018. Jesus: O Amigo Ideal

O maior exemplo de AMIZADE é o demonstrado pelo nosso amigo JESUS. Durante o pouco tempo em que esteve neste mundo foi o melhor amigo que alguém poderia ter.

Um amigo de verdade. Quem não tem, sente falta, gostaria de ter pelo menos um. Quem tem apenas um, gostaria de ter outros. Porque faz bem ao coração e vale mais que qualquer outra coisa. Porém, para ter um é preciso ser um. Mas como?

Ele era uma pessoa agradável: Apreciava a natureza, chorava com os tristes, ria com os alegres, tinha um grande senso de humor e todos apreciavam sua companhia.

Ele estava sempre disponível: Jesus era uma pessoa extremamente aberta, qualquer um se sentia á vontade ao seu lado. Ele jamais diria “estou cansado ou ocupado”, ou ainda, “converso com você mais tarde”. A qualquer hora do dia ou da noite era possível falar com Jesus.

Ele não fazia diferença entre as pessoas: Jesus procurava ser amigo de todos, especialmente dos rejeitados pela sociedade e dos que não tinham amigos – os pobres, os incultos, os defeituosos, os imorais, as mulheres, as crianças, os de outra raça, os desonestos, os portadores de doenças contagiosas. Se Ele vivesse hoje entre nós, com certeza seria também amigo de aidéticos,  homossexuais, toxicômanos (drogados), marginais,  negros, pobres, fumantes, etc.

Ele aceitava os outros do jeito que eles eram: Mesmo sendo amigo desse tipo de pessoas, Ele não procurava modificá-las, mas aceitá-las e as respeitava como elas eram, porque sabia que para transformá-las não adiantava apontar seus defeitos, nem censurar as coisas erradas que elas faziam.

Não conseguimos modificar as pessoas por ação direta. É apenas por reação que elas mudam. Se você for diferente, seus amigos se tornarão diferentes sem que você precise dizer-lhes que precisam mudar. A convivência torna as pessoas parecidas. Por isso, Jesus simplesmente mantinha-Se diferente e, assim, estimulava Seus amigos a serem como Ele.

Ele acreditava nas pessoas: Jesus não via seus amigos como eles realmente eram, cheios de defeitos. Mas imaginava sempre o que eles poderiam vir a ser com a ajuda de Deus, se quisessem. Goethe nos diz que: Se você tratar uma pessoa como ela é, ela se tornará pior, mas se a tratar como se ela fosse o que deveria ser, ela se tornará melhor, transformar-se-á no que realmente deveria ser

Ele não deixava ninguém na mão: Jesus tinha soluções para todos os problemas, respostas para todas as perguntas. Quando alguém precisava de Sua ajuda, podia contar com Ele. Não tinha medo de coisa alguma. Nem da morte. Estava sempre pronto para defender e apoiar Seus amigos. Mas não os ajudava demais! Não fazia pelos outros o que eles próprios poderiam fazer por si mesmos. Não estimulava a superdependência.

Ele sabia guardar segredos: Tinha conhecimento dos mais variados tipos de pecados, os mais gravíssimos lhe eram confessados, mas Ele não os comentava com ninguém. Era uma pessoa em quem realmente se podia (e pode!) confiar. E essa é a qualidade mais valorizada em um amigo.

Quando alguém partilha uma informação pessoal com um colega e descobre que ele a passou a diante, perde totalmente a confiança nele e a amizade se desfaz. Por isso Jesus jamais divulgou um segredo, nem mesmo revelou previamente o que Judas Iscariotes faria! Ainda assim ele o considerou amigo até o fim.

 

Fonte: Mais Relevante

Sobre Weleson Fernandes

Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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