Batalha Sonora 

Apresentação

O Pastor Ivor Myers nasceu na Jamaica e, ainda criança, se mudou com a família para os EUA. Mais tarde, na década de 1990, criou uma banda de hip-hop chamada The Boogie Monsters. Este grupo tornou-se bastante prestigiado no cenário musical americano e chegou a assinar um grande contrato de oito anos com a gravadora EMI. Ao aceitar a mensagem adventista, ele e seu irmão Sean abriram mão de tudo isto e tornaram-se ministros do evangelho eterno. Atualmente o Pr. Myers é pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Templeton Hills, na Associação Central da Califórnia, é codiretor do ministério Power of the Lamb e apresentador do programa Battles of Faith, juntamente com sua esposa Atonte.

Nesta palestra, o Pr. Myers fala sobre sua experiência de conversão e explica, com base bíblica e exemplos musicais, os problemas para o cristão no envolvimento com músicas e ritmos mundanos.

Livro

A Casa Publicadora Brasileira lançou no Brasil o livro Novo Ritmo – A História de um Ex-artista de Hip-Hop, no qual o Pr. Ivor Myers conta sua impressionante história de conversão ao adventismo. No capítulo 10, Myers conta a compreensão que seu irmão Sean (em processo de conversão) alcançou:

– Rapazes, ando estudando um pouco, e acho que precisamos tirar a bateria da nossa música.

Silêncio. Olhamos para Sean como se ele fosse de Netuno.

– Acho que a percussão, a maneira como a usamos, pode não estar certa. Já li que o modo como se toca a bateria pode exercer um efeito negativo sobre as pessoas. Não sei direito como, mas acredito nisso. [Grifo meu.]

Silêncio. Olhamos fixamente para ele, tentando assimilar essa ideia bizarra. Finalmente, um de nós se manifestou:

– Nada de bateria? Nada de bateria? Você está maluco? A percussão é o sangue vital da nossa música. Sem bateria, não mexemos com a multidão!” [Grifo meu.]

 

Disponível também na versão dublada, graças ao ministério Sábado Maranata

Transcrição da Tradução

A Batalha Sonora

Feliz Sábado a todos! Gostaria de pedir que curvem as frontes para mais uma palavra de oração. Querido Pai, coloca uma proteção ao redor de nosso coração, de nossa mente e de nossos ouvidos. E Senhor, por favor, abre os olhos do Teu povo para que possamos ver e ouvir com clareza. Em nome de Jesus, oramos. Amém.

Quero começar contando a vocês um pouco do que me qualifica para falar sobre o tema da música. Vou falar um pouco da minha história. A versão curta dela, antes de entrarmos no tema desta noite. Eu fui apresentado à cultura hip-hop ao vir para os EUA aos 5 anos. Eu nasci na Jamaica. Meu irmão mais novo e eu… Ele é 11 meses mais novo que eu. Chegamos aqui nos EUA, mais precisamente, no Bronx, e lá aprendemos essa coisa chamada hip-hop. Alguém sabe o que é isso? Comecei a dançar break e entrar na cultura do hip-hop e rap.

Quando chegamos ao Ensino Médio, tínhamos criado um grupo de hip-hop com 3 integrantes. Na faculdade, éramos 4 integrantes. Fechamos um grande contrato musical no meu terceiro ano de faculdade, na Universidade Estadual de Virgínia, com a EMI Records. Alguém já ouviu falar da EMI? Foi um contrato de 8 discos, totalizando 850.000 dólares. Ficamos muito animados porque agora podíamos largar a faculdade. Agora podíamos viver a vida que víamos na TV. E estávamos muito empolgados.

A gente voltou para Nova York, nós quatro, e quando saímos, todo um grupo de amigos veio conosco. Na verdade, uns 30 largaram a faculdade. Para viver a vida que tínhamos visto e que desejávamos. A vida que aparentava ser muito desejável. Ao chegarmos a Nova York, a gente passava noites escrevendo músicas, matando o tempo, fumando e bebendo, entre outras coisas. Um dia… Nossa casa era um “entra e sai” de pessoas. Pessoas que a gente nem conhecia. A gente pisava nas pessoas dormindo no chão da sala. E não tínhamos ideia de quem eram. Assim era nossa casa. Um dos 30 que estavam conosco trouxe um amigo para nossa casa, e esse cara era Adventista do Sétimo Dia. E ele não vivia de acordo com a luz adventista que tinha. Lá estávamos nós. Rastafáris, ele também. Fumando maconha, ele também. Sabe, calças caídas, essa coisa toda.

Um noite, estávamos no porão, conversando sobre coisas, e tínhamos falado um pouco sobre o livro do Apocalipse, e vou dizer o motivo. Porque uma de nossas marcas seria fazer rimas com o Apocalipse. Isso nos daria algo singular. Não tínhamos ideia do que estávamos falando. Mas achamos que seria legal se parecêssemos intelectuais. Então, estamos todos lá, no porão. Fumando, bebendo e nos divertindo. E meu amigo pergunta: “Qual é o dia de descanso da Bíblia?” Estávamos fumando e pensamos: “Que pergunta imbecil! Todos sabem que o dia de descanso é o domingo.” E ele nos disse para pensar novamente. Pensar novamente? E esse cara começa a destrinchar as Escrituras de memória. “Ensina a criança…”

Nessa mesma noite, acho que ficamos duas horas e meia com ele destrinchando as profecias de Daniel e Apocalipse. Nenhum de nós sabia, nem tinha ouvido o termo “Adventista do Sétimo Dia”. E ao começar a destrinchar a Bíblia, a gente fica tão espantado com o que ele ensina, que nas seguintes noites, semanas e meses se alguém entrasse naquela casa, viria 30 caras às 2:00 ou 3:00 com as Bíblias abertas, estudando a Palavra de Deus. E ainda fumando maconha. Mas Deus estava operando em nós. Amém? Ficamos tão empolgados que quisemos saber sua religião. Ele disse que era Adventista do Sétimo Dia. Dissemos que naquele sábado iríamos à igreja com ele. Imagine comigo, se puder. 30 caras rastafáris, de calças caídas, maconheiros entrando na igreja. E as pessoas sem entender.

Estávamos tão empolgados com o que aprendíamos, é sério, que o pregador podia dizer: “Amados, Jesus é o Filho de Deus”. E nossa reação era: “Você ouviu só isso? Jesus é o Filho de Deus! Acho que vou desmaiar.” “Lembrem-se de devolver o dízimo.” “Dízimo, dízimo. Ouviram isso? A verdade sobre o dízimo!” E todo mundo sentado, como vocês. E a gente pensando: “O que há com essa gente? Será que não ouviram o pregador falar sobre o dízimo? O que há com essa gente?”

Estávamos muito empolgados, mesmo. Decidimos levar a mensagem dos três anjos por meio de nosso hip-hop. Então, lá estávamos nós, nos clubes noturnos, sexta à noite, no palco: “Quem quer saber quem é o homem da iniquidade? “Levantem as mãos pro alto!” E começávamos a lançar “O Grande Conflito” do palco. É sério! A gente fazia isso sempre que íamos a um clube. Lançávamos “O Grande Conflito”, “Leis dominicais nacionais”, etc. O tempo inteiro. Estávamos super entusiasmados. Havia uma reforma acontecendo conosco.

