“Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição.” (Apocalipse 14:8)
O primeiro anjo é seguido por outro anjo, o segundo, que anuncia a queda moral de um conjunto de poderes representados pela figura de Babilônia.
Originalmente derivado de Babel, cujo significado bíblico é “confusão”, o nome Babilônia é apropriadamente empregado no Apocalipse para representar os diversos e contraditórios sistemas religiosos que se afastaram dos marcos fundamentais da verdade, não obstante sua confissão de fé em Jesus.
Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: Babilônia, a grande, a mãe das meretrizes e das abominações da terra.” Diz o profeta: “Então, vi a mulher embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus…”. Declara também ser Babilônia “a grande cidade que domina sobre os reis da terra.” (Apocalipse 17:3-6, 18).
A exemplo da mãe, as filhas meretrizes representam as muitas igrejas cristãs que abandonaram os princípios da Palavra de Deus e se apegaram às suas doutrinas e tradições. Por estabelecerem relações ilícitas com o mundo, sacrificaram o amor a Deus e à verdade no altar de um culto degenerado.
A queda moral de Babilônia resulta, com efeito, de sua condição corrupta e decaída, antecipada no enfático anúncio do segundo anjo.
Tema de nossos próximos artigos, esta solene mensagem reforça o apelo do primeiro anjo, de modo que todos que a ouvirem possam separar-se de Babilônia mística e seu modelo espúrio de adoração e abraçar a verdade de Deus conforme revelada em Jesus Cristo (Apocalipse 18:4).
Fonte: Três Mensagens