Lhe obedecessem (veja isso em II Coríntios 3:17; Gálatas 5:13; Salmo 110:3 e Zacarias 4:6).

Esse é o cenário do último conflito entre JESUS e Lúcifer, e os seus respectivos seguidores. Identifica claramente o cenário final da luta entre CRISTO e Lúcifer. E o poder de engano é quase perfeito, pois eles têm forma de piedade, negam-lhe, entretanto, o poder (II Timóteo 3:5 – grifo nosso). Estes “se gloriam na aparência, não no coração” (II Coríntios 5:12 – grifo nosso). A arte de enganar vem do desenvolvimento da capacidade de aparentar o que na realidade não é. Não fosse assim, não enganaria ninguém.

O próprio JESUS advertiu contra o poder do engano. “Porque virão muitos em Meu nome, dizendo: Eu sou O CRISTO, e enganarão a muitos” (S. Mateus 24:5 – grifo nosso). “Surgirão falsos cristos e falsos profetas” com o intuito de enganar (S. Mateus 24:24). Assim foi desde o primeiro engano, quando Lúcifer disse: “É certo que não morrereis” (Gênesis 3:4), eles morreram. Aquele que pronunciou essa primeira mentira para enganar, continua dizendo que não se deve obedecer à Lei original de DEUS, além continuar afirmando, através de seus agentes, que não há morte. Ele diz isso para que as pessoas pensem que a vida continua de modo diferente, após a morte. Mas o próprio DEUS disse: “Do suor do teu rosto comerá o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado: porque tu é pó e ao pó tornarás” (Gênesis 3:19 – grifo nosso).

Leva as pessoas a adorar outras pessoas que já morreram, pensando serem elas santas. Mas estão mortas segundo a Bíblia, a Palavra de DEUS. Afirma que JESUS não voltará tão logo. Diz que deve haver intercessão entre o homem e DEUS, através de outros homens e mulheres que já morreram. Coloca assim JESUS, que legitimamente morreu por nós, de lado. Em Seu lugar, estão muitos outros seres humanos, que estando mortos, nada podem fazer pelos seus semelhantes. Assim, essa intercessão se torna nula, é mais um engano.

JESUS, ao morrer por nós, tornou-se o único sumo sacerdote junto de Seu Pai, e devemos nos achegar a Ele, em oração, diretamente, sem nenhuma necessidade de intermediação. “…este (JESUS), no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável. Por isso também pode salvar totalmente os que por Ele se achegam a DEUS, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:24 e 25 – grifo nosso; leia sobre isto Hebreus 7:4 a 28 e 9:11 a28).

Esse é um dos principais acontecimentos que marcam o fim dos tempos de pecado: uma intensa atividade religiosa para enganar. “Muitos virão em Meu nome” disse JESUS, mas par enganar (S. Mateus 24:5). Mas ele dirá: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de Mim, os que praticais a iniquidade” (S. Mateus 5:23).

Em meio a essa verdadeira babilônia de inclinações religiosas, cumpre-se fiel e celeremente, inabalavelmente, sem que possa ser impedido, a pregação da verdade, do evangelho eterno, até que todas as nações o saibam (S. Marcos 13:10 e S. Mateus 24:14). Então virá o fim. Isso será feito, apesar da grande manifestação de fervente atividade religiosa, em tempos de grande falta de fé. “Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará porventura fé na Terra?” (S. Lucas 18:8).

Por ser muito intensa a atividade religiosa, pela Bíblia, isso não significa que estejam todos crendo no verdadeiro DEUS. Estão Lhe prestando um culto falso, que Ele nunca aprovou. Eis por que o próprio JESUS disse que, na realidade, por ocasião de Sua segunda vinda, haveria pouca fé na Terra. A fé é aperfeiçoada com as obras, e obras (realizações práticas) são o fruto da obediência. Obra é a obediência posta em prática. Portanto, para obedecer, é preciso haver fé, é preciso conhecer e crer nEle. Este evangelho nos foi dado a conhecer “por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do DEUS eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações” (Romanos 16:26 – grifo nosso).

Tendo sido pregado o evangelho a todo o mundo, então virá o fim. Por ocasião do cumprimento dessa profecia, algo extraordinário acontecerá. “Quando, pois, virdes o abominável da desolação situado onde não deve estar (quem lê, entenda), então os que estiverem na Judéia fujam par os montes.” (S. Marcos 13:14) Daniel também se refere ao mesmo ser. “…sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele” (Daniel 9:27). Mais uma vez, entendemos que, quando o dominador deste mundo, através de seu principal agente, tomar o poder para reger todas as nações (Nova Ordem Mundial) e impor a sua vontade através de decretos de força, (imposição de domingo como dia de guarda) então estará realmente chegando o fim. Ele vai impor, àqueles que obedecem fielmente aos mandamentos de DEUS, que não possam mais garantir o seu sustento diário. Mas DEUS então os sustentará, por mais um pouco de tempo, até que JESUS volte. “Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também Eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo, para experimentar os que habitam sobre a Terra” (Apocalipse 3:10). Esses tempos serão muito rápidos, os últimos acontecimentos serão breves e velozes. “Já não haverá demora” (Apcalipse 10:6).

A última crise que se abate sobre a Terra é a maior de todas. “Dias de tamanha tribulação como nunca houve desde o princípio do mundo que DEUS criou, até agora e nunca jamais haverá” (S. Marcos 13:19). DEUS abreviará esses dias por amor dos que o seguem, senão ninguém se salva (S. Marcos 13:20) por causa do contexto de falsos profetas do engano (S. Marcos 13:22).