Certa vez – Quando você é um astro, sabe, as pessoas tratam você de um jeito diferente. As mulheres tratam você de um jeito diferente. Lembro que depois de nossa conversão, uma noite, num desses clubes, tínhamos terminado o show, estávamos muito empolgados, era um prazer pregar o evangelho. Depois do show, essa garota vem em nossa direção e fala: – “Onde estão hospedados?” – “Ah, num hotel logo ali.” – “Será que eu posso ir com vocês?” – “Quer conhecer nosso quarto?” “Claro!” “Vem com a gente! Vamos ao nosso quarto.” Ela chega no quarto, fecha a porta. Bum. A gente tira uma Bíblia. “Vamos ter um estudo bíblico! Não, não. Não vá embora ainda. Sente-se aí. Vamos estudar a Bíblia. Você acha que vinha aqui pra quê? A Bíblia diz: ‘Não adult…’.” Sabe, a gente fazia coisas assim. Estávamos empolgados.

Nosso grupo aparecia em programas como SoulTrain, MTV, RapCity, Revista RollingStones, e a gente só falava de Deus e o que significava entregar a vida a Jesus. E então, o Senhor começou a abrir os nossos olhos. Cheguei numa bifurcação. Porque eu comecei a perceber que luz e trevas não convivem juntas. A decisão que eu tinha que tomar não era sobre música comum, secular. O lugar de onde eu saí era o que chamamos hoje de Hip-Hop Cristão. À luz disso, quero começar minha palestra. Vocês já sabem meu histórico.

Vou compartilhar com vocês como o inimigo das almas busca enganar e destruir o povo de Deus. Quero ler uma citação com vocês. Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 38. “Essas coisas que aconteceram no passado hão de ocorrer no futuro. Satanás fará da música um laço pela maneira por que é dirigida.”

Isso é um alerta ao povo de Deus? Se isso é verdade, não deveríamos estar atentos a como Satanás fará da música um laço? Ou seja, não deveríamos esperar algo? Como se dará isso de Satanás fazer da música um laço? Devemos nos preocupar com algo, e se não tivermos certeza do que é, devemos, ao menos, saber que devemos estar atentos a algo que o diabo usará para tentar enganar o povo de Deus.

Satanás fará da música um laço. O que é um laço? Uma armadilha preparada para pássaros ou pequenos animais. Alguém sabe como pegar um pássaro? Vou dizer como é. A gente aprendeu isso na Jamaica. Alguém disse: “Basta atirar”. É um jeito rápido, só que ele morre. Para pegar um pássaro é preciso: caixa, graveto, corda e comida. É só colocar a caixa nesse ângulo, colocar o graveto para manter a caixa erguida, colocar comida embaixo da caixa, pegar a corda e amarrar uma ponta no graveto levar a corda e se esconder atrás de uma árvore para que o pássaro não veja você.

Os pássaros são espertos. Eles não vão passar embaixo de uma caixa para pegar comida. Aí você deixa um rastro fora da armadilha. Estão me entendendo? O pássaro desce, pega um pedaço de pão, volta pros seus amigos e diz: “Não aconteceu nada comigo. Estou bem.” E seus amigos pensam: “É mesmo! Você está bem!” Os outros pássaros agora descem, sobem, e contam aos seus amigos. E passamos a ter uma fila de pássaros se aproximando da caixa. Tentei isto quando tinha 5 anos. Achava que iria enganar os pássaros. Vou escrever: “Restaurante de Pássaros” na caixa. E eu escrevi!

Satanás fará da música um laço. O que é um laço? É uma armadilha [Trap] preparada para pássaros ou pequenos animais. Ou um “Trap Set” [Kit de armadilha] Um Trap Set. Uma bateria [em inglês].

Vamos falar um pouco sobre música. A música é um reflexo de quem é Deus. Amém? Ao pensarmos nesse conceito, precisamos entender que se a música é uma revelação de quem é Deus, então se o diabo manipular a música, isso pode mudar nossa revelação a respeito de quem é Deus. Pode mudar nossa percepção de quem é Deus. Por exemplo, tem gente que pensa que Deus está lá no céu falando assim: “Sinistro, mermão.” Por causa do tipo de música que eles ouvem. Ou tem gente que acha que Deus é um cantor de hip-hop. A música que ouvimos determina a imagem que temos de Deus.

Na verdade, a música é um reflexo da própria natureza de Deus. Como assim? Quantas partes têm a música? Há três partes: Melodia, ritmo e harmonia. Quantos na Trindade? Três. Deus o Pai, Deus, o Filho e Deus, o Espírito Santo. Ouçam só isto. A palavra melodia vem do grego, ou latim, melos, e significa canção ou música. Então, melodia é a canção, a canção base. Abram suas Bíblias e leiam comigo Êxodo 15:2. A Bíblia diz: “O Senhor é a minha força e o meu cântico.” Deus é nosso cântico, nossa melodia. Todas as nossas músicas são sobre Ele. Ele é nosso cântico. Amém?

Se Deus é nossa melodia, nosso cântico, então, quem, na Trindade, representaria a harmonia? Jesus. O que significa harmonia? Significa a junção de dois. Poderíamos dizer que Jesus é a harmonia divina de Deus. Jesus veio para trazer harmonia entre a humanidade e a divindade. Amém? Ele é a harmonia divina de Deus. Quer ter harmonia com Deus? Precisa de quem? Jesus.

Se Deus, o Pai representa a melodia, e Jesus, um símbolo da harmonia, qual dos membros da Trindade seria um símbolo do ritmo? O Espírito Santo. Ouçam isto: sabem o que significa ritmo? Ritmo significa movimento. O ritmo é o movimento do cântico. É o ritmo que faz mover a música. Em Gênesis 1, a Bíblia diz que o Espírito Santo se movia. (ACF) “Se movia sobre a face das águas.” A Bíblia diz em 2 Pedro que “homens falaram da parte de Deus, movidos pelos Espírito Santo”. (ARA) O Espírito de Deus representa movimento. Se você quiser estar em sincronia com Deus, no mesmo andamento de Deus, se quiser se mover com Deus, você precisa do Espírito Santo.

Na verdade, quando em Gênesis 1:2 lemos que o Espírito de Deus se movia a palavra em hebraico é “rachaph” e significa “agitar”. O Espírito de Deus se agitava sobre a face das águas. O Espírito de Deus nos foi dado para nos sacudir [repreender]. Não é isso, mesmo? Foi-nos dado para sacudir [repreender] nosso espírito. Quando entendemos isso, também compreendemos que há uma ordem divina na música.

Cristo disse a respeito de Seu Pai: “Meu Pai é maior do que eu”. Com base nesse versículo, o que toma a precedência em toda música? Melodia. A harmonia está lá para amplificar e glorificar a melodia. Estão acompanhando? E Jesus disse do Espírito Santo: “Quando vier o Espírito da Verdade, “não falará de Si mesmo”. Em outras palavras, o Espírito de Deus não fica se vangloriando. O Espírito de Deus não está ali, na linha de frente. Ele é silente, vai como pano de fundo. Esse é o Espírito de Deus. Com base nisso, qual é a ordem divina da música? Melodia, harmonia e ritmo.

O ritmo é mau? O ritmo deve estar em seu devido lugar. Estão me acompanhando? Portanto, já que sabemos que há uma ordem divina na música e que essa ordem divina na música reflete o caráter de Deus, então o diabo sabe que tudo o que ele deve fazer é simplesmente alterar a ordem. Quantos estão acompanhando? Levantem as mãos. Ao alterar a ordem, ele muda o modo como você vê a Deus. – “Como assim, pastor?” – Escutem: Deus nos deu a maconha? Vocês se parecem comigo antes de me converter. Era isso o que a gente dizia. “Não veem que Deus abençoou todas as ervas?” É sério, a gente ensinava assim: “Deus abençoou todas as ervas!” Deus não nos deu a maconha. A maconha, como erva venenosa, veio como resultado do pecado. O que é pecado?

