O tempo mais solene da história

 

A profecia messiânica das setenta semanas revela a única esperança para um mundo caído, afligido pelo pecado: a esperança de que a tragédia humana terá um fim.

Por meio de Jesus Cristo, temos a certeza da parte de Deus de que a experiência humana pode ser exatamente aquilo que Ele planejou que fosse; uma experiência de alegria e felicidade plenas por tempo indeterminado.

Qualquer pessoa que venha a Cristo em fé e submissão pode apresentar-se diante de Deus como se nunca houvesse pecado, e, portanto, ser aprovada diante do tribunal divino (Apocalipse 3:5).

 

Nossa firme esperança

Quando nosso Salvador morreu na cruz no tempo indicado pela profecia, “o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo” (Mateus 27:51) no exato instante em que o sacerdote estava a ponto de degolar o cordeiro do sacrifício diário da tarde, indicando que os símbolos do antigo santuário haviam encontrado o seu cumprimento na realidade simbolizada.

No entanto, o Calvário não representou a conclusão do plano divino de redenção. Alguns dias depois de Sua ressurreição, Jesus Cristo ascendeu ao Céu diante de Seus discípulos (Atos 1:9-11), assentando-Se à direita de Deus (Hebreus 1:3) como “ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem” (Hebreus 8:2). Com a morte, ressurreição e ascensão de nosso Redentor, o foco do grande conflito foi transferido do santuário terrestre para o santuário celestial.

Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus. (Hebreus 9:24)

Como nosso Sumo Sacerdote no santuário celestial, Cristo “pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:25). Interceder significa mediar entre duas partes separadas, neste caso, a humanidade e Deus. A obra divina de intercessão é uma obra sacerdotal, e implica perdão, reconciliação e santificação. Jesus possui essa prerrogativa, porque é o Filho do Homem:

Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados. (Hebreus 2:17-18)

Cristo tornou-Se semelhante ao homem de tal modo que não há tentação que venhamos a sofrer que Ele não compreenda e da qual não possa nos libertar. Na qualidade de Sumo Sacerdote, Cristo é misericordioso para com o tentado, mas também fiel à Sua lei, cujos requisitos Ele não pode ignorar. No plano da salvação, justiça e misericórdia não são mutuamente excludentes. Em Cristo, elas estão permanentemente unidas, e ambas operam em favor de todo aquele que O recebe como o seu Redentor.

Na cruz, Cristo salva a humanidade, porém na intercessão, Ele salva o indivíduo. É com base na virtude de Seu sangue que o Redentor prossegue no desenvolvimento da salvação como Sumo Sacerdote à mão direita do Pai. É a intercessão de Cristo no Céu que torna eficaz Seu sacrifício realizado dois mil anos atrás. Por isso, o Calvário é o triunfante início, e não o fim do programa divino de redenção.

O juízo e a porção selada do livro de Daniel

O ato de redenção na cruz e o ministério celestial de Cristo como nosso Intercessor são seguidos de uma derradeira obra que decide quem é apto ou não a entrar no reino eterno de Deus. Daniel 7 e 8 revelam quando começou esta etapa final da obra redentora de Cristo; o juízo ou purificação do santuário.

O plano de Deus para salvar-nos do pecado tem, portanto, três fases:

  1. O ato de redenção na cruz.
  2. O ministério de Cristo como nosso Intercessor.
  3. A obra de julgamento.

Daniel 7 revela que o juízo divino teria lugar depois dos 1.260 anos de supremacia do chifre pequeno , ou seja, em algum momento depois de 1798. Em Daniel 8, a purificação do santuário ocorreria depois dos ataques do chifre pequeno contra o povo de Deus e contra o próprio Cristo e o Seu santuário (sobre isso, 

Assim, a purificação do santuário em Daniel 8:14 e a cena do juízo em Daniel 7:9-14 constituem o mesmo evento que antecede a volta de nosso Salvador.

Daniel 9 esclarece que o início da contagem das setenta semanas de anos, e, portanto, do período maior de 2.300 anos, é “a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém” (verso 25), o que corresponde ao decreto de Artaxerxes no sétimo ano de seu reinado, em 457 a.C.

Partindo desta data, dois mil e trezentos anos depois nos levam a 1844, o ano da purificação do santuário celestial ou início do juízo. Assim, Daniel 7 informa que a obra de julgamento começaria em algum momento depois de 1798, e Daniel 8 e 9 revelam o ano exato em que essa derradeira obra teria lugar.

Daniel não compreendeu a parte da profecia envolvendo o elemento tempo, visto que ela “se refere a dias ainda mui distantes” (Daniel 8:26-27), isto é, ao tempo do fim. Em Daniel 8:17, o anjo Gabriel informa que a profecia dos 2.300 dias/anos (verso 14) não seria aberta (ou plenamente compreendida) antes do fim desse período, “pois esta visão se refere ao tempo do fim”.

