111. O que a Bíblia ensina sobre a morte?

O estudo referente à natureza do homem é muito vasto. As suas dúvidas fazem parte de um quebra-cabeça e, se as peças não forem encaixadas no seu devido lugar, algumas peças ficarão sobrando.

A pergunta que mais exige uma resposta para o ser humano é: o que acontece após a morte? O que há do outro lado dessa porta misteriosa? Dizem por aí que algumas pessoas “voltarão” para nos dizer como é a vida além do túmulo. Mas, e se estiverem erradas? Será que não estamos fazendo brincadeiras com a morte?

Existe hoje uma enorme quantidade de filmes que abordam este assunto. Nos noticiários, a morte virou moda. E, para alguns, ela é considerada como uma conquista! Vinte e sete alunos de um colégio estadual construíram um esquife de pinho e o deixaram para o colégio como um memorial.

O esquife continua dentro da sala de aula e os alunos deitam-se dentro dele para meditar. “A morte é linda” – eles dizem – “ela é natural como uma rosa que desabrocha e em seguida murcha, e aí é jogada fora”. Mas o que há de romântico em se jogar fora uma rosa murcha?

De acordo com a Bíblia, não existe nada de bonito na morte. Ela é cruel; é um inimigo e não um amigo; é uma porta fechada e não uma linda passagem (leia 1 Coríntios 15:51-55). Ela transformou o nosso planeta no “cemitério do Universo”, um lugar onde todos morrem. Graças a Deus, há esperança e conforto na Sua Palavra a respeito desse assunto.

A morte tem um autor

O que precisamos é da verdade sobre a perda de nossos entes queridos (Isaías 26:19) e da alegre notícia de que o dia da ressurreição vai chegar (1 Tessalonicenses 4:13-18). Mas, primeiro, precisamos entender por que existe tanta confusão em relação ao tema.

Será que todo esse apego com a morte não está levando as pessoas a uma aproximação do autor da morte, aquele que fez deste nosso mundo um cemitério – o diabo?

Desde que foi banido do Céu, Satanás sabe que ele deverá sofrer a morte irreversível e, por isso, está determinado a levar a raça humana consigo para a destruição. O diabo e seus demônios pintam a morte como algo lindo que não deve ser temido de modo algum. Afinal, de que outro modo poderia ele atrair suas vítimas para ela? Essa foi sua estratégia no jardim do Éden.

Deus alertou nossos primeiros pais – Adão e Eva – que a desobediência traria como resultado a morte: “E o SENHOR Deus ordenou ao homem: Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá”. Gênesis 2:16, 17.

O mesmo autor da morte é o inventor do espiritismo

Você lembra o que Satanás falou a Eva através da serpente?  Apenas estas palavras: “Certamente não morrerão!” (Gênesis 3:4). Por que essa jogada dá tão bom resultado?

A resposta é muito simples: se ele puder convencer você que os mortos não estão de fato mortos, aí ficará fácil convencê-lo de que os mortos podem se comunicar conosco; e, se você acreditar nisso, aí uma encenação bem feita dará a ele uma linha direta à sua mente para lhe afastar dos ensinamentos de Deus. Satanás e seus ajudantes – todos os anjos caídos – são mestres do disfarce.

Eles têm levado milhões de pessoas solitárias às sessões espíritas, onde elas são facilmente convencidas que estão em contato com os entes queridos que já se foram. Desta forma, muitos acreditam que essas manifestações sobrenaturais são da parte de Deus.

Elas são enganadas por não possuírem o conhecimento da verdade apresentada na Bíblia de que os mortos não podem se comunicar com os vivos (Jó 7:9, 10) e de que os anjos tem o poder da “personificação” (ver Gênesis 18), ou seja, até mesmo se parecer com os queridos que morreram, imitando a voz, cheiro do perfume, etc.

Jesus nos alertou sobre os enganos do final dos tempos. “Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.” Mateus 24:24. Satanás raramente usa a abordagem direta para tornar sua identidade conhecida.

Portanto, tenha cuidado com o disfarce do diabo chamado espiritismo,  mesmo que lá haja obras de caridade! “Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é admirar; porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz.” 2 Coríntios 11:13-14.

Quando os filmes “Drácula” ou o “Exorcista” estavam fazendo grande sucesso, as pessoas que acabavam de assistir esses filmes diziam: “Satanás é mesmo uma criatura horrível”.

Ele adora que as pessoas digam isso, pois ao acharem que ele é um monstro horrível com cascos, chifres e um enorme garfo nas mãos, estarão totalmente despreparadas quando ele aparecer para elas disfarçado em anjo de luz, ou pior ainda, como sua amada esposa, marido ou filho que tenha falecido. Esse é o problema: milhões simplesmente não têm estudado a Palavra de Deus e ainda questionam a sua autoridade.