Permita-me perguntar de outra forma. Quando o pecado chegou ao planeta, ele gerou plantas nocivas. Quando se pensa em uma droga – O que é uma droga? A droga é uma substância natural que foi separada e concentrada. Certo? Essa coisa concentrada se torna uma droga. Adivinhem só. O que o diabo está fazendo – O que vou mostrar a vocês é que ele separou o ritmo da melodia e harmonia, concentrou isso, e agora temos uma droga.

Tem gente que pergunta: “O que há com meus filhos? “Parece que estão drogados.” Por que as pessoas reagem tão contrárias quando se fala sobre música? Amados, é porque é como se estivéssemos lidando com uma droga. Algo que é completamente viciante. Já tentou tirar a droga de algum viciado? Espero que não tenhamos nenhum viciado em drogas aqui. Eu já fui um viciado em drogas, até que o Senhor me mostrou a verdade sobre esta droga. Vejam só isto. O diabo pega o ritmo, isola-o, concentra isso e agora é considerado, ou usado para fazer o quê? Para mover a carne. Acho que vocês não pegaram.

Lembrem-se que o Espírito de Deus foi dado para sacudir ou repreender o espírito. Mas o diabo pega o ritmo, isola-o, concentra isso, cria uma droga que agora agita o corpo. A carne. O que é nascido do Espírito é espírito, e o que é nascido da carne é carne. Algo que agita a carne não é espírito. Já viram…

Antes disso, quero mostrar-lhes uma citação. “As coisas que descrevestes [… ] o Senhor revelou-me que haviam de ter lugar imediatamente antes da terminação da graça. Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação [mover] do Espírito Santo.” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 36.)

Será chamado o quê? Então, tem algo sobre a música que o diabo vai poder usar como contrafação à operação [ao mover] do Espírito Santo. As pessoas se sentarão nas igrejas e pensarão que já que essa música está movendo outra coisa, elas pensarão que se trata do mover do Espírito Santo. Não acho que Deus tenha dado a ela essas palavras por casualidade.

Quantos já viram o comercial: “Esta é sua mente com drogas”? Esta é sua alma com drogas. Está bem. Alguém teve algum flashback? O que acabaram de ouvir foi ritmo nu e cru. O que fez você sentir vontade de fazer? Sentiu seu corpo, talvez, como uma força, marcando o tempo movendo os ombros? Ou o pescoço – Algo puxava você. Esta é sua alma com drogas. É isso que faz o ritmo. Ele exige que a carne se movimente. Meu irmão e eu dançávamos essa música nos clubes noturnos. Era como uma droga, como se estivéssemos possuídos. A gente ficava em êxtase. A música literalmente assumia o controle.

Então, amados, o diabo está buscando usar o ritmo – Na verdade, o que o diabo está tentando fazer é conseguir harmonia por meio do ritmo. Está bem, vou ajudá-los. Deus deu a Moisés 10 Mandamentos para dar aos filhos de Israel. Lembram? Ao chamar Moisés e os filhos de Israel para o Monte Sinai, Ele disse para fazer uma barreira ao redor da montanha. Lembram? Nós entendemos que essa barreira era para dizer que a montanha era santa, e que eles não deveriam tocar nela. Essa barreira foi feita para proteger. Naquela montanha, Deus tinha dado aos filhos de Israel os 10 mandamentos. E esses mandamentos eram, de fato, uma barreira, para o povo de Deus. Deus nos deu um círculo de proteção. Uma barreira de proteção.

Eu creio que esses princípios que Deus nos deu são princípios seguros. Quantos creem assim? Os 10 mandamentos são princípios seguros. Amém? Ou, podemos afirmar, são barreiras seguras. Quantos poderiam dizer isso? A pergunta é: seria possível que o diabo buscasse quebrar essas barreiras seguras? Pelo uso do som? – “Pastor, seria possível?” – “Escutem só”. Moças, vocês estão andando pela cidade e um rapaz se aproxima, coloca os braços ao seu redor e diz: “Ei”, e puxa vocês para perto dele. O que vocês fariam? Está bem. Não vamos falar do que vocês fariam. “Como você ousa…?” Sabe, esse tipo de coisa. Por quê? Porque você merece respeito. Tem barreiras seguras. “Não faça isso comigo! Eu não sei quem você é!” Mas nessa noite, vocês vão à balada. Está escuro. Um cara não conhece você. Ele se aproxima e diz: “E aí, gata!” Coloca os braços ao seu redor. O que vocês fazem? O que acontece às barreiras seguras que protegiam vocês naquele dia? Foram quebradas. Sabem por quê? Por causa da música. Por causa da atmosfera.

O que estamos vendo é que o diabo vai usar a música num esforço para quebrar barreiras. Já ouviram isso antes: a música rompe barreiras? Entendam, amados, que Deus estabeleceu barreiras seguras. E dizem que a música rompe todo o tipo de barreira. A pergunta é: será que o diabo usará a música para quebrar as barreiras entre o mundo e a igreja? Quero que escutem bem o que este senhor fala.

A música parece ter um poder especial para nos animar. Kant chama a música de a arte da reação. Em primeiro lugar, tem algo no ritmo que nos leva a mover-nos com o compasso. Isso, a propósito, é algo exclusivamente humano. As crianças se movem, espontaneamente, com o ritmo. Nenhum outro animal faz isso espontaneamente. Então, o ritmo tem um efeito dinâmico, animado e impulsivo e faz com que as pessoas se movam em conjunto com isso. E com que as pessoas se movam em conjunto umas com as outras. O ritmo da música tem uma forte capacidade de união. As pessoas dançam juntas, se movem juntas. Talvez, nas sociedades primitivas, elas cavassem juntas, ao participar de trabalhos agrícolas. E o ritmo, provavelmente, esteja na origem da música.

Seria possível a música ser o ópio da pessoas? Escutem. Ao apresentar isto, o que espero que aconteça, como consequência é que quando se toque algo, alguém diga: “Está bem, está bem.” Sabe o que precisa acontecer? Precisamos agir assim nas igrejas. Precisamos chegar a um ponto onde possamos dizer: “Está bem. Está bem. Isso não tem que tocar na minha igreja.” Estão me entendendo?

O que vemos aqui, amados, é que o diabo tem um plano para por o mundo em sincronia. A música rompe barreiras. Não há nada como a música que tenha a capacidade de unir pessoas e Satanás sabe disso, porque ele dirigia o coro celestial. A Bíblia nos conta algo muito interessante aqui. A música tem o que chamamos de – Bem, vamos a Daniel 7. Daniel, capítulo 7. Prestem atenção nisto. Daniel 7, versículo 25. Daniel, capítulo 7, versículo 25. Perceba o que a Bíblia diz aqui. Você certamente conhece o texto. Está falando do anticristo. E diz que Satanás, ou melhor, o anticristo, mas quem está por trás dele é Satanás, buscaria mudar os tempos e a lei. Mudar os tempos e a lei. E todos sabem que o rock, hip-hop Rhythm and Blues, e todos esses estilos de música se baseiam em uma certa marca de tempo, conhecida como tempo [ou compasso] 2 por 4. “Cuidará em mudar os tempos.” “Pastor, o senhor está equivocado. Isso está claramente falando de profecia. Está falando sobre o sábado.”

