A Bíblia e a Homossexualidade – Parte 3: Os Cananeus e a prostituição cultural

Esse texto refuta a terceira parte da série proposta pela página “Adventista Subversivo”, a qual defende que a prática homossexual não é considerada um pecado pela Bíblia. O autor da refutação é o teólogo Isaac Malheiros. Para ler o texto refutado, clique aqui.

1. Sexo homossexual não é proibido apenas por ser uma prática pagã

1.1 A associação com práticas pagãs em geral não explica a proibição

O argumento da “prática pagã” é, de forma simplificada: os pagãos faziam isso, portanto é proibido. No entanto, isso não faz sentido, uma vez que grande parte das práticas religiosas e rituais cerimoniais de Israel também era praticada por pagãos (dízimo, circuncisão, sacrifícios, festas, etc). Portanto, apenas a associação com práticas pagãs não explicaria a proibição. Seria preciso uma associação mais clara entre sexo e rituais pagãos (como em Dt 23:17), que não existe em Lv 18 e 20.

1.2 Levíticos 18 e 20 não se referem à prática homossexual em cultos pagãos

Essa associação simplesmente não existe no texto, portanto não justifica a proibição. Em Levítico 18: 24-30 e 20:22-23, Deus indica que as distorções sexuais descritas nos versículos anteriores (incluindo a prática homossexual) são essencialmente erradas, contaminam na sua própria natureza e não apenas porque são questões cerimoniais relacionadas ao culto de Israel.

1.3 Levíticos 20 coloca a relação homossexual entre outras práticas sexuais proibidas

Adventista Subversivo sugere que por estar próximo à proibição das práticas idolátricas em Levíticos 18 (v. 21), a proibição do sexo homossexual é meramente ritualística, e tem a ver apenas com costumes, cultura e divindades locais.

Mas no capítulo 20 não existe essa suposta ligação. A relação homossexual está inserida entre outras relações sexuais proibidas (Lv 20:10-21), textualmente distante das práticas cultuais dos canaanitas (Lv 20:2-6), e separando esses dois blocos existe um interlúdio (v. 7-8) e um mandamento relacionado ao relacionamento com os pais (v. 9).

O capítulo 20 evidencia que as práticas sexuais mencionadas em Lv 18 e 20 não eram meramente cultuais ou ritualísticas, ou “práticas sexuais idolátricas”. Eram práticas sexuais ilícitas, e ponto.

Além disso, o Adventista Subversivo parece querer tornar a lei contra a prostituição cultual de Dt 23:17 num sinônimo da lei de Lv 18:22, o que não é. Não há vínculo linguístico entre Lv 18:22 e Dt 23:17. Nenhum dos termos-chave de Dt 23:17 (קָדֵשׁ, qadesh; קְדֵשָׁה, qedeshah) aparece em Lv 18:22. Exegeticamente, citar Dt 23:17 prova o contrário: se Lv 18 e 20 estivessem falando apenas do sexo ritualístico pagão, usariam esses termos conhecidos e específicos. A clara proibição da prostituição cultual em Dt 23:17 é outra lei, não a mesma lei de Levíticos 18 e 20.

Ademais, se a lei de Lv 18:22 fosse contra a prostituição religiosa, por que apenas o sexo homossexual masculino é mencionado, quando sexo de todo tipo, envolvendo homens e mulheres, era praticado nesses rituais pagão? Por que Lv 18:22 destacaria o sexo “homem com homem” se estivesse falando de prostituição cultual como em Dt 23:17?

Levítico 20:13 deixa claro que a prática homossexual em geral é proibida, não apenas a relação durante um ritual pagão.

1.4 O texto remete linguisticamente à criação: a distinção entre macho e mulher.

A justificativa para a proibição está presente na fraseologia intertextual de Lv 18: é a criação, Gênesis 1:27 e 2:24. Há uma conexão com a ordem da criação implícita na fraseologia de Levítico 18:22 e 20:13, onde há uma distinção entre o macho (זָכָר, zakar) e a mulher (אִשָּׁה, ishshah), tal como na criação: “homem (זָכָר, zakar) e mulher (אִשָּׁה, ishshah) os criou” (Gn 1:27). Curiosamente, a distinção é feita usando zakar[1] e não ish (homem), pois zakar é uma palavra mais adequada para opor o masculino ao feminino. Tal fraseologia se relaciona intertextualmente com Gênesis 1:27.

