“Sendo fortalecidos com todo o poder, segundo a força da Sua glória, em toda a perseverança e longanimidade; com alegria.” – (Colossenses 1:11).
O amor é a lei do reino de Cristo. O Senhor convida cada pessoa a que atinja norma elevada. Os componentes de Seu povo devem revelar amor, mansidão, longanimidade. A longanimidade suporta todas as coisas, sim, muitas coisas, sem buscar desforra quer por palavras quer por atos. Carta 185, 1905.
A “longanimidade” é a paciência em face da ofensa; atura dilatadamente. Se sois longânimos, não comunicareis a outras pessoas o vosso suposto conhecimento das faltas e erros de vossos irmãos. Buscareis ajudá-lo e salvá-lo, porque foi comprado com o sangue de Cristo. “Repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão.” Mat. 18:15. “Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.” Gál. 6:1. Ser longânimo não é ser melancólico e triste, áspero e desapiedado; é exatamente o oposto. Review and Herald, 16 de novembro de 1886.
Buscai viver em paz com todos os homens, e tornai suave e fragrante a atmosfera que vos circunda. O Senhor ouve toda palavra imprudente que é proferida. Se lutardes contra o egoísmo humano natural, progredireis firmemente na tarefa de vencer a hereditariedade e as tendências cultivadas para o mal.
Pela paciência, longanimidade e indulgência realizareis muito. Lembrai que não podeis ser humilhados pelas palavras imprudentes de outra pessoa, porém que, ao responderdes imprudentemente, perdeis a vitória que poderíeis haver ganho. Sede cuidadosos com as vossas palavras. Carta 2, 1903.
A indulgência e a abnegação assinalam as palavras e os atos dos que nasceram de novo e vivem a vida nova em Cristo. The Youth’s Instructor, 9 de abril de 1903.
Ellen G.White, Minha Consagração Hoje, pág 52 – CPB.