Deixa eu lhe dizer algo. O que você não percebe é que Daniel 7:25 está, na verdade, falando de ritmo. Amados, Deus tem um ciclo – ou ritmo – semanal, conhecido como os sete dias. O sábado do sétimo dia. Digite “ritmo semanal” e você verá o ciclo de 7 dias. O que o diabo buscou fazer neste versículo foi mudar o ritmo de Deus. Tirando a ênfase do sétimo e colocando-a no primeiro. “Não se pode adorar a Deus com tempos alterados?” É isso o que ele diz às pessoas. “É direito nosso adorar a Deus com tempos alterados!”

Vale salientar: Quais dois mandamentos o diabo buscou alterar? Digam-me os números. Dois e quatro. Vou dizer-lhes algo. Escutem bem. Como resultado da busca pelo diabo em mudar o ritmo de Deus, o que ele realmente quer fazer é tirar-nos do ritmo, tirar-nos da sincronia com Deus, e como consequência disso, qual é o resultado? Nós, como adventistas – Ou melhor, a Bíblia chama isso de a “marca da besta”. O diabo tem uma marca, e essa marca aparece sempre que ele tenta mudar ou alterar o ritmo de Deus. A marca é revelada.

Minha pergunta é: a música do diabo tem uma marca? Em outras palavras, como podemos distinguir a assinatura ou a marca da música do inimigo? Essa é a pergunta. Se pudermos identificar a marca ou a assinatura da música, então saberemos, sem dúvida – Ao ouvirmos uma música, diremos: “Aí está a marca!” Não seria fantástico poder agir assim? Às vezes, a gente complica muito. “E se a música – Lá está a marca. Bem ali. Está bem. Agora eu sei.” Já viram que, às vezes, Deus permite que o diabo cometa um deslize e diga quais são os seus planos. Só um exemplo. Vou mostrar-lhes algo. Estejam preparados. Senhor, ajuda-nos a guardar nossa mente. Oramos em nome de Jesus. Amém. Está bem. Ouçam à medida que eles cometem deslizes.

O ritmo é o dançarino / É o companheiro da alma / Ergam as mãos e as vozes / Liberem a mente e unam-se a nós / Você precisa se mover de acordo com o ritmo / Você finge que está morto / Mas eu sei que o ritmo vai pegar você / Deixe o meu ritmo controlar seu corpo / O ritmo corre em suas veias / Deixe o meu ritmo controlar seu corpo / Ao deixá-lo penetrar em sua mente / O poder do ritmo faz você se mover / Faz você dançar / Você realmente quer / Que o ritmo assuma o controle?

Perceberam a parte da música que o mundo gosta de falar? O ritmo. Perceberam como falam disso? “É o companheiro da alma”. Como é que é? Essa música, “o ritmo do dançarino é o companheiro da alma”. E continua: “Ergam as mãos e as vozes, liberem a mente e unam-se a nós.” “Liberem a mente e unam-se a nós”? Unir-se a quem? Achei que era somente uma música. Gloria… Não me lembro do sobrenome… Como vocês sabem disso? É a mesma coisa em todos os lugares…

Percebam o que ela diz. “Você finge que está morto”. Pausa! A quem o diabo está falando aí? “Você finge que é um cristão, mas sabe que o ritmo vai pegar você.” “Essa droga é minha. Não brinque, você sabe.” O diabo está fazendo piada do povo de Deus. “Deixe meu ritmo controlar seu corpo, você precisa se mover de acordo com o ritmo”, Gosto dessa última: “Você realmente quer deixar o ritmo assumir o controle?” Esse é o plano do diabo. É isso o que ele está tentando fazer. Ele quer fazer o ritmo assumir o controle para que o corpo seja movido, e não o espírito.

Muita gente diz: “Pastor, qual é o problema em mover o corpo? Qual é o problema em dançar assim?” Vou dizer uma coisa. Em primeiro lugar… – É isso que me dizem o tempo todo: “Davi dançou!” Tem sempre esse pescoço. “Davi dançou!” Sim, Davi dançou, mas Davi também teve concubinas. Se vir nas Escrituras, Deus não falou para Davi dançar. Ele não disse para ele ter concubinas. Ao adorarmos a Deus, nós o adoramos com um “Assim diz o Senhor”, e não pelo que vimos alguém fazer nas Escrituras. Amém?

O que temos a fazer é buscar um “Assim diz o Senhor” para a dança, e o que é incrível, adivinha quem são os adoradores profissionais? Os anjos. E adivinha onde se encontram todos os cultos de adoração deles? No livro do Apocalipse. Não é incrível que esses adoradores profissionais no Apocalipse sejam vistos cantando, louvando a Deus, glorificando Seu nome, curvando-se, mas nunca sejam vistos dançando? No Novo Testamento, não há um “Louve a Deus” com dança. Não há nada lá. Jesus nunca foi visto dançando para louvar a Deus.

Alguém diria: “Mas pastor, no Antigo, Salmos 149 e 150”. Mas se vocês já leram na Bíblia: “Louvai ao Senhor com danças”, eu os convido a olhar na margem para a palavra “dança”. Está traduzida como “tubo”, um instrumento musical. Havia uma confusão para saber se a palavra significava “dança” ou “tubo” por causa da palavra usada em hebraico. E alguns pensam que devia ser “tubo”, outros que devia ser “dança”, mas se analisarmos o contexto, a palavra “dança” está colocada numa lista de vários instrumentos. Quantos estão acompanhando?

E quando Davi dançou, não era o tipo de dança com a qual nossos jovens estão tendo dificuldades, hoje em dia. Quando alguém vai a um lugar e vê pessoas dançando na rua, por alegria. Sabe o que elas fazem? Ficam pulando pra cima e pra baixo. Estão felizes. E chamam esses saltos de “dança”. A Bíblia nunca diz, nunca nos ordena a dançar. A propósito, há um – Lembra do rapaz que disse que nenhuma outra criatura dança, além do ser humano? Tem outra criatura, sim. A serpente.

Vamos descobrir a assinatura da música de Satanás. Aqui está. Tem gente que vai precisar segurar o pescoço ao ouvir isso. Como eu. Não se preocupem comigo. Está bem. Ele vai parar num instante. Essa batida é a assinatura de todo o hip-hop, rock, jazz, R&B. É essa coisa que faz o pescoço… Estão me entendendo? É essa coisa que move a carne, onde você sente o ímpeto de dançar. Onde quer que você ouça esta assinatura, o que você sabe? É a música de quem? Satanás. Estão me entendendo? Se pensássemos na música “Oh, Graça Excelsa”, quantos gostam dessa música? Vocês ouvem a assinatura? Conseguem ouvir? Sentem o pescoço? Na dúvida, consulte o pescoço. Está bem. Está bem.

“Oh, Graça Excelsa” mais uma vez. Dá pra aumentar o volume? Obrigado. [amostra do uso de tambores com cadência militar] Não é simplesmente lindo? Sabe o que acabei de ver? O tempo inteiro, vocês estão assim: “Não se mexa! Não posso provar que o pastor está certo! Só vou marcar o tempo com o pé!” Aqui temos “Oh, Graça Excelsa”. Tem um tambor entrando. Quero que escutem. Está bem. Vamos fazer uma pausa aqui. Podemos fazer uma pausa nessa música? Como faz para parar? Pronto. Parou. O tambor, se usado devidamente… Deixa eu falar, não existe isso de instrumento maligno. O problema é como o instrumento é usado. 99,9% das vezes queremos usar o tambor para fazer um som de discoteca. O que acabaram de ouvir foi uma cadência militar. Quantos sentiram vontade de se levantar e prestar continência? Foi o que eu senti. Minha mão quer vir aqui num sinal de aprovação. Me deu o espírito de lutar até chegar ao reino dos céus. Vamos lá! Foi o que eu senti. Não havia nada lá para mover a carne.