Satanás quer dar um “falso conforto” com a ideia de imortalidade da alma

 

O bispo Pike não cria na vida após a morte. Mas suas convicções foram facilmente abaladas quando uma porção de fenômenos estarrecedores aconteceu, os quais o atraíram como um ímã para o ocultismo.

A tragédia que provocou essa reviravolta em sua vida foi o suicídio de seu filho Jim, em fevereiro de 1966. A morte repentina dele trouxe grande tristeza ao bispo, especialmente porque ele morreu de overdose.

Depois da tragédia, o bispo Pike apareceu na televisão em Toronto, Canadá, ao lado do médium espírita Arthur Ford. Durante o programa, Arthur Ford entrou em transe em pleno programa de televisão ao vivo e convenceu o bispo de que ele estava em contato com seu filho Jim. Sem fé na Bíblia, o bispo era uma presa fácil; ele estava totalmente fascinado no envolvimento com o mundo dos espíritos e não via nenhum sinal vermelho à frente.

Quando promovia seu novo livro “O Outro lado”, algum tempo mais tarde, o bispo foi entrevistado por Joe Paine, na TV em Los Angeles. Joe Pyne o ouviu com muita atenção. Finalmente voltou-se para seu convidado e disse pausadamente: “Bispo, a Bíblia não diz em algum lugar que os mortos nada sabem?” O bispo, obviamente acuado, respondeu: “Eu não sei.”

Aí, pegou um lápis e disse: “Eu vou consultar isso em casa.” A seguir, Joe Pyne abriu o show para as perguntas do auditório, e um rapaz se apresentou e começou a falar: “Eu só quero dizer onde fica o versículo que o bispo não conhece. Se encontra em Eclesiastes 9:5.” E aí ele o citou corretamente de cabeça: “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma.”

O bispo não achou importante aprender a posição da Bíblia sobre o assunto, entretanto essa única passagem teria salvado a vida do bispo Pike e de outros como ele, de serem enganados.

De acordo com a Bíblia, o verdadeiro conforto não está no espiritismo, mas na doutrina da ressurreição dos mortos: “Consolem-se uns aos outros com essas palavras”. 1 Tessalonicenses 4:18 (no contexto percebemos que o apóstolo fala da doutrina da ressurreição – ler os versos 13 ao 17).

O que os mortos estão fazendo neste momento

A Palavra de Deus diz que os mortos, bons ou maus, estão simplesmente dormindo em suas sepulturas até a ressurreição do último dia (Salmo 13:3; 17:15; Daniel 12:13; João 6:40).

Quando Lázaro morreu, Jesus disse que ele dormia: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo” (João 11:11). No versículo 14, Jesus disse-lhes claramente: “Lázaro morreu”.  E note que Lázaro, quando foi chamado do seu túmulo depois de quatro dias, não tinha nenhuma história para contar sobre onde ele tinha estado durante todo aquele tempo; evidentemente, ele não tinha ido a parte alguma.

E você sabia que Pedro, no dia do Pentecostes, disse que Davi, milênios depois da morte dele, ainda não tinha ido para o Céu? Leia Atos 2:29 e 34.

E Eclesiastes 12:7? Esse texto não afirma claramente que “o espírito volta para Deus” depois da morte?

Vamos agora deixar a Palavra de Deus esclarecer esta aparente contradição. Por incrível que possa parecer, Eclesiastes 12:7 é uma das passagens mais claras sobre o que acontece com a pessoa quando ela morre. Veja: “E o pó volte a terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.”

Foi isso que você aprendeu ou pensava que alguns dos espíritos subiam e outros desciam? Perceba que o texto afirma que o “espírito” de todos sobe a Deus, e não apenas o dos bons. Que espírito é esse que retorna para Deus?

Em Tiago 2:26 temos uma declaração muito interessante: “Porque assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta.” Com base nesses versos e em Gênesis 2:7, saberemos o que é “espírito” de acordo com a Bíblia. Vamos a algumas informações importantíssimas:

1) O espírito é que mantém o corpo vivo;

2) A palavra “espírito” no original hebraico do Velho Testamento é “ruach”, o mesmo que “pneuma” no original grego do Novo Testamento. Significa “sopro”. Dessa palavra tiramos nossos populares pneus cheios de ar, câmaras de ar… Espírito ou “pneuma” simplesmente quer dizer “ar” ou “sopro”.

Quando falta o espírito, a tradução correta é “morte”, pois um corpo sem “ar” ou o princípio de vida de Deus (espírito) está morto. As duas palavras – “sopro” e “espírito” – são usadas como sinônimas nas Escrituras.

3) Observe o Criador em ação: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gênesis 2:7, primeira parte). Aí está o homem deitado no chão, completo em cada detalhe; ele acaba de sair das mãos do Seu Criador, pronto para viver, amar e agir, mas não está vivendo.

Agora, leia o restante do texto: “E lhe soprou nas narinas o fôlego de vida [espírito, no original]; e o homem passou a ser alma  vivente.” O fôlego de Deus que foi colocado nas narinas do homem (fôlego ou espírito) separa-se do corpo na morte e volta para Deus. O corpo retorna ao pó (Gênesis 3:19; Eclesiastes 3:20).

4) Esse “espírito”, “fôlego de vida”, não consegue pensar, adorar nem cantar. Esse espírito (princípio vital que Deus soprou nas narinas do ser humano) volta para o Criador, quer a pessoa seja santa ou pecadora. O homem simplesmente deixa de ser uma alma ou um ser vivente até o momento em que o doador da vida reunir novamente os dois elementos (corpo e espírito = fôlego de vida) no dia da ressurreição (Lucas 14:14).

5) Não podemos aceitar a crença de que este “espírito” mencionado em Eclesiastes 12:7 seja uma entidade consciente, que se desprende na morte e alce voo porque:

(1) Se esse “espírito” é uma entidade consciente quando volta a Deus, também o era quando veio dEle. A construção do texto requer isso, porque nos dá a específica afirmação de que o pó volta a terra “como o era” e, sendo que não há declaração em contrário, conclui-se que o “espírito” volte “como era”.

(2) Caso esse “espírito consciente” volte para Deus, teremos que apoiar a teologia dos mórmons, que ensinam a existência de um “mundo invisível dos espíritos” que esperam corpos humanos para habitar neste planeta. Mas, duvidamos de que qualquer cristão aceite tal crença.

(3) Se o “espírito” que volta a Deus é uma entidade consciente – o verdadeiro homem – então todos os seres humanos, sejam bons ou maus, vão para perto de Deus por ocasião da morte, ou seja: teriam o mesmo destino! Se nos disser que os ímpios vão a Deus simplesmente para submeter-se ao julgamento, diremos que a Bíblia afirma definitivamente que o juízo é ainda um evento futuro (ver Mateus 25:33, 46; Apocalipse 22:12).

(4) Lemos que “formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida: e o homem foi feito alma vivente”. Gênesis 2:7. Concordamos que a vida e consciência que Adão possuía eram resultados desse fôlego da vida. Se o fato de receber este fôlego da vida representa a aquisição de uma entidade imortal que continua a viver depois da morte, seguem-se então algumas conclusões absurdas.

Conta-nos a Bíblia, que quando veio o dilúvio, “expirou toda a carne que se movia sobre a Terra, tanto de ave como de gado e feras, e de todo o réptil que se roja sobre a terra, e todo o homem. Tudo o que tinha fôlego de espírito de vida em seus narizes,… morreu”. Gênesis 7:21 e 22.

Com isso, queremos dizer que, se o fôlego da vida soprado no homem lhe pôs dentro do corpo algo imortal, e este fôlego de vida, saindo por ocasião da morte, significa a libertação de uma entidade consciente e imortal, então também os animais são imortais. Esta é uma conclusão inevitável.

O fôlego da vida que estava dentro dos animais era o mesmo que o homem possuía, porque a Bíblia usa exatamente a mesma linguagem para descrever ambos. E, de fato, o mesmo livro de Eclesiastes, que contém o texto que estamos examinando, diz dos homens e animais que “todos têm o mesmo fôlego” (ou “espírito” como diz outra versão). Eclesiastes 3:19.

Ninguém quererá afirmar que uma entidade consciente deixa o animal por ocasião da morte. Por que tentar, pois, fazer Eclesiastes 12:7 ensinar a doutrina de um espírito consciente a respeito do homem? Todos nós cremos que a Bíblia ensina existir uma vasta diferença entre os homens e os animais. Mas quanto ao fôlego da vida, ou o espírito da vida, a Bíblia não faz nenhuma distinção.

6) Jó assim descreve onde está o “espírito”, o ser humano: “Enquanto em mim houver alento, e o sopro de Deus no meu nariz…” Jó 27:3. E a morte é descrita por ele nestas palavras: “Se Ele pusesse o Seu coração contra o homem, e recolhesse para Si o Seu espírito e o Seu fôlego, toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria para o pó.” Jó 34:14 e 15. O espírito, ou seja o fôlego da vida, volta porque veio de Deus e Ele o recolhe para Si. Consequentemente, a vida acaba.

