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Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar. 1 Coríntios 10:13.
Cada um tem suas próprias batalhas a travar, sua própria experiência cristã a obter, a certo respeito, independente de qualquer outra pessoa; e Deus tem lições para cada um aprender por si, que nenhum outro pode aprender por ele. … Nosso Pai celeste mede e pesa toda prova antes de permitir que ela sobrevenha ao crente. Considera as circunstâncias e a força daquele que há de estar sob a experiência e provação de Deus, e jamais permite que as tentações sejam maiores que a capacidade de resistência. Se a alma é dominada, se a pessoa é sobrepujada, isto não pode ser nunca atribuído a Deus, … mas o tentado não estava vigilante e em oração, e não se apoderou, pela fé, das providências que Deus abundantemente acumulara para ele. Cristo jamais faltou a um crente em sua hora de combate. O crente precisa reivindicar a promessa e enfrentar o inimigo em nome do Senhor.
Oh, há grande obra a ser feita pelo povo de Deus, antes que eles estejam preparados para a trasladação! O calor da fornalha precisa ser forte sobre alguns a fim de revelar a escória. O próprio eu terá de ser crucificado. Quando cada crente estiver, na extensão de seu conhecimento, obedecendo ao Senhor, e todavia procurando não dar justa ocasião a seus semelhantes para o oprimirem, não deve temer os resultados, mesmo que seja prisão e morte.
É para Seu povo a terna compaixão de Deus. Fé, assombrosa fé — ela guia o povo de Deus, nos caminhos estreitos. Sem essa fé certamente compreenderemos mal Seu trato conosco, e desconfiaremos de Seu amor e fidelidade. Sejam quais forem as provas e sofrimentos, … não haja desfalecimento, nem impertinente murmuração, nem queixumes.
Um único raio da evidência do imerecido favor de Deus a brilhar em nosso coração, contrabalançará toda provação, seja de que caráter for, e por mais rude que seja.
Referência: Ellen G. White, Nossa Alta Vocação, pág. 321.
Por: Weleson Fernandes