Vou dizer algo, porque vou tocar uma música aqui, e quero que percebam algo. Quais são as coisas que deixam a juventude irritada? É quando dizemos a eles que quanto mais seca a música, mais santa ela é. Logo, logo todos ficam indignados. Em outras palavras, o ponto é este: Deus nos fez seres humanos criativos. Amém? Nós devemos poder criar música moderna, bela, tocante, até mesmo, emotiva, e ainda não soar como hip-hop, rock, jazz ou R&B. Faz sentido? Não seria algo bem equilibrado? Não é pra dizer aos jovens só pra tocar hinos de forma quadrada. “Não parece santo? É tão seco. Quanta santidade!” Não devemos levar os jovens ao extremo. É hora de dizer aos jovens para criar música tocante, linda, mas que não tenha os estilos do mundo.

Um exemplo. Vou tocar agora. Aí vai. Está bem. Pausa. Não sei como fazer isso. Pronto. Adivinhem só? Que música linda! Ao sentar e ouvir essa música. De repente… – As outras músicas que ouvimos nos deixaram assim. Nesta música, não havia nada empurrando a carne. Vocês conseguiram se sentar e apreciar. Quando faço isso e olho para o público, vejo pessoas realmente apreciando. Tem gente que se pergunta: “Pastor-” Esperem um pouco, porque eu vou voltar a isso. Mas quero que vejam, novamente, que a música pode ser criada com beleza, sensibilidade, emoção e melodia, e ainda, sem ter que mostrar a assinatura nela. Passemos a ouvir música com selo, e não música com marca. Amém?

Vou mostrar outro slide a vocês. Onde estamos? Pronto. Hip-hop cristão. Quantos ouviram a assinatura? Vou dizer-lhes algo. Quando eu descobri que a maconha não era algo certo, fiz um compromisso com Deus de não mais fumar maconha. Parei ali mesmo. Já era. Nunca mais. Acabou! Fumar destrói os pulmões. Parei com isso! De agora em diante, vou passar maconha no pão… Viram só! Eu estava começando a dar valor a minha saúde. Permita-me falar com vocês, amados. O diabo quer enfiar as drogas goela abaixo. Ele não se importa como você as toma. Se você tem uma má consciência, ele vai gostar se você puser uma letra cristã na droga dele, sem problemas. Ele não se importa. É a droga dele. “Vá em frente, pode passar no pão”, é o que ele diz. “E dê um pedaço aos seus amigos da igreja!” O diabo quer enfiar as drogas goela abaixo. E está enfiando essa droga para dentro da igreja.

“Isso…” – está falando da música a qual você escuta – “… já prendeu você como a ira de uma serpente”. Acredito que essa rapaz é genuíno, sincero, e tudo o mais. Mas ele nem imagina que as palavras que canta têm tanta significância. “A ira de uma serpente”? É como uma droga. Vou lhes dizer algo. Quantos já comeram frango vegetariano? E carne de porco vegetariana? Esses advent… – Brincadeira! Está bem. Acompanhem meu raciocínio. Por que a carne de porco vegetariana é vegetariana? Alguém me ajude? Porque não tem o quê? Não tem porco nela! Se colocar porco nela, deixa de ser vegetariana. Tem gente que acha que existe algo conhecido como raps vegetarianos. Ou rock vegetariano. Mas se tiver algum rock ou rap, deixa de ser vegetariano. Eu achei a analogia boa. É a coisa de verdade. Não pode haver tal coisa como rock ou rap vegetariano, embora o mundo creia assim e alguns cristãos também.

“Deus deu o Rock and Roll para vocês!” É isso o que ele dizia. Banda de Rock cristão – Petra. “Deus deu o Rock and Roll para vocês.” Senhor, tenha misericórdia. Mas preciso ser honesto, sabem. Eu gosto de “rock”. E ainda escuto isso. Eu sei, eu sei… Mas acho que todo cristão deveria ouvir música “rock”. A música “rock” é bem antiga. Era o que os israelitas ouviam naquele dia, lembram? Música “rock”, isso mesmo! Para os que ainda não pegaram, Jesus Cristo é nossa Rocha [Rock]. E deveríamos ouvir a verdadeira música “Rock”, porque é ela que nos faz permanecer em pé. E o diabo, sabendo disso, cria um música rock falsificada que fará pessoas ROLAREM para longe de Cristo. A verdadeira música “Rock” nos faz permanecer firmes. A música rock falsificada faz você rolar para longe de Cristo.

Isso mesmo. Eles pegaram a música desse grupo. “Deus deu o Rock and Roll para você / Ele deu o Rock and Roll para você / Coloque-o na alma de todos.” Dá pra imaginar artistas cristãos pegando letra e música do mundo? Lembra do grupo de rock cristão – Kiss? O que está havendo? Já entraram numa loja de música cristã e viram algo do tipo “Se você gosta de…” e nomeiam o artista secular, “… então vai gostar de…” e nomeiam o artista cristão? Que negócio é esse? A quem eles estão ouvindo? Quem esses artistas escutam que permite que soem iguais aos artistas do mundo? O diabo está tentando preencher as lacunas. Está tentando fazer uma ponte entre o mundo e a igreja.

I Samuel 15:23 diz que “a rebelião é como o pecado de feitiçaria”. Tudo o que o diabo quer é trazer rebelião para a igreja. Outro nome para rebelião? Outra palavra? Motim. Desafio. Que tal revolução? Será que o diabo tentou causar uma revolução no céu? Sim? {Conseguiu} enganar 1/3 de anjos santos. O diabo quer causar uma revolução na igreja de Deus.

Grupo de rock cristão. Isso mesmo. Ela diz algo como… – Alguém aqui fala “diabês”? Não entendi bem o que ela disse. Tinha algo a ver com oração. Mas escutem só, amados. Vocês estão espantados achando que nunca chegaremos nesse ponto. Mas lembrem-se de como se pega um pássaro. Você começa em um lugar, e logo começa a se aproximar. Um pássaro é muito esperto para ir direto para baixo da caixa. O diabo sabe que você vê isso agora. Há vinte anos, nossos jovens veriam isso sem saber o que era, mas agora, jovens cristãos, adventistas do sétimo dia que eu conheço pessoalmente, que estão ouvindo este grupo. É um grupo louco chamado “Fly alguma coisa”. Escutem só. O diabo quer nos fazer mover passo a passo.

Nosso jovens, até os mais piedosos – Querem saber por que eles conhecem esses grupos? Porque tem amigos que fala dessas coisas para eles. Eu protejo a música de meus filhos, mas eles conhecem. Sabem por quê? Porque há amigos ao nosso redor, pessoas que nem conhecemos – O diabo quer saturar nossos jovens com essas coisas. Eles estão vendo isso em todas as partes. Tentar escondê-los disso já não é mais uma opção. Devemos enfrentar de cara! Peço que me perdoem outra vez, entendam isto, não estou tentando glorificar. Só estou tentando dizer que enfiar nossa cabeça no buraco já não é mais uma opção. Precisamos encarar isso de frente.

O diabo quer causar uma revolução. “Livro do Apocalipse / Capítulo 7 / Versículos 16 e 17 / Jamais terão fome / Nunca mais terão sede / E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima /Preparem-se para a revolução” Preparem-se para a revolução. “Querem revolução? / Querem revolução? / Querem revolução? / Querem revolução?

