Por que Jesus foi Condenado a Morte?

A História comprova que Jesus foi uma figura real, cuja vida, ensinos e morte ainda exercem poderoso impacto sobre a humanidade. Antes de alguém poder mergulhar plenamente numa investigação sobre o ensino e as atividades de Jesus, necessita definir Sua identidade. É importante estabelecer primeiro quem é Jesus, para depois investigar o que Ele ensinou e fez. Para o próprio Jesus, o reconhecimento de Sua identidade não é um assunto que admita neutralidade. O destino eterno de todos os seres humanos depende totalmente do posicionamento adotado diante da revelação da identidade de Cristo (Mat. 26:63-64). O testemunho inequívoco que Jesus veio dar ao mundo era o de que Ele era (e continua sendo) o Filho de Deus. Esta reivindicação era considerada blasfêmia pelos líderes religiosos de Sua época e, de acordo com a lei civil, punível com a morte.

Todavia, é absurdo que qualquer pessoa que tenha examinado as atividades de Jesus conclua que Ele pudesse ser um louco ou impostor (Mat. 14:33; 27:54). E como dito, a decisão sobre a verdadeira identidade de Jesus não é um assunto de menor importância. É uma questão que afeta o destino eterno de todo ser humano. “Mas estes foram escritos para que vocês creiam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus e, crendo, tenham vida em Seu nome” (João 20:31).

O sumo sacerdote Caifás, por exemplo, rasgou suas vestes para expressar repulsa à afirmação de ser Jesus o Filho de Deus (Mat. 26:65). Em assim agindo, ele tomou uma decisão de conseqüências eternas. Rejeitou a salvação que lhe foi oferecida na pessoa de Jesus Cristo.

Arrastado diante de um tribunal que não tinha a menor intenção de averiguar os fatos de maneira imparcial, porque os judeus só estavam interessados em matá-Lo, Jesus não hesitou em nenhum momento em reafirmar Sua natureza divina diante de seus inimigos, conquanto soubesse que isso lhe conduziria à cruz. Embora fosse uma farsa, o julgamento de Cristo revela o que a humanidade caída é capaz de fazer.

É preciso, entretanto, despertar a nossa atenção para o fato não menos importante de que a ida de Jesus ao Calvário foi marcada por uma sucessão de escolhas conscientes. Judas escolheu trair a Jesus. Pedro escolheu negá-Lo. Pilatos, Herodes e os líderes de Israel escolheram ignorar a verdade sobre Jesus. E em meio a essas escolhas desastrosas, ainda assim Jesus escolheu salvar os perdidos.
Hoje, do mesmo modo, não estamos isentos de fazer a nossa escolha, cientes de que ela terá conseqüências eternas diante da salvação oferecida pelo mesmo Cristo, o Filho de Deus (Heb. 4:7).

Jesus é Preso no Jardim do Getsêmani – João 18:1-11

 “Quando Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra.” – João 18:6

Imediatamente depois que Jesus lhes disse “sou Eu”, a multidão recuou e caiu para trás. Dessa forma, através da inequívoca demonstração do poder sobrenatural de Cristo, Deus deu uma oportunidade para a turba perceber o seu crime ao prender Jesus.
Pode-se pensar que depois de ver a multidão caindo diante da “glória divina” de Cristo, Pedro teria percebido que Deus não precisava de sua espada para protegê-Lo. Simplesmente por Suas palavras fazendo com que a turba caísse por terra, Jesus mostrou claramente que estava permitindo ser levado. Além disso, Jesus estava confirmando Sua natureza divina àqueles que vieram para prendê-Lo. Mesmo aqui, diante da morte iminente, Jesus estava trabalhando pela salvação daqueles que O odiavam.

Contudo, mesmo depois de ver a manifestação do poder divino, nem um dos inimigos que viera ali para persegui-Lo mudou de idéia sobre Jesus. Por que o coração humano é tão duro mesmo diante da revelação da verdade de Deus?