Em Daniel 12:4, o profeta recebe a ordem para encerrar as palavras e selar o livro, “até ao tempo do fim”, e, com relação aos 1.260 anos do verso 7, ele recebe a seguinte instrução: “Vai, Daniel, porque estas palavras estão encerradas e seladas até ao tempo do fim” (verso 9). Há uma instrução semelhante em Daniel 8:26: “A visão da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, preserva a visão”. A Nova Versão Internacional diz: “sele, porém, a visão”.

Naturalmente, tais instruções não se aplicam a todo o livro de Daniel, mas somente ao conteúdo das visões que dizem respeito ao tempo do fim:

a) À visão das tardes e manhãs de Daniel 8, “porque se refere a dias ainda mui distantes”.

b) À profecia dos 1.260 dias/anos de Daniel 12:5-9 (o mesmo período do capítulo 7:25), que deveria ser encerrada e selada “até ao tempo do fim”.

As profecias de tempo presentes nas duas visões deveriam ser seladas ou guardadas porque elas não tinham relação direta com os dias da Daniel nem com o templo em Jerusalém. Essas profecias indicam um evento e um lugar específicos: o juízo ou purificação do santuário no Céu, cujo desfecho resultará na vinda de Cristo e no estabelecimento de Seu reino eterno.

O livro fechado é finalmente aberto

A visão de João no Apocalipse, em que ele descreve “outro anjo forte descendo do céu” e que “tinha na mão um livrinho aberto” (Apocalipse 10:1-2), tem uma clara relação com o livro de Daniel, particularmente com a parte das profecias que se refere ao tempo do fim, e sobre a qual o profeta recebera a ordem de selar ou fechar: os 1.260 anos (Daniel 7:25; 12::5-9) e os 2.300 anos (Daniel 8:14). A descrição do Anjo, a referência ao Seu juramento e o livrinho ou rolo são os pontos em comum entre Daniel 12 e Apocalipse 10.

George R. Knight (1) observa perceptivamente que, assim que o livrinho de Apocalipse 10 é aberto, há uma explosão virtual de material profético proveniente do livro de Daniel para o Apocalipse de João. Ele apresenta as seguintes evidências:

– A profecia dos 1.260 dias/anos, presente em Daniel, passa a ser o tema central do Apocalipse (11:2, 3; 12:6, 14; 13:5).

– “Proferirá palavras contra o Altíssimo”, ou seja, a conduta do chifre durante 1.260 dias (Daniel 7:25), aparece em Apocalipse 13:5 com estas palavras: “foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias” por quarenta e dois meses (ver também o verso 6).

– O ato de magoar os santos do Altíssimo reflete-se em Apocalipse 13:7 com as palavras: “Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse.”

– A tentativa de mudar os tempos e a lei obtém resposta em Apocalipse 12:17, 14:7 e 12, em que Deus prediz a restauração dos mandamentos, incluindo aquele relacionado ao tempo, no fim da história.

– A restauração do domínio de Cristo e dos santos ao final do julgamento de Daniel 7:14 e 27 vem à tona em Apocalipse 11:15.

– Os dez chifres de Daniel 7:7 reaparecem em Apocalipse 12:3 e 13:1.

– A besta que surge do mar, em Apocalipse 13:1 e 2, representa uma combinação das bestas de Daniel 7:3-6.

– O vitorioso Filho do homem retratado em Daniel 7:13 e 14 reaparece em Apocalipse 14:14.

– A questão de quem deve ser adorado aparece em Daniel 3 e é o tema central de Apocalipse 13 e 14, onde encontramos oito referências sobre a escolha de adorar a besta e a sua imagem ou o Deus criador.

Desse modo, somente a partir do capítulo 10 de Apocalipse, com a abertura do livrinho na mão do Anjo, é que os símbolos de Daniel relacionados aos 1.260 anos se tornam temas recorrentes no último livro da Bíblia. Mas há também um reflexo dos 2.300 anos de Daniel 8:14 no Apocalipse, embora a evidência contenha menos detalhes.

No capítulo 11:1 e 2 há uma clara alusão ao julgamento no Céu, em que “o santuário de Deus, o seu altar e os que naquele adoram” são medidos. Knight, citando Ken Strand, afirma que a única passagem adequada para a compreensão deste texto é a descrição do Dia da Expiação encontrada em Levítico 16. Segundo Strand, esse evento solene era uma espécie de dia final de “medida” dentro do ano religioso israelita, com uma aura de julgamento, visto que nesse dia deveria ocorrer separação. Ele escreve:

Nesse capítulo são descritas quatro entidades básicas beneficiadas pela expiação: os próprios sacerdotes, o santuário, o altar e a congregação (ver os versos 6, 11, 16-18). O sacerdócio obviamente seria omitido em qualquer paralelo do Novo Testamento, pois Cristo, o Sumo Sacerdote (…) não necessitou de expiação para Si mesmo. Assim, é impressionante notar que exatamente as outras três entidades que necessitam de expiação em Levítico 16 são precisamente os três elementos a serem ‘medidos’ em Apocalipse 11:1. As características em comum na ordem ou sequência dos três itens também são dignas de nota. Em ambos os casos, o movimento vai do santuário/templo para o altar e para os adoradores. (2)

Knight acrescenta, então, o seguinte comentário:

Além das implicações do Dia da Expiação/ato de medir/julgamento de Apocalipse 11, há também o fato de que o segundo compartimento do santuário celestial é aberto pela primeira vez em Apocalipse 11:19. Apesar de o santuário ser central no livro do Apocalipse, a primeira metade do livro apresenta apenas o simbolismo do primeiro compartimento, com a ação mudando para o segundo compartimento em Apocalipse 11:19. (3)

É importante observar ainda que a abertura do livrinho ocorre exatamente entre a sexta e a sétima trombetas (leia Apocalipse 9:13 a 11:18), e que o soar desta última sinaliza a volta de Jesus. Portanto, os eventos relatados em Apocalipse 10 têm lugar antes do retorno de Cristo, em harmonia com a mesma sequência de acontecimentos presente em Daniel.

A experiência doce e amarga

A abertura do livrinho em Apocalipse 10 é marcada por uma experiência significativa. O Anjo forte – cujas características indicam tratar-se da pessoa de Cristo – instrui João a tomar o livrinho e devorá-lo, com a advertência de que: “certamente, ele será amargo ao teu estômago, mas, na tua boca, será como mel” (Apocalipse 10:9).

Parece certo que esse misto de sensações contraditórias experimentadas simbolicamente por João poderia ter sido evitado se a fala dos “sete trovões” (versos 3 e 4) tivesse sido registrada. O fato de que a revelação desses trovões devesse permanecer em segredo, indica o propósito de Deus em provar o Seu povo.

Segundo Daniel 12:4, à medida que os períodos proféticos relacionados ao juízo divino (e que deveriam permanecer selados desde os dias de Daniel) avançassem para o tempo do fim, haveria uma investigação sem precedentes dessas profecias. Ora, sabemos que o tempo do fim ou o início do juízo no Céu ocorreria depois de 1.260 anos (Daniel 7:25-27), portanto, em algum ponto depois de 1798, e depois de 2.300 anos (Daniel 8:14; 9:25), ou seja, no ano de 1844.

Desde o final do século XVIII um amplo movimento missionário possibilitou a divulgação das Escrituras até aos rincões mais distantes do planeta (4), permitindo a um número cada vez maior de pessoas o acesso ao seu conteúdo.

Como consequência, no início do século XIX, houve um renovado interesse na doutrina da Segunda Vinda de Jesus, especialmente na Europa e na América, com uma quantidade crescente de cristãos, provenientes de diferentes denominações, resistente à ideia tradicionalmente aceita de que o retorno de Cristo ocorreria num futuro distante. Depois de estudar diligentemente as profecias de Daniel e Apocalipse, muitos rejeitaram esse conceito e começaram a proclamar com grande fervor e entusiasmo a breve volta de Jesus.

O padre católico romano Manuel Lacunza, no Chile, e pregadores ingleses e escoceses, como Edward Irving, Henry Drummond e Alexander Keith, estavam entre os primeiros a ensinar a breve volta de Cristo. Por intermédio de outros, porém, a mensagem do advento chegou ao Oriente Médio, Ásia e até mesmo Escandinávia.

Foi na América, porém, que a mensagem dos adventistas – como ficaram conhecidos os que criam na breve volta de Cristo – alcançou proporções singulares. O mais célebre pregador entre os primeiros adventistas foi um agricultor de Low Hampton, Nova York, chamado Guilherme Miller. Sua atenção foi especialmente dirigida a Daniel 8:14. Ele deduziu que a profecia dos 2.300 dias/anos apontava para a segunda vinda de Cristo, e concluiu que ela ocorreria em 1844, mais especificamente no outono daquele ano.

Naturalmente, a mensagem da breve volta de Cristo atraiu um sem número de pessoas para o movimento milerita. Uma amostra do contagioso entusiasmo dos adventistas pode ser apreciada no seguinte relato de C.M. Maxwell em seu livro História do Adventismo:

Logo, reuniões campais estavam sendo realizadas em muitos lugares, frequentemente convocadas por comissões voluntárias locais. Homens, mulheres e crianças reuniam-se vindos de toda direção, lotando barcos a vapor, superlotando vagões de trem e diligências; pedestres faziam seu caminho vindos de estradas secundárias, um por um, os religiosos e os curiosos, dirigindo-se às importantes reuniões no acampamento do segundo advento. Parecia que quase todo crente levava uma Bíblia na mão. (5)

À medida que se aproximava o outono de 1844, aumentavam proporcionalmente o zelo e o entusiasmo pela incontida expectativa da iminente volta do Salvador. Mas a data indicada, 22 de outubro, passara, e Cristo não havia voltado. Tiago White resume bem o sentimento dos adventistas naquela ocasião com estas palavras:

Quando o irmão Himes visitou Portland, Maine, poucos dias após a passagem da data, e declarou que os irmãos deveriam preparar-se para outro duro inverno, meus sentimentos foram quase incontroláveis. Deixei o local da reunião e chorei como uma criança. (6)

A experiência simbólica de João em Apocalipse 10:10 cumprira-se na forma e no tempo indicados na profecia; a experiência doce cumpriu-se no entusiasmo inicial proporcionado pela expectativa de que Cristo voltaria no outono de 1844, e a experiência amarga, na tristeza decorrente do grande desapontamento.

A mensagem do advento não era uma mensagem falsa. Miller estava certo quanto à literalidade da volta de Jesus, à preparação que esse solene evento requer, e à urgente necessidade de levar o evangelho ao mundo. Ele também estava correto no que se refere ao cálculo do período profético de Daniel 8:14. Seu erro consistiu em interpretar que o santuário a ser purificado era a Terra, e que essa purificação se cumpriria com o retorno de Cristo.

O remanescente e a mensagem para o tempo do fim

Da amarga experiência do desapontamento de 22 de outubro de 1844, ficou um grupo remanescente de genuínos cristãos que não abandonaram sua crença no retorno de Cristo. Sua convicção de que o seu movimento era de origem divina, levou-os a um interesse renovado no estudo das Escrituras em busca de uma maior compreensão da profecia.

A partir dessa investigação, compreenderam que o santuário a ser purificado não é a Terra, mas o tabernáculo de Deus no Céu, no qual Cristo ministra como nosso Sumo Sacerdote; que, além de Sua obra intercessora, Ele deveria iniciar uma obra de julgamento celestial cujo desfecho resultará em Seu retorno à Terra e no estabelecimento de Seu reino; e que o próprio desapontamento que haviam experimentado achava-se profetizado em Apocalipse 10!

Após protagonizar figuradamente a experiência doce e amarga – experiência diretamente relacionada à abertura do livrinho na mão do Anjo -, João recebe a seguinte instrução:

É necessário que ainda profetizes a respeito de muitos povos, nações, línguas e reis. (Apocalipse 10:11)

Embora o conteúdo do livrinho tivesse proporcionado uma experiência amarga, João é instruído a profetizar novamente. A verdade lançada por terra pelo chifre pequeno (Daniel 8:12) ainda não havia sido plenamente restaurada. E o início do juízo que decide o destino de justos e injustos permanecia desconhecido de grande parte da humanidade. O vidente de Patmos protagoniza aqui a necessidade de uma ênfase especial do evangelho eterno destinada aos últimos dias.

E qual mensagem remanescente e escatológica nós encontramos no Apocalipse depois dos eventos narrados no capítulo 10? As três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6 a 12, cujo significado é enfatizado pelo início do juízo pré-advento! A proclamação da hora do juízo é o mais solene apelo que podemos encontrar nas Escrituras, e ela tem três objetivos:

  1. Conduzir-nos de volta à Bíblia, especialmente às profecias relacionadas ao juízo e à segunda vinda de Cristo.
  2. Despertar-nos para a solene realidade de um juízo no Céu e para o fato de que todos nós compareceremos diante do tribunal celeste.
  3. Chamar nossa atenção para a proximidade da volta de Cristo, lembrando-nos da importância do preparo para esse grandioso evento.

Essa é a mensagem para o tempo presente, uma mensagem bíblica empolgante e urgente que precisa ser pregada com vigor, sinceridade e poder!

Mas, como na experiência de João, é necessário “devorá-la”, antes de poder proclamá-la a outros, isto é, assimilar o seu conteúdo e viver em função de seus ensinos, para que se possa cumprir o dever de “profetizar a respeito de muitos povos, nações, línguas e reis”.

Notas e referências

1. George R. Knight. A Visão Apocalíptica e a Neutralização do Adventismo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2010, p. 65 a 67.

2. Ibid., p. 67 e 68.

3. Ibid., p. 68.

4. Sobre o desenvolvimento missionário a partir desse período, ver George Park Fisher, 

History of the Christian Church

 (London: Hodder and Stoughton, 1890), p. 585, parágrafo “The era of missionary activity” e seguintes.

5. C. Mervyn Maxwell. História do Adventismo. Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1982, p. 21.

6. Ibid., p. 36.

Sobre Weleson Fernandes

Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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