Quantos veem uma cena de balada? Uma cena de balada. Louvado seja Deus, tem gente que nem sabe o que é uma cena de balada. Não seria bom que vivêssemos nesses bons tempos? Uma cena de balada, de festa! Um lugar onde vamos para dançar – Essa era a cena que eu frequentava quando estava no mundo. É exatamente assim que se parece, uma cena de discoteca. Gente dançando, pulando e ficando louca. E agora é isso que está entrando na igreja. “Satanás fará da música um laço pela maneira por que é dirigida.”

Mais uma, bem rápido. Quero que percebam a declaração aqui em cima. “Os jovens estão ali reunidos; há som de música vocal e instrumental. Cristãos estão reunidos ali, mas o que se ouve? Uma canção, uma frívola cantiga, própria para o salão de baile…” Um grupo cristão. “… Vejam, os puros anjos recolhem para si a luz, e os que se acham naquela habitação são envolvidos pelas trevas. Os anjos afastam-se da cena. Têm a tristeza no semblante.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 505)

Pais, adultos, é isso que os nossos jovens enfrentam. Não me olhem assim. Eu entendo a abominação. Vou dizer claramente. Eu entendo a abominação. O que estou dizendo é que se você não explicar isso aos seus filhos, se você não fizer… – Talvez seja com você! Mas se não começarmos a ver o que está acontecendo, e qual é o plano do diabo, seremos presos pelo laço. E já está acontecendo. Luz e trevas não se misturam. O vinho de Babilônia… – O que é vinho? São os falsos ensinos. Falsas doutrinas. Já ouviu algo assim: “Um pouco de vinho não…” Sabiam que a medicina diz que vinho faz bem ao estômago? Ou para o coração? É verdade? Mais ou menos. Que parte é verdade? O elemento uva no vinho é bom para o coração e estômago. Mas o conteúdo fermentado não é. É assim que o diabo consegue o que quer.

“Mas, pastor, a letra é boa!” Sim, a letra é boa. Mas o ritmo pegou você. Luz e trevas não habitam juntas. Não se misturam. A Bíblia diz para não buscarmos “vinho misturado”, porque “no fim, picará como a cobra” e diremos, “beberei outra vez”. Nós nos tornamos viciados nisso.

Lembra da história que Samuel falou a Saul que Deus o ordenou que destruísse os amalequitas? Era para destruir quanto deles? Tudo. E o que foi que Saul fez? Ele manteve vivo o melhor de tudo. As melhores ovelhas e rebanhos. E quando Samuel aparece, quer saber o que ele fez. E Saul diz que fez o que Deus lhe mandou. Mas Samuel lhe diz: “Que balido, pois, de ovelhas é este aos meus ouvidos?” Entendem a significância disso? A palavra “balido” é uma tradução de “canção” ou “música”. “E essa música de ovelha que escuto, Saul?” Vocês não pegaram… “Você destruiu todos os amalequitas?” “Sim, destruí.” “E essa música de ovelha que escuto?” “Oh, eu a estou dedicando a Deus!”

Aarão, lá no bezerro de ouro, disse em Êxodo 32:5: “Amanhã será festa ao Senhor”. A quem ele dedicou o bezerro de ouro? Ao Senhor. Amados, o simples fato de dedicar algo a Deus, não significa que Deus o aceita. O diabo está forçando a entrada de uma droga na igreja.

Vejam só isto. Algo para nos acalmar um pouco. Esta música envolve a mente, deixando, ao mesmo tempo, o corpo livre de sensualidade. Sem bateria. O ritmo não sobressai. Quero que percebam novamente. O que quero de nossos jovens é isto: A música não tem que ser seca, sem emoção e quadrada. Podemos criar músicas lindas, emotivas e tocantes, sem a assinatura do diabo. Acho que esse é o quadro equilibrado. E vocês?

Está bem. Já estamos renovados. Precisamos prosseguir. Agora passamos para a igreja. Amados, que esse não seja nosso futuro. Está bem. Próxima. Também na igreja. Não vou dizer se é adventista ou não. Na verdade, eu não sei. Isso é só um vislumbre de um possível futuro se não dermos ouvidos aos conselhos de Deus. De fato, lamento informar-lhes que isso não é o futuro; em alguns lugares, já é o presente. Quero que veja o senhor bem ali. Alguém abaixou o volume, preciso de um pouco mais, por favor. Amados, eu entendo que isso é bastante intenso. Mas se não enfrentarmos nosso futuro intensamente…

Sabe, estou cansado de pessoas me olhando com uma expressão séria, dizendo: “Não vejo nada de errado”. Tomei uma decisão que essa seria a última palestra que faria sobre música. Porque se ninguém entender depois disso, eu não tenho mais nada a dizer. Esta é a última. É isso. Não terá mais. Se ainda assim não entender… Lembra que eu dizia: “Deus fez a maconha e abençoou todas as ervas”? Chegou um momento que eu não dizia isso já tão sério. Estou tentando fazer que os jovens já não estejam mais tão seguros em dizer “Não vejo nada de errado nisso!” Até os mais velhos são afetados.

É uma igreja, e a música se chama: “Pise na cabeça do diabo”. Estão entendendo? Não, acho que ainda não entenderam. Podem subir o volume um pouco?

Alguém já ouviu falar das Irmãs Cadet? Quantos aqui não sentem nada pressionando a carne ao ouvir isso? Jovens mulheres, garotas. Uma linda música. Emotiva. E, ao mesmo tempo, sem nada da assinatura do diabo. Está bem.

O diabo está buscando criar uma ponte entre o mundo e a igreja. O que é uma ponte? “Uma estrutura que transpõe e permite passagem sobre um abismo ou barreira, como um rio ou estrada”. Deus pôs uma barreira entre o mundo e a igreja, e o diabo está tentando fazer o que, mesmo? Uma ponte! O que está tentando fazer? Uma ponte. Review and Herald, 28 de julho de 1844: “É um grande erro da parte daqueles que são filhos de Deus buscar construir uma ponte sobre o abismo que separa os filhos da luz dos filhos das trevas, abrindo mão de princípios e comprometendo a verdade.” O que é mesmo perigoso fazer, pessoal? Uma ponte. O que o diabo está tentando fazer? Uma ponte entre a igreja e o mundo.

Alguém já ouviu esta música? Ouvem algo errado nesta música? Alguém acha algo errado nesta música? Levantem as mãos se acham algo errado nesta música. Bom. Só alguns. Sabem por quê? Porque foi uma linda canção. Muitos aí vibraram. “Todas, menos esta música! Foi lindo!” Mas em toda música, tem algo chamado de “ponte”. É algo que conecta uma parte da música, com outra parte nova. O que perceberão nesta música é que ela tem um padrão que é muito fácil… Eu vou mostrar a “ponte”. De onde veio isso? Ouvem a assinatura? Levantem as mãos se ouvem a assinatura?

Vou explicar o que acabou de acontecer. Tenho um problema aqui, sabem. Odeio dizer isso, mas eu já fiz apostas no passado. E ainda faço apostas hoje em dia. Difícil de crer, eu sei, mas ouçam. Louvado seja Deus pelo iTunes. Alguém tem iTunes? Louvado seja Deus pelo iTunes. Porque dá pra comprar só uma música, e não o CD inteiro. Então, entro no iTunes, e eles deixam a gente ouvir os primeiros 30 segundos da música. E eu escuto e vibro. “Que música linda!” E clico em “Comprar”, baixo a música, e no fundo do meu coração, peço a Deus para que o segundo 31 não… E adivinha? Estou lá, suando, e rogando. É uma boa música, é boa. 29, 30, 31… Ah, perdi outro dólar.