Em cada fase dos eventos que O levaram ao Calvário, Jesus deu aos adversários a oportunidade de abandonar seus maus caminhos. Também na cura da orelha de Malco, Cristo deu evidência clara de Sua divindade. Mas Satanás, o deus deste mundo, cegou a mente deles, para que não lhes resplandecesse a luz do evangelho (II Cor.4:3-4).

O Contraste entre Jesus e Pedro – João 18:12-23

Tanto Pedro quanto Jesus enfrentaram um interrogatório. Mas que contraste entre Jesus e Pedro! Pedro estava do lado de fora, em uma situação informal, diante de uma pessoa sem autoridade legal para lhe fazer qualquer dano. Mas, quando questionado sobre Sua relação com Jesus, Pedro mentiu, dizendo “não sou”. Em contraste, Jesus, do lado de dentro, estava diante de um alto oficial na nação judaica, um líder com posição e poder. E quando interrogado, entre outras coisas, sobre Seus discípulos, Jesus falou abertamente. Mesmo quando ferido por suas palavras, Jesus respondeu com sinceridade, mostrando que não tinha nada para esconder.

Jesus estava preparado para a provação a que estava sendo injusta e covardemente submetido. A oração e a total submissão à vontade do Pai, O fortaleceram para enfrentar esse momento extremo. Mas a sonolenta vida de oração de Pedro e sua autoconfiança, o deixaram mal preparado para enfrentar essa hora. Sua coragem se desintegrou diante de uma simples criada do Sinédrio.

O Julgamento Noturno Perante Anás – Mat. 18:19-24

Naquele tempo, o mundo estava sob o domínio do império romano. Por isso, o Sinédrio (composto exclusivamente por judeus) não podia executar uma sentença de morte. Podia apenas interrogar um prisioneiro, e dar a sentença para ser ratificada pelas autoridades romanas. Era, portanto, preciso apresentar contra Cristo acusações que fossem consideradas criminosas pelos romanos. Também era preciso achar uma acusação que O condenasse aos olhos dos judeus.
Os sacerdotes pretendiam apresentar duas acusações. Primeiro, se pudessem provar que Jesus era culpado de blasfêmia, Ele seria condenado pelos judeus. Segundo, se fosse culpado de sedição, isso garantiria a condenação por parte dos romanos. Neste intuito, Anás resolveu começar pela segunda acusação. Interrogou a Cristo quanto a Seus discípulos e Suas doutrinas, esperando que o Prisioneiro dissesse qualquer coisa que lhe fornecesse base para agir. Pensava tirar alguma declaração, provando que Ele estava procurando fundar uma sociedade secreta, com o intuito de estabelecer um novo reino. Nesse caso, os sacerdotes O entregariam aos romanos como perturbador da paz e líder de um movimento de insurreição.

Cristo via claramente a verdadeira intenção de Anás. Como se lesse o pensamento do sacerdote negou que houvesse entre Ele e Seus discípulos qualquer espécie de sociedade secreta. Declarou não haver segredos sobre os Seus ensinos. “Eu falei abertamente ao mundo”, respondeu Ele; “Eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se ajuntam, e nada disse em oculto.” (João 18:20).

Mas era preciso simular um julgamento. E deveria ser muito rápido, pois os sacerdotes sabiam o quanto Jesus era amado pelo povo e temiam que, se a prisão dEle fosse divulgada, certamente haveria um grande movimento popular para libertá-Lo. Muitas testemunhas se apresentariam para expor as poderosas obras que Jesus fizera em suas vidas.

Os sacerdotes decidiram então subornar testemunhas para acusarem Jesus de incitar rebelião e buscar estabelecer um governo separado. No princípio de Seu ministério, Cristo havia dito: “Derribai este templo, e em três dias o levantarei.” Em linguagem figurada, Ele profetizara assim Sua própria morte e ressurreição. “Ele falava do templo de Seu corpo.” (João 2:19 e 21). Contudo, torcendo as palavras e na ausência de outro argumento, os sacerdotes resolveram lançar contra Ele essa acusação. Sabiam que os romanos tinham se empenhado em reconstruir o templo e se orgulhavam muito dele.Fosse Jesus um simples homem, como os judeus pretendiam, Sua declaração jamais poderia ter sido considerada uma blasfêmia. Mesmo torcidas pelas falsas testemunhas, essas palavras nada continham que pudesse ser olhado pelos romanos como crime digno de morte.