Assim, em Lv 18:22 e 20:13, há um destaque à condição binária macho-fêmea estabelecida na criação, e a atividade homossexual é considerada como uma abominação porque desfaz essa distinção, violando os limites de gênero  divinamente estabelecidos na criação.[2]

A proibição das relações homossexuais não é uma questão de status de gênero, como sugere o Adventista Subversivo, mas é uma distorção do próprio gênero, tal como foi criado por Deus.

2. O problema não estava no homossexual passivo: ambos morriam

Adventista Subversivo afirma que “embora o pecado seja cometido por duas pessoas, tal condenação está centrada no papel passivo da relação ‘homogenital’. Tal papel era sinônimo de submissão e ultraje para qualquer homem, pois o tornava semelhante a uma mulher”.

No entanto, essa afirmação se desfaz diante de Lv 20:13, que diz que ambos praticaram abominação,[3] e ambos deveriam morrer por isso.[4] Não há essa suposta “condenação centrada no papel passivo”: “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles” (Lv 20:13).

Em Lv 18:22 e 20:13, o ato é literalmente: “deitar um macho o deitar de uma mulher.” Em Nm 31:17, 18, 35 e Jz 21:11, 12, “o deitar de um macho” é o que uma mulher experimenta quando tem relações sexuais com um homem. Assim, por contraste, “o deitar de uma mulher” em Lv 18:22 e 20:13 é o que um homem experimenta quando faz sexo com uma mulher.

O ponto principal então não é tanto a questão “ativo-passivo”,[5] mas que um homem não deve ter o tipo de experiência sexual com outro homem que ele teria com uma mulher. Por isso, ambos, ativo e passivo eram igualmente condenados e igualmente punidos com a morte.

Isso também derruba o argumento da imitação dos prostitutos cultuais. Como o passivo e o ativo eram igualmente culpados, é um erro dizer que o problema estava no fato da relação significar “subserviência ou humilhação” como nos rituais pagãos.

3. Só a prática homossexual é chamada individualmente de abominação

A palavra hebraica to’ebot, traduzida como “abominações”, pode se referir a uma ampla variedade de práticas abomináveis para o Senhor. Portanto, não devemos destacar o sexo homossexual como se fosse a única abominação: sexo ilícito em geral, heterossexual ou homossexual são “abominações”.

Porém, em Lv 18 onde a mesma palavra no plural (to’ebot) caracteriza todas as ofensas proibidas anteriormente no capítulo (v. 26, 27, 29, 30), o único caso individualmente rotulado como uma “abominação” (to’ebah, singular) é a prática homossexual masculina (v. 22).

E, novamente, apenas a prática homossexual é chamada de “abominação” em Levítico 20 (v. 13).[6] De fato, em todo o Pentateuco, o único ato sexual proibido descrito especificamente como to’ebah (singular) é a prática homossexual.

4. A proibição é transcultural (aplicada a todos)

Adventista Subversivo conclui que as leis de Lv 18 são culturalmente restritas, e que, hoje, “tal código torna-se irrelevante para direcionar ou prescrever uma conduta ‘heteronormativa’”.

No entanto, a lei de Lv 18 e 20 é dirigida aos israelitas e aos estrangeiros que vivem entre eles (18:2, 26; 20:2). E foi dada antes de entrarem na Terra Prometida, e Deus não restringiu sua aplicabilidade a essa terra como algumas leis que só começam a funcionar quando os israelitas já estão instalados em Canaã (Lv 14:34; 19:23; 23:10; 25:2).

Além dos estrangeiros que viviam entre os israelitas, Deus aplica seu padrão moral aos povos em geral. Em Lv 18:3, os israelitas não devem se comportar nem como os egípcios nem como os canaanitas: Deus aponta para o passado (Egito) e para o futuro (Canaã), onde eles viveram (Egito) e onde viveriam (Canaã). Isso indica que Deus avaliou as atitudes morais dos gentios e as reprovou. Aplicou sobre esses povos a sua lei, não os desculpou, e não impôs limites culturais ao seu padrão moral.