Ouçam isto. Sempre me perguntei porque inserem bateria lá? A música estaria perfeita se não tivessem inserido a bateria. Por que fazer isso? Dava pra tocar a música inteira sem a bateria e não teríamos o problema com o pescoço, quando a bateria entra. A música segue o mesmo padrão se você insere a bateria. Mas ao tirar a bateria, a gente até pode forçar a cabeça a fazer assim. Mas, naturalmente, não queremos fazer isso porque a bateria não está acentuando a síncope. Entendem o que digo? Não está amplificando nada. Quando se coloca a bateria, na ponte… O que é uma ponte? Algo que une duas coisas. Amados, às vezes ouvimos uma música e, como disseram vocês, bons músicos que são, ao lhes perguntar se havia problema com essa música, e ninguém achou, porque estavam certos. Não havia. Mas o diabo entra com a “ponte”. E coloca sua assinatura lá.

“Pastor, qual é o problema com isso? Não é cocaína! É maconha! É uma droga leve!” É uma droga de passagem! O que o diabo quer é… Quando mostrei os primeiros clipes, tudo era nitidamente mau. Mas quando mostro isso: “não faz tão mal, é só um pouquinho”. É como se alguém dissesse: “Pastor, o senhor não entende, eu posso tomar um copo de vinho, e não faz efeito nenhum em mim.” “Eu não queria me mexer ou dançar”, mas é que não há mais sensibilidade. Meus amigos da faculdade conseguem beber uns – Eles bebem e ainda estão completamente – Eu tomo um copo e não sei quem sou. Só um copo. E eles tomam 6 ou 8 garrafas e estão – Por quê? Porque criaram imunidade ao engano. É isso.

Vamos ver mais alguns. Isso está suave. Mas dá para ouvir a assinatura logo de cara. Ouvem? É o isso o que chamamos de Música Cristã Contemporânea. Quantos já ouviram essa música? Quero que escutem. Percebem que vai crescendo? Está bem.

A mesma música. Tem algo de lindo nessa música? De fato, sim! O melhor veneno do diabo é o que mais atrai. Vejam só o público! Dá pra ver o mantra? Está bem.

Não chorem, pessoal, por favor. Parece uma música boa? Algo de errado com isto? Dá pra ouvir? Quantos aqui estão entendendo? Muito bem. Fiquem felizes, estamos quase no fim. Esse é um grupo… São cristãos. Um show de rock. Viram só? Tudo se acalma novamente. Esse é o futuro vivido no presente. Tem algo de hipnótico nisso tudo. Quantos concordam? Olhem para o público! Está bem. Já chega.

O que quero mostrar, é que o diabo vai começar suave. Ele começa com a maconha, e, por fim, vai levando você ao crack e à cocaína. Está bem. Já chega.

(Esta música move o espírito, não a carne) (Não há bateria) Algo revigorante. Pela graça de Deus, esta é a última… Está bem. Vou fazer uma pausa. Vamos terminar, ainda tenho 3 slides. Já é o fim. Sim, já é o fim, mesmo.

Olha o estado das coisas. Quando eu me tornei um adventista do sétimo dia, uma das primeiras coisas que fiz, foi me tornar vegetariano vegano, no dia de Ação de Graças. E disse a mim mesmo: “Se eu puder vencer no dia de Ação de Graças” – Sou jamaicano, tenho uma família gigante de gente que ama comer carne. Estou passando o dia de Ação de Graças com minha família, com centenas de pessoas, e está cheio de carne ao meu redor. E disse a mim mesmo: “Comerei salada, arroz e ficarei satisfeito. Não vou perder nada desse dia.” E comi tanto arroz e salada… As pessoas se sentavam do meu lado, eu me levantava e saía. “Carregarei minha cruz.”

Deixei o leite… laticínios. É preciso entender a significância disso porque um dos meus alimentos prediletos é cereal. Eu acreditava e me condicionei a pensar que nunca mais comeria cereal. Estarei destinado a… Mas, carregarei minha cruz. Passam-se 3, 6 meses, e um dia, estou na casa de um amigo adventista. E ele pergunta se eu quero cereal. E eu pensei: “Seu apóstata!” “Querendo me tentar nos bastidores. Como ousa?” Mas decidi ver até onde isso ia. “Cereal? Sim. Um pouco.” Ele disse que tinha cereal e um pouco de leite de soja. “O que você disse?” “Leite de soja.” “Leite de soja?” Se vocês já experimentaram o sabor do leite de soja, há 10 anos, sabem que era horrível. Mas, amados, escutem só. Quando comi aquela tigela de cereal, foi a melhor tigela de cereal que já comi na minha vida.

Quando nos tornamos cristãos, Deus reeduca nossas papilas gustativas. As coisas que antes desejávamos, já não desejamos mais. Sei que estão pensando: “Mas, pastor, tem frango vegetariano”. Sim, mas é porque não tem nada de frango nisso. Não existe rap vegetariano. Não existe rock vegetariano. Não existe jazz vegetariano. Deus diz que vai reeducar nossas papilas gustativas.

Escutem só. Lobos não comem comida de ovelha. Sei que parece profundo. E devem pensar que o pastor está… Mas não é tão profundo assim. Lobos não gostam de comida de ovelhas. Comida de ovelha é para ovelhas. Comida de lobo é para lobos. Para que digamos que estamos fazendo música, música cristã, música de ovelha, para lobos – Não é o que dizemos? “Estamos tentando alcançar o mundo!” Espera um momento. O mundo não respeita música cristã. O mundo não respeita rock cristão ou rap cristão. Os rappers de verdade rejeitam os rappers cristãos. Dizem: “Por que a farsa? Por que eu ia querer o que vocês têm, “quando vocês querem o que eu tenho?”

Em vez de evangelizar, a igreja está sendo evangelizada. O mundo agora nos diz que tipo de música temos que tocar, e como temos que nos vestir. Música cristã é para cristãos. Gostei dessa. Como se consegue cristãos? Não pela música cristã, mas pela Palavra de Deus. E quando se converterem pela Palavra de Deus, suas papilas gustativas mudam e não temos que nos preocupar em fazer música que atenda aos apelos do mundo. Faz sentido? É simples.

O diabo está tentando unir o mundo à igreja. Quero que vejam nossos 3 últimos slides e encerraremos. O que vocês estão vendo agora é uma cerimônia de vodu. Mas colocaram uma música em cima. É um remix. Mas ainda assim, conseguem se mexer em sincronia com a música de discoteca. Amados, se pegarem uma cerimônia de vodu, e uma cena de discoteca, e deixar ambas sem som, adivinha o que veriam? A mesma coisa.

Vou fazer uma rápida menção aqui. Tem gente que me diz: “Pastor, o senhor condena toda música negra?” Caso não tenham percebido… É verdade. Tenho uma corzinha negra em mim. Escutem só isso. Às vezes, a gente pensa: “Isso é música negra!” Não, amados, escutem só. Quando os primeiros escravos faziam o chamado “negro spiritual“, as pessoas que ouviam essa música e escreveram o que ouviram, foi isto o que disseram: “Jamais ouvimos algo assim, “era como pássaros cantando”. Já ouviram falar de rap de pássaros? “Era como pássaros cantando”, é o que diziam. A harmonia, a melodia… Era disso que falavam. A propósito, não tinham bateria para tocar… Não havia nenhuma bateria. Diziam que a música se unia, se misturava. Se tentasse escrever, parece que não havia como, porque a música era tão dinâmica e tão tocante e tudo mais… Não havia Rap ou Rhythm and Blues naquela época. Foi só quando os escravos foram libertados que começaram a se fundir em um novo estilo de música.

Há, de fato, duas linhas na herança musical negra. A linha que predomina hoje é a que o diabo quer amplificar. Não é para pensar nesse conceito de negra ou… A propósito, já não é mais música negra… Sabe, estava dirigindo… Havia um cara branco de paletó em um carro ao meu lado. E eu pensando: “No que este mundo está se tornando?” Esse cara branco, de paletó, cheio de marra, olhando para mim. Esta música está rompendo barreiras.

Mais uma. Isso aqui é Hip-Hop. Cerimônia de vodu.

Escutem, querem fazer um teste? Se quiserem saber qual é a música do céu, toque um hino numa discoteca e veja o que acontece. Os habitantes daquele lugar vão desaparecer. Lobos não gostam de música de ovelhas.

Agora, a cena final. Chegamos ao fim. Louvado seja Deus. Quantos aprenderam alguma coisa? Sem esta cena, não dá para entender até onde o diabo quer chegar com isso. Apertem os cintos. O diabo está tentando sincronizar o mundo com a igreja. Nosso slide final é uma cerimônia de vodu.

“As coisas que descrevestes como tendo lugar em Indiana o Senhor revelou-me que haviam de ter lugar imediatamente antes do fim do tempo da graça. Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo.” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 36)

Quero fazer um apelo. A referência… Eu lhe darei depois. Quero fazer um apelo. Davi, pelo dom que Deus lhe deu, conseguia tirar demônios de Saul. Deus está buscando guerreiros musicais. Músicos que dirão: “Serei cabeça, e não cauda!” “Não preciso seguir os estilos do mundo para criar música divina e glorificante.” Deus está buscando que músicos e amantes da música permaneçam firmes sem abrir mão dos princípios divinos. E meu apelo é simples. Que você diga: “Senhor, a partir de hoje, “vou tirar essa droga da minha vida”. Talvez não seja o seu problema, mas se for, queria que se levantasse. A partir de hoje, Senhor, essa droga já era. Lembrem-se que eu não digo que toda música é do maligno. O que estou falando é da assinatura. Ela é perigosa.

Louvado seja Deus porque alguns se levantaram. Mas há outros aqui em quem o diabo sussurra e diz: “Você não consegue abandonar isso!” É como fazer um apelo para alguém viciado em crack e cocaína. E eu entendo que é difícil, mas estou dizendo hoje, pela graça e poder sobrenatural de Deus, você pode dizer: “Já chega, Senhor. Nunca mais. Hoje estou tomando minha posição.” Quero saber daqueles que precisam se colocar em pé e sabem disso. O diabo diz para você não se levantar. “Na semana que vem, você pode se livrar dessa música. Só me dê mais sete dias. Cinco dias…” Não dê ouvidos ao diabo. Estou pedindo que fiquem em pé. Amém. Eu sei, abandonar o cereal matinal foi muito difícil. Eu entendo, mas ouçam, hoje em dia, leite de soja é a melhor coisa do mundo. Foi preciso muito tempo, amados. E Deus fará algo poderoso por meio de Seus músicos. Não se preocupe com o que deve ouvir.

Quer saber? Dê um passo atrás. A música não é o evangelho! A Palavra de Deus é que é o evangelho. Se tiver que deixar a música de lado por uns instantes, retroceda e peça tempo a Deus para pensar melhor. Peça que Deus reeduque suas papilas gustativas. Dê um passo atrás. Dê esse tempo a Deus. E veja se Ele – Escutem só. Se alguém tivesse me falado, há 10 anos: “Um dia, você vai gostar do sacro!” Eu diria: “Você ficou louco!” “Não sou gay!” “Como ousa falar assim?!” E ela diria: “Não, eu disse ‘sacro’, o estilo de música de hinários”. “Oh, música sacra! Ficou louco. Jamais vou gostar de música sacra!” Mas o fato de hoje eu gostar do estilo sacro… O que é sagrado. Sacro, mesmo. Somente por milagre de Deus. Deus pode nos tornar novas criaturas. Se você pensa que não há como gostar desse tipo de música, permita que Deus opere. Afaste-se da música mundana, e veja o que Ele fará por você.

Amados, ninguém quer terminar como o que acabamos de ver. Por isso, eu pergunto – Muitos se levantaram, mas há alguns que ainda precisam se levantar. Algum jovem que pode estar ouvindo a banda Flyleaf. Ou alguém que só esteja consumindo maconha. Por favor, fique em pé. Amém. Amém, minha irmã. Amém, meu irmão. Fique em pé. Deus tem algo muito melhor. Fique em pé, por favor. Vamos, gente, agora é a hora. Não esperem, amados. Se a convicção vai embora, se sentem o Espírito de Deus e negam essa convicção, vai ser preciso uma mensagem mais poderosa que esta para trazer outra convicção. E não sei se conseguiriam tolerar uma mensagem mais poderosa que esta aqui. Agora é a hora! Não entristeçam o Espírito de Deus. Fique em pé, agora, por favor. Posicione-se a favor de Deus, agora. Fique em pé, por favor. Amém. Fique em pé, por favor. Amém, minha irmã lá atrás.

Amados, por favor, alguns devem estar sem paciência, mas se esta mensagem não foi para você, se já conheciam, amém. Mas há outros neste local, hoje… Sim, eu sei que estamos no Weimar, Mas também tem pecadores neste local. Tolerem-me um pouco mais, ao chamar mais uma vez, esse vai ser meu último apelo, por favor, amados, agora é a hora de se posicionar a favor de Deus. Principalmente os jovens. Deus pode usar você poderosamente. Ninguém pode alcançar um jovem como outro jovem. Estou pedindo que se levante, por favor. E “jovem” é todo aquele abaixo de 99 anos. Por favor, por favor. Se ainda ouve Elvis, é hora de abandoná-lo! Não sei o que é, mas peço que se levante onde você está. Não permita que a convicção vá embora. Vou esperar só mais um minuto: tempo profético, princípio dia-ano. Por favor, fique em pé.

Pai celeste, estamos, de fato, em uma batalha sonora. Senhor, nossos ouvidos estão sendo atacados no Wal-Mart, nos shoppings, onde quer que vamos, há músicas que nos lembram de nosso passado. O diabo está, mesmo, a guerrear contra o povo de Deus. Tentando pegá-los com um laço. E os enganos que ele tem para o mundo são diferentes aos que tem para a igreja. Sabemos que para cada coisa real, há duas falsas, uma para o mundo e outra para a igreja, e o jeito mais fácil de pegar um cristão é por a palavra “cristão” depois de tudo. Senhor, ajuda-nos a ser mais sábios que isso. Ajuda-nos a conhecer as coisas por seus frutos. Por fim, Pai, dá-nos poder para permanecermos firmes em nossas convicções. Senhor, obrigado por ter falado conosco. Pedimos que purifique nossos ouvidos, Senhor, nosso coração e nossa mente. E que nos envolvamos na guerra sonora do Alto Clamor contra o inimigo das almas, destruindo o reino dele com palavras sagradas, música sacra e vidas santas. Obrigado, Jesus, por ouvir nossa oração. Amém.


Tradução: Hander Heim – Fatos Incriveis – Sob encomenda de Música Sacra e Adoração

Autor: Pr. Ivor Myers

Sobre Weleson Fernandes

Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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