Por fim Caifás, erguendo para o Céu a mão direita, dirigiu-se a Jesus na forma de um solene juramento: “Conjuro-Te pelo Deus vivo que nos digas se Tu és o Cristo, o Filho de Deus.” (Mat. 26:63). Todos se inclinaram para escutar Jesus responder: “Tu o disseste. Digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu.” (Mat. 26:64). Ocorre que Caifás negava a doutrina da ressurreição, do juízo e da vida futura. Por isso, ficou enlouquecido ao ouvir a declaração de Jesus. Rasgando as vestes sacerdotais, Caifás exigiu que Jesus fosse condenado por blasfêmia. “Para que precisamos ainda de testemunhas?” disse ele; “Eis que bem ouvistes agora a Sua blasfêmia. Que vos parece?” (Mat. 26:65 e 66). E todos O condenaram.

O Julgamento Matinal Perante o Tribunal de Caifás – Lucas 23:66-71

Assim que amanheceu o dia, o Sinédrio tornou a se reunir, e outra vez Jesus foi levado à sala do conselho. Embora houvesse Se declarado Filho de Deus, não podiam condená-Lo ainda, porque muitos não se achavam presentes à sessão da noite. Mas, se todos pudessem ouvir da própria boca de Jesus aquela declaração, talvez conseguissem acusá-Lo perante o tribunal romano, como Aquele que desejava constituir um reino paralelo.

Com mais pessoas presentes, eles Lhe fizeram basicamente a mesma pergunta da noite anterior. Sabendo que eles não estavam perguntando porque quisessem saber a verdade mas só para condená-Lo, Jesus não respondeu diretamente à pergunta, mas deu uma resposta. “Se eu disser que sim, não o acreditareis” (Luc. 22:67). Acreditar no quê? Que Ele é o Cristo. Eles certamente teriam acreditado se Ele dissesse que não era. Realmente, eles O haviam prendido porque não criam que Ele era o Cristo (em caso contrário, não teriam feito o que fizeram). Deste modo, Jesus Lhes revelou que podia ver através da sua farsa. Eles não estavam interessados em descobrir a verdade; só estavam interessados em desfazer-se da Verdade.

Então, diante de todo o grupo, Jesus repetiu a referência ao Filho do homem assentado à direita de Deus, referindo-Se ao Seu poder e autoridade. Os líderes, obviamente entendendo que Ele estava falando sobre Si mesmo, então perguntaram diretamente: “Tu és o Filho de Deus?” (Luc. 22:70).

Aqui também, Jesus não respondeu diretamente à pergunta, mas usou em Sua resposta a expressão “Eu sou”. A reação deles mostrou que entenderam claramente Sua reivindicação de divindade. Novamente, como na noite anterior, Jesus deixou claro quem era Ele. Com toda a evidência que dera de Suas credenciais divinas durante o Seu ministério, os líderes deveriam ter crido. Infelizmente, isso não aconteceu.

A cegueira dos líderes religiosos era resultado de uma falsa compreensão das profecias. Eles esperavam que o Messias viesse de maneira diferente. Essa ignorância ajuda a explicar – embora não justifique – a hostilidade deles em relação a Jesus.

Isso diz muito sobre a importância de se ter, tanto quanto possível, uma compreensão correta das revelações de Deus expostas em Sua Palavra.

