O mundo pregando o fim do mundo

“O que há de assinalar o fim? Será que o tempo se retardará gradualmente como um relógio a que não se deu corda, ou será ele encerrado abruptamente por um acontecimento estupendo?

Através dos tempos os cientistas têm anunciado que o mundo poderá ter fim, mediante uma variedade de catástrofes, como, por exemplo: uma coli-são com um outro corpo celeste, um terremoto global, um super aqueci-mento do Sol ou um dilúvio novamente.

Mais recentemente tem-se dado curso à idéia de que o mundo poderá vir a se acabar através de uma guerra atômica. Daí o desesperado esforço de se manter em vida a Conferência de Genebra e, de alguma forma, banir as provas nucleares”.

Reduzir o poderio atômico, desarticulando bases de mísseis e inibir sua fabricação, para assegurar a paz dos povos, é o clamor geral.

Paz! Paz! Paz é o reclamo de um mundo que agoniza em meio aos conflitos. A Bíblia diz: “…quando disserem: há paz e segurança; então lhes sobrevirá repentina destruição…” – I Tessalonicenses 5:3.

Mas, você que lê estas palavras, se quiser, terá a proteção do Todo Poderoso. E mais, seus olhos se abrirão para vislumbrar os fulgores do grande dia da volta de Jesus para retirar-nos deste vale de lágrimas e efetivar a paz universal.

A Bíblia Sagrada revela que a volta de Jesus se aproxima com rapidez e indica que ela é precedida destes acontecimentos:

“HAVERÁ SINAIS NO SOL, NA LUA E NAS ESTRELAS…” – São Lucas 21:25-26.

OBSERVAÇÃO: No dia 19/05/1780, o Sol escureceu inexplicavelmente às dez horas nos Céus da América do Norte que polarizava, então, a atenção do mundo. Não foi eclipse, nem os cientistas conseguiram uma razão lógica para o fenômeno. Naquela noite, a Lua deveria surgir cheia e brilhante, mas apareceu qual bola de sangue, fato que o profeta Joel predissera há 2.627 anos antes (Joel 2:31). Cinqüenta e três anos mais tarde, na noite de 12 para 13/11/1833 as “estrelas cadentes” caíram do Céu igual a figos lançados ao chão por violento vendaval, exatamente dentro do escopo profético, reclamado pela profecia de Apocalipse 6:13.

Foi, sem dúvida, a Mão do Criador principiando o cumprimento profético dos sinais prenunciadores do fim, revelando ao mundo que Jesus está prestes a chegar.

“HAVERÁ FOMES E PESTES [doenças], E TERREMOTOS EM VÁRIOS LUGARES.” – São Mateus 24:7.

OBSERVAÇÃO: Ao passo que o mundo se mobiliza para aplacar a fome de um país inteiro (Etiópia), vizinhos nossos morrem à míngua. Paradoxalmente, enquanto nas escolas da Inglaterra a cada dia trezentos mil pães com manteiga vão para o lixo à tarde, há em outros países milhões de crianças que vão dormir sem ter comido nada durante o dia.

A medicina experimenta avanços decididos. Há mais médicos, mais hospitais, mais enfermeiros, no entanto, o povo está cada vez mais doente. E pior, das dez mil doenças existentes, apenas quinhentas tem cura.

A fome é o primeiro assassino do mundo. O câncer é o segundo. Seguido pelo coração – terceiro, e a AIDS, o quarto.

Recentemente um jornal do Rio de Janeiro apresentou os trinta e seis principais terremotos noticiados pela imprensa mundial, com número incalculável de mortos, mostrando que os sismos aumentavam em proporções de gravidade e freqüência alarmantes com o passar dos anos.

“E OUVIREIS DE GUERRA E RUMORES DE GUERRA…” – São Mateus 24:6.

OBSERVAÇÃO: Enquanto no Brasil gozamos plena paz, no mundo explodem dezenas de guerras, tirando a tranqüilidade dos povos, destroçando famílias, produzindo vítimas, órfãos e mutilados. A queda das torres (EUA) precipitou uma guerra com final imprevisível.

As superpotências, no afã de conquista, criaram armas capazes de destruir o Planeta Terra em minutos. Mantém armazenadas pequenas armas nucleares (equivalente a 80 mil bombas atômicas daquela detonada em Hiroshima que matou 80 mil pessoas na hora e 150 mil depois). Mais de 25 mil ogivas atômicas circundam o espaço “engatilhadas”. Nos seus arsenais bélicos há o equivalente a cinco toneladas de dinamite para cada ser humano.

Já é de domínio da tecnologia moderna abrir janelas no cinturão de ozônio da estratosfera (que age como filtro) para deixar passar raios ultravioleta mortais. Provocar maremotos na calota polar através de explosões nucleares. Também precipitar blocos de rochas no fundo dos oceanos provocando agitação sem precedentes nos mares, bem como destruir a vegetação da Terra por meio de agentes químicos.

A imoralidade, corrupção e violência, que precipitou o dilúvio, é hoje o tripé de nossos

 

Autor: Weleson Fernandes

Sobre Weleson Fernandes

Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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