Duas perguntas nos ajudam a decidir se continuaremos ou não crendo na doutrina da imortalidade da alma.

1ª pergunta: Você crê na ressurreição? As Escrituras ensinam que ela ocorrerá no último dia, quando Jesus retornar (1 Coríntios 15:23). Por que essa ressurreição no último dia, se já recebemos nossa recompensa ou castigo quando morremos? Certamente não iríamos descer do céu, nem subir do inferno para entrarmos em nosso corpo outra vez, sermos ressuscitados e, em seguida, mandados de novo para a nossa recompensa ou castigo, não é mesmo?

2ª pergunta: Você crê no julgamento futuro? A Palavra de Deus diz: “Porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou…” Atos 17:31.

Mateus descreve a separação que ocorrerá entre os bons e os maus por ocasião do juízo final quando Jesus retornar (ver capítulo 25). Portanto, eis a pergunta: Por que um julgamento no final dos tempos se já fomos para a nossa recompensa ou castigo quando morremos? Se uma pessoa esteve sendo queimada no “inferno” por centenas de anos, você acha que Deus mandaria alguém lá embaixo a fim de buscá-la para o julgamento?

Por outro lado, e se ela já estivesse no céu? Jesus disse: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito.

Pois vou preparar-vos lugar. E quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também.” João 14:1-3. Se já estivéssemos no Céu, qual seria o propósito de Jesus retornar para nos levar se já estamos lá? Não! A Bíblia não ensina esse tipo de confusão!

Você deve estar pensando em outros textos, como Lucas 23:43, 16:19-31, Filipenses :21-24; 2 Coríntios 5:8, Apocalipse 20:10, etc. Mas, com nossos estudos elaborados, podemos lhe ajudar a entendê-los dentro do contexto geral das Escrituras. Basta nos escrever e teremos a alegria de lhe atender.

Para rever os seus queridos, você precisa aceitar a Jesus como seu Salvador

Nosso Senhor nos oferece a realidade, não brincadeiras. Ele nos diz agora o que Ele disse a alguém há muito tempo: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá.” João 11:25.

Quando Jesus vier outra vez, todas as lágrimas serão enxugadas e a morte deixará de existir (1 Coríntios 15:51-55). Os mortos ressuscitarão e os vivos serão transformados, num só momento (1 Tessalonicenses 4:13-18).

A vida eterna só é uma realidade na Pessoa Divina (João 1:1-3; 14) de Cristo. Em nós, não há nada de imortal. Tudo em nós cheira à morte e injustiça. O nosso direito à vida – nossa única alternativa à imortalidade – está em Cristo, e isto acontecerá definitivamente quando Ele vier nas nuvens dos céus.

Portanto, aceite a Cristo e não perca a oportunidade de reencontrar os seus amados.

Assim, as palavras de confiança do apóstolo Paulo poderão ser suas! “Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda.” 2 Timóteo 4:8.

Considerações finais

Não há nenhuma fagulha de imortalidade em nós. A vida eterna depende exclusivamente de Jesus. Quando alguém morre, só poderá ressuscitar pela ordem divina. Só Deus é imortal (1 Timóteo 6:16).

A morte não significa ir para o céu, nem para o fogo do inferno ou para o purgatório, nem para o mundo dos espíritos. A morte significa apenas a cessação da vida até o dia da ressurreição. Veja como o apóstolo Paulo descreve a ressurreição, na última passagem transcrita neste estudo: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus; descerá dos céus e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles entre nuvens para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.” 1 Tessalonicenses 4:16-17.

Que imagem! Que dia! Que esperança! Para aqueles que faleceram, o próximo instante será ver Jesus chegando nas nuvens do Céu. Não haverá sensação do passar do tempo na sepultura para eles.

Visualizemos esse dia. Jesus voltando triunfalmente (Apocalipse 1:7; Mateus 24:30, 31) para um planeta que uma vez O rejeitou, o açoitou e o crucificou, mas um planeta que Ele não esquece, pois o ama. Quando se aproximar desta terra, ele gritará com voz poderosa: “Acordem, vocês que dormem no pó da terra, venham para a vida eterna.”

Pode haver melhor notícia? Gente de verdade, com corpos de verdade, morando em casas e jardins. E, um universo de maravilhas para explorar; tudo que seu coração jamais sonhou e, o melhor: Jesus vai estar lá e Ele será a fonte de toda a felicidade!

“Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita.” Salmo 16:11.

 

 

Fonte: Mais Relevante

Sobre Weleson Fernandes

Escritor & Evangelista da União Central Brasileira

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