Na Sala de Julgamento de Pilatos – Mat. 27:11-26

Depois de condenar a Jesus, o conselho do Sinédrio fora ter com Pilatos, a fim de obter a confirmação da sentença e sua execução. Mas esses oficiais judeus não queriam entrar no tribunal romano. Segundo sua lei cerimonial, ficariam assim contaminados e, portanto, impedidos de tomar parte na festa da páscoa. Não viam, em sua cegueira, que o ódio assassino já lhes contaminava o coração. Não viam que Cristo era o verdadeiro cordeiro pascoal e que, uma vez que O rejeitaram, para eles perdera a grande festa sua significação.

Os sacerdotes não deviam deixar a impressão de que Cristo fora preso por motivos religiosos. Fosse isso apresentado como razão, e seu procedimento não teria nenhum valor para com Pilatos. Precisavam fazer parecer que Jesus estava trabalhando contra a lei comum; então poderia ser castigado como ofensor político. Tumultos e insurreições contra o governo romano surgiam de contínuo entre os judeus. Os romanos haviam procedido muito rigorosamente para com essas revoltas, e estavam sempre alerta para reprimir qualquer coisa que pudesse levar a uma insurreição.

Mas Pilatos não acreditou que o Preso houvesse conspirado contra o governo. Seu aspecto manso e humilde estava totalmente em desacordo com essa acusação. Pilatos convenceu-se da existência de uma trama contra um Inocente que atravessou o caminho dos judeus. Voltando-se para Jesus perguntou: “Tu és o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “Tu o dizes.” (Mar. 15:2). Saindo para onde estavam os judeus, Pilatos declarou com veemência: “Não acho nEle crime algum.” (João 18:38).

Até essa altura, Pilatos não tinha intenção de condenar Jesus. Sabia que os judeus O acusavam movidos por ódio e preconceitos. Sabia qual era seu dever. A justiça exigia que Jesus fosse imediatamente solto. Mas Pilatos temia a má vontade do povo. Ao ouvir que Cristo era da Galiléia, decidiu mandá-Lo a Herodes, governador daquela província, o qual se achava então em Jerusalém. Com esse procedimento pensava transferir a responsabilidade do julgamento para Herodes. Mas Herodes também desejou livrar-se da responsabilidade, e mandou Jesus de volta para o tribunal romano.

Depois dos três julgamentos “religiosos”, Jesus foi levado para três julgamentos “políticos” diante de Pilatos, de Herodes e, novamente, Pilatos.

A Absoluta Ilegalidade do Julgamento de Jesus

O julgamento, a condenação e a execução de Jesus foram totalmente ilegais, não apenas pelos padrões legais de hoje, mas também pelos padrões daquela época, tanto judaicos quanto romanos.

1. A lei judaica não permitia julgamentos à noite. João 18:3 nos diz que eles chegaram ao jardim com lanternas e tochas, prenderam Jesus e O levaram à casa de Anás, depois à de Caifás, para ser julgado. Obviamente, tudo isto aconteceu à noite. Ilegal.

2. A Bíblia não permitia a condenação por qualquer crime pelo depoimento de uma só testemunha (Deut. 17:6; 19:15). Contudo, Marcos 14:55-59 nos diz que as testemunhas trazidas contra Jesus não puderam concordar em seus depoimentos. Se as testemunhas não puderam concordar, o acusado devia ter sido libertado. Como então Ele foi condenado?

3. A lei judaica não permitia o julgamento de uma ofensa capital na véspera do sábado. Os dias judaicos são contados do pôr-do-sol ao pôr-do-sol. Na hora em que Jesus foi preso, já era a parte escura do sexto dia, o dia anterior ao sábado.

4. A lei judaica não permitia a conclusão de um julgamento sobre uma acusação capital em menos de dois dias. Os juízes deviam gastar 24 horas em casa reconsiderando o caso e depois, se reunirem para votar novamente. O julgamento de Jesus foi concluído em menos de nove horas.

5. O crime muda de blasfêmia (Mar. 14:63 e 64) para traição (Luc. 23:2). Eles sabiam que os romanos não executariam um homem por infrações religiosas. Além disso, o sinédrio não tinha autoridade para presidir sobre casos de traição.

6. Pilatos O declarou inocente (Luc. 23:4, 14 e 15; João 18:38; 19:4). Contudo, Pilatos mandou açoitá-Lo (Mar. 15:15; Luc. 23:16) e, por fim, crucificá-Lo.

A pergunta é: Por que Jesus permitiu ser tratado desta maneira? Por que não foi embora? A resposta: “Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a Seu tempo pelos ímpios. Dificilmente alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o Seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rom. 5:6-8).

Ele sabia que éramos ímpios, que não havia justiça em nós. Éramos Seus inimigos e Ele sabia disso. Contudo sofreu esta paródia de justiça porque nos ama. Morreu para que pudéssemos viver.

Ninguém Poderá Alegar Ignorância

O relato bíblico demonstra a injustiça e o preconceito presentes no julgamento de Cristo. As autoridades não estavam chegando a conclusão alguma. Então o sumo sacerdote fez esta pergunta: “Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se Tu és o Cristo, o filho de Deus” (Mat. 26:63). Cristo reconhecia completamente que uma resposta afirmativa seria Sua sentença de morte, mas não poderia negar Sua identidade ou Sua relação com o Pai. No entanto, Ele advertiu o tribunal de que um dia eles O veriam em Sua autoridade divina.

Jesus não levava em conta a mentalidade dos que O perseguiam. Tentava alcançar os que O seguiam apenas por curiosidade e também os que O odiavam. Ele fazia todas as tentativas para deixar mais claro o plano de salvação aos que O rodeavam de perto. Amigos e inimigos eram igualmente alcançados pela rede de amor que Cristo lançava a todo momento.

Mas é importante notar que, em resposta à pergunta do sumo sacerdote, Jesus não Se referiu à Sua morte pelos pecados do mundo nem à Sua ressurreição iminente. Ao contrário, de forma clara e inequívoca, Jesus falou sobre a segunda vinda, quando Ele será visto por todos, não como um pregador itinerante a quem eles podiam prender, abusar e sentenciar à morte, mas como Filho do homem, “assentado à direita do Todo-poderoso e vindo sobre as nuvens do Céu” (Mat. 26:64). Ao longo de todo o Seu ministério, Cristo falara sobre a segunda vinda aos discípulos; naquele momento culminante, Ele falou também sobre o mesmo acontecimento aos Seus inimigos. Depois disso, eles nunca poderiam dizer: “Nós não sabíamos.”

Lições de Jesus a Caminho do Calvário

1. Guarde a sua espada. Esta ordem de Jesus a Pedro também se aplica a nós. Não vencemos nossos inimigos com armas de ódio e destruição. Em vez disso, precisamos permitir que Jesus, que nos capacita através de Seu poder e amor, nos ajude a vencer qualquer coisa que se interponha no caminho de nossa salvação.

2. Tenha cuidado com as escolhas que faz. Quando lhes foi dada a escolha, os judeus escolheram um ladrão em lugar de Jesus. Podemos agora olhar para trás e dizer que foi uma escolha louca. Mas nós também temos de fazer escolhas semelhantes todos os dias. A pessoa ou coisa que toma o lugar de Jesus em nossa vida roubará, da mesma forma, a nossa salvação.

3. Não perca o enfoque. Jesus nunca permitiu que nada O desviasse de Seu propósito de salvar-nos. Seus amigos O abandonaram, Pedro O negou, e Seus captores tentaram instigá-Lo a ostentar Seu poder, mas Jesus não Se desviou do foco. Nós também temos um propósito aqui: demonstrar que o supremo amor a Jesus em nossa vida através do serviço a Ele e àqueles com quem entramos em contato dia a dia. O diabo produziu muitos espetáculos paralelos (como o entretenimento e a moda, desapontamentos e pressão do grupo) para distrair-nos, mas como Jesus não devemos deixar que nada nos faça desviar do foco. Nossa salvação, e a salvação de outros, dependem disso.

Texto de autoria do Dr. Mauro Braga – IASD Brooklin

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