Essa crise virá como que de encomenda para que se instaure a Nova Ordem Mundial. Essa nova ordem preconiza um supra governo internacional, que dirija o planeta como um todo, o mundo globalizado. Haverá então uma só moeda internacional, uma forma de controlar os movimentos econômicos dos indivíduos e, principalmente, se esses indivíduos obedecem às imposições desse supra governo mundial. Esse governo virá em nome da resolução da tremenda crise em que se meterão as nações de todo o mundo, da inacreditável quebradeira de bancos e empresas, do insustentável desemprego sem precedentes e da insustentável ação de grupos corrompidos contra a sociedade e a ordem. Isso tudo, apesar do fantástico desenvolvimento tecnológico (Daniel 12:4). Mas essa ciência é loucura diante de DEUS (I Coríntios 3:19). Quando esse governo tentar se instalar, virá em nome da paz e da segurança, mas “quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vem a dor do parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão” (I Tessalonicenses 5:3 – grifo nosso).

Amigo leitor, preste muita atenção aos noticiários, pois o contexto aqui descrito é o que presenciamos atualmente. Não é mera semelhança; é o cumprimento das profecias que anunciam a breve volta de JESUS. Esse contexto tornar-se-á cada vez mais real e notícias a respeito dele serão cada vez mais freqüentes.

A destruição dos mentirosos que enganam as nações e as pessoas será certa e muito rápida. “Porque em uma só hora ficou devastada tamanha riqueza”, referindo-se àqueles que comercializavam [perseguiram e mataram] inclusive “almas humanas” (Apocalipse 18: 17 e 13). Referindo-se ao que iria acontecer para aqueles que provocarem as causas que desencadearão efeitos como os dos últimos dias, que agora já estão acontecendo, Moisés escreveu: “O SENHOR mandará sobre ti a maldição, a confusão e a ameaça em tudo quanto empreenderes, até que sejas destruído, e repentinamente perecerás, por causa da maldade das tuas obras, com que Me abandonaste” (Deuteronômio 28:20 – grifo nosso).

O que devemos fazer agora que sabemos que estamos realmente em pleno cumprimento das últimas profecias, que pouco tempo ainda resta para que seja manifestada a ação do mal? “Orai sem cessar” (I Tessalonicenses 5:17) disse Paulo, referindo-se a uma vida inteiramente conforme os princípios da Bíblia. Ele disse mais: “Não desprezeis profecias” (I Tessalonicenses 5:20).

Tal como os magos do oriente, que estudaram as profecias e souberam que Aquele menino era JESUS, nascido de DEUS, mesmo estando numa estrebaria, assim, nós, hoje, devemos estar atentos para sabermos que JESUS virá, de surpresa, como ladrão, (Apocalipse 16:15) para muitos, inclusive líderes religiosos, como foi também por ocasião de Seu nascimento. Eles inclusive O crucificaram. Assim será nos últimos tempos, não O reconhecerão, até que venha sobre as nuvens, como anunciou (S. Mateus 24:27 e S. Marcos 13:26). Não perceberão, porque “assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do filho do Homem” (S. Mateus 24:38 e 39 – grifo nosso).

A realidade hoje leva a crer que tal acontecimento não será assim. O que a maioria prega não é isso. Mas, creia, tal como da primeira vinda de CRISTO, apenas uns poucos O reconhecerão, no fim dos tempos, não serão muitos que O estarão aguardando corretamente. Muitos serão enganados, mesmo com a Bíblia na mão. Aqueles orgulhosos sacerdotes dos tempos de JESUS, que somente pensavam em lucro e honras, não discerniram os tempos e os sinais e que, ao invés de receberem JESUS, o assassinaram. Hoje não é diferente, a ponto de JESUS ter perguntado se, por ocasião de Seu retorno, encontraria fé na Terra.

O conselho bíblico para esse tempo é: “Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso SENHOR. Mas considerai isto: Se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso ficai também vos apercebidos: porque, à hora em que não cuidais, O Filho do Homem virá” (S. Mateus 24:43 e 44 – grifo nosso).

Meu amigo, minha amiga, não importa qual seja a sua situação. JESUS voltará em breve. O puro evangelho está sendo pregado em todo o mundo, faltam poucos locais onde ainda não foi pregado, em que as pessoas não tiveram a oportunidade de o conhecer para decidir. Também os sinais da manifestação final do poder das trevas demonstram estar pronto a entrar em ação. O mundo político e econômico caracteriza-se próximo ao caos. A sociedade vive em constante temor a respeito do dia de amanhã. A incerteza e a insegurança são uma constante. Nas grandes cidades, já não se pode viver seguro. Ao lado da atividade religiosa, estes são sinais que indicam a breve vinda de JESUS. Pense e reflita, busque o conhecimento da verdade pura e sem distorções, tal como a Bíblia a apresenta, e decida pela vida eterna. Seja assim com você e com todos aqueles que estima.

Autor: Prof. Sikberto Renaldo Marks, Mega Advento, capítulo 25.


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Sobre Weleson Fernandes

Evangelista da Igreja Adventista do sétimo dia, analista financeiro, formado em gestão financeira, pós graduado em controladoria de finanças, graduado em Teologia para Evangelistas pela Universidade Adventista de São Paulo. Autor de livros e de artigos, colunista no Blog Sétimo dia, Jovens Adventista. Tem participado como palestrante em seminários e em Conferências de evangelismo. Casado com Shirlene, é pai de três filhos.

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