“Também me deste o escudo da Tua salvação e, pela Tua brandura, me vieste a engrandecer.” – (II Samuel 22:36).
Deveis representar a mansidão, a paciência e a bondade de Cristo. Obreiros Evangélicos, pág. 164. A brandura é uma gema de grande valor à vista de Deus. Testimonies, vol. 3, pág. 536.
Precisamos de espírito de brandura. Sem ela não podemos viver corretamente no ambiente da família. A fim de exercermos a devida autoridade sobre nossos filhos, precisamos manifestar espírito de brandura, mansidão e tolerância. Não queremos ter espírito de acusação, irritação e rixa. Para os ensinarmos a terem espírito de brandura, precisamos ter espírito de brandura nós mesmos; … se quisermos que manifestem para conosco espírito de amor, precisamos manifestar para com eles espírito de brandura e amor. Ao mesmo tempo, porém, não deve haver fraqueza ou imprudente indulgência da parte dos pais. A mãe precisa exercer firmeza e decisão. Precisa ser firme como uma rocha, e não apartar-se da retidão. Suas leis e regras precisam ser obedecidas sempre e sob quaisquer circunstâncias, porém ela pode fazer isso com toda a brandura e mansidão. … Os filhos tornar-se-ão homens e mulheres tementes a Deus. Review and Herald, 21 de dezembro de 1886.
Nenhum membro da família pode fechar-se em si mesmo, de forma que os demais membros da família não lhe sintam a influência e o espírito. A própria expressão do semblante exerce influência para o bem ou para o mal. Seu espírito, palavras, atos e atitudes para com outros, são claras. … Se está cheio do amor de Cristo, manifestará cortesia, bondade, terna consideração para com os sentimentos alheios, e comunicará aos seus semelhantes, por meio de atos de amor, um sentimento terno, grato e feliz. Tornar-se-á notório que ele está vivendo para Jesus. … Poderá ele dizer ao Senhor: “Pela Tua brandura, me vieste a engrandecer.” II Sam. 22:36. The Youth’s Instructor, 22 de junho de 1893.
Ellen G.White, Minha Consagração Hoje, pág 53 – CPB.