
Surgem das novas comunidades evangélicas, movimentos carismáticos que atraem uma verdadeira multidão de adeptos; mas, a quê se deve o sucesso do crescimento?
Muitos o atribuem à uma ação direta e incontestável do Espírito Santo, como nos dias do apóstolos, o número de pessoas, supostamente convertidas, cresce cada vez mais.
Curiosamente, os métodos implantados nessas igrejas, parecem rejeitar veementemente as instruções dadas pelo mesmo Espírito, concernentes à uma pregação genuína do evangelho; de modo indireto, parecem duvidar, negligenciar ou até mesmo rejeitar o que Deus revelou por sua palavra:
“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.” (ROMANOS 1:16)
Cristo e os Apóstolos pregavam sem muitas cerimônias, ou seja, em ambientes abertos e, muitas vezes, sem estrutura alguma, evidenciando assim, que o evangelho, por si só; é o poder de Deus para a salvação daqueles que crêem; entretanto, a nova liderança parece desacreditar que isso seja o suficiente para converter alguém; então, recorrem a métodos de crescimento eclesiástico, baseados, muitas vezes, em pirâmides financeiras seculares, estes, sendo adaptados para igrejas, além do uso de elementos hipnoterapêuticos, isto é, a conjunção de recursos externos como: música; iluminação; indução e sugestão, para estimular o indivíduo a soltar suas emoções e a expressar-se de forma muito mais fácil; o resultado?
Falsas conversões, afinal, a mensagem travestida de envangelho pregada, não possui poder para produzir salvação; mas, apenas reações emocionais.
O fatídico fruto dessas congregações, é gerar a produção em massa de falsos cristãos, não conhecem a Deus e, tampouco a sua vontade, pois ela foi revelada ao homem natural, por sua palavra; esta, cada vez mais escassa das pregações.
O exemplo da parede preta foi utilizado de modo ilustrativo, uma peculiaridade das igrejas que adotam tais movimentos, não desmerecendo assim, toda e qualquer igreja que possui uma parede preta.