A quebra da ética sexual (que inclui a prática homossexual, 18:22) provocou a expulsão dos canaanitas (v. 24, 25, 27, 28; 20:22, 23). Ou seja, a regra de Deus é para os israelitas e também para os gentios, que devem seguir os princípios básicos da moralidade sexual através da revelação geral (Rm 1:18-32; 1Co 5:1).

5. A prática homossexual é uma impureza moral, não cerimonial

Adventista Subversivo sugere que a prática homossexual é condenada em Levíticos apenas por causa de sua associação com os cultos de fertilidade idólatra e não porque é considerado essencial e moralmente errado. Assim, esse seria apenas um caso de particulares do antigo Israel, e não uma regra moral universalmente aplicável. No entanto, o amplo uso do termo to’ebah no AT revela que seu significado frequentemente se refere a uma ofensa moral e não apenas cerimonial/ritual.[7]

As atividades sexuais ilícitas contaminam as pessoas e a terra (Lv 18:20, 23-25, 27, 28, 30), mas suas proibições não são leis cerimoniais relacionada à impureza ritual física. A atividade sexual ilícita resulta numa impureza que não pode contaminar outra pessoa pelo contato físico com o impuro (tocar num adúltero não deixaria ninguém impuro, por exemplo), e é uma impureza que não pode ser solucionada através de rituais. Ou seja, não é uma impureza cerimonial, mas moral.

As impurezas morais são geradas pelas ofensas sexuais (Lv 18), a idolatria (18:21, 24) e o assassinato (Nm 35:31-34), são violações dos princípios morais divinos (Ex 20:3-6, 13, 14) e são proibidas tanto aos israelitas como aos estrangeiros que habitam entre eles (Lv 18:2, 26, Nm 35:15).

A impureza cerimonial é gerada por uma substância ou condição física, por isso, ela pode ser transferida por contato físico. Além disso, a impureza cerimonial nem sempre significa pecado, violação de um mandamento divino. Por ex.: uma mulher que desse à luz um bebê estaria cerimonialmente impura (Lv 12:6-8), mas não em pecado (não precisa de perdão por ter parido, cf. Lv 4). A exceção ocorre quando a contaminação é expressamente proibida (Lv 11:43, 44, Nm 6:6, 7). A impureza cerimonial serve para evitar a contaminação do santuário (Lv 7:20, 21; 15:31; Nm 5:1-4), e poderia ser solucionada através de rituais de purificação e sacrifícios (Lv 14, 15).

A prática homossexual é uma impureza moral, não cerimonial.

6. A natureza universal e permanente dos padrões morais

Os valores morais fundamentais da Escritura são mantidos por toda a Bíblia e sem exceções, no AT e no NT. A respeito do aspecto moral da prática sexual: é evidente no modelo edênico de Deus e nos versículos sobre a prática sexual que a Bíblia expõe uma clara e coerente condenação da prática homossexual. A Bíblia mantém o mesmo discurso o tempo todo, e em diversas linhas de evidência. Não existem brechas, nem atenuantes, nem exceções.

Como vimos, a justificativa das proibições de Levítico 18 e 20 (incluindo a prática homossexual) repousa sobre os princípios fundamentais da ordem de criação de toda a humanidade à imagem de Deus como “macho e fêmea”, de maneira única, distinta do resto da criação de Deus (Gn 1:27-28). As práticas sexuais condenadas em Levítico 18 e 20 são abominações porque violam a ordem divina de gênero e espécie (Gn 1:27) e também a instituição do casamento (Gn 2:24).

Especificamente, a prática homossexual ofende a definição de casamento como uma união (sexual, inclusive) entre um homem e uma mulher (Gn 2:24). Ao falar sobre a ética sexual, Jesus citou o Gênesis, e Paulo também usa a criação como pano de fundo de sua acusação de prática homossexual em Rm 1:24-27 e 1Co 6: 9.

Portanto, o AT e o NT veem a prática homossexual como uma distorção da criação. A natureza moral, universal (transcultural) e permanente (transtemporal) das proibições contra a prática homossexual é a mesma de todos os outros mandamentos de caráter sexual.[8]

A limitação da relação sexual aceitável ao sexