TEXTO CHAVE: João 1:29
“No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!”
– João 1:29
INTRODUÇÃO
A empresa Franklin Covey ministra um curso chamado “A Velocidade da Confiança”. Nesse curso, os palestrantes da empresa citada, falam que quando uma empresa constrói uma imagem de integridade e confiança diante de seus clientes, os negócios são fechados com muito mais rapidez e com menos custo nos processos contratuais.
Em outras palavras, é como que, quando demonstramos que somos dignos de confiança, nossa palavra vale mais do que um contrato assinado em
cartório.
PERGUNTA
Você conhece alguém ou alguma empresa que lhe transmite confiança pelo cumprimento das promessas que faz? Você poderia compartilhar o que fez você ter essa confiança? Você se considera uma pessoa digna da confiança dos outros?
1. SIM SIM, NÃO NÃO
Certa ocasião, quando falava sobre os juramentos (Mt 5:33-37), Jesus disse que nossa palavra deveria ser digna de confiança, de tal maneira que quando falássemos sim ou não, seria desnecessário fazer juramentos.
Nos dias anteriores, estudamos sobre uma promessa feita por Deus, após o surgimento do pecado, de que Ele levantaria um Descendente de Eva, que seria ferido pela serpente, mas que Ele esmagaria a cabeça da serpente (Gn
3:15).
Vimos também que este plano de resgate para o mundo foi estabelecido mesmo antes de ser necessário. Pedro fala desse amor previdente de Deus quando declara que somos salvos…
“[…] pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós” .
(1 Pe 1:19, 20)
PERGUNTA
LEIAM JUNTOS JOÃO 3:16-18.
Se você tivesse feito uma promessa a alguém, até onde estaria disposto a
ir para manter sua promessa? Até onde Deus foi para cumprir a promessa
dEle?
2. LEMBRANÇA CONSTANTE
Diariamente, no serviço do templo, no antigo testamento, os pecadores traziam seus cordeiros como oferta para obter o perdão dos seus pecados, como
Deus havia orientado.
Além desses animais trazidos pelos próprios pecadores, o santuário providenciava, todos os dias, dois cordeiros para o holocausto (Êx 29:38, 39).
Estes eram oferecidos, um pela manhã e outro à tarde.
Esse sacrifício contínuo, como era chamado, buscava beneficiar os pobres que não tinham animais para trazer ao santuário e ofertar por seus pecados, e para os israelitas que porventura estivessem longe, e por isso não pudessem vir sacrificar.
Cada cordeiro que era ofertado no santuário era uma representação do Cordeiro de Deus que um dia seria dado como oferta pelo pecado do ser humano.
No santuário terrestre, símbolo do celestial (Êx 25:8, 9 e 40), os cordeiros eram sacrificados no altar de holocaustos, que era o símbolo do calvário, onde Jesus foi sacrificado uma vez por todas para a salvação de todo aquele que crê (Hb 9:26-28; 10:10-14).
PERGUNTA
LEIAM JUNTOS HEBREUS 10:10-14.
Ao ler os textos acima, o que você diria sobre o significado do véu haver se rasgado de cima a baixo (Mc 15:38) quando Jesus foi sacrificado na cruz?
CONCLUSÃO
Quando Deus terminou a Sua obra criadora, Ele exclamou, com uma sensação de satisfação, que “tudo era muito bom”. Com o mesmo sentimento de dever cumprido, ao pagar o preço pela conclusão da obra da redenção, Jesus declarou na cruz: “Está consumado”.
Uma única e sufi ciente oferta fora entregue, de uma vez por todas, para a salvação de todo aquele que crê. Um sacrifício perfeito e definitivo tomara o lugar daquelas ofertas de animais que foram estabelecidas para apenas simbolizar a obra suprema do Cordeiro de Deus.
PERGUNTA
Se você estivesse com uma grande dívida num banco e alguém tivesse feito o pagamento completo de sua dívida, o que você faria caso soubesse quem foi a pessoa que fez essa generosa oferta?
Jesus pagou o preço da condenação que recaíra sobe nós pecadores, para dar-nos a vida que pertencia a Ele. O inocente morreu pelo culpado. Se Jesus
estivesse aqui hoje, o que você lhe diria diante de um amor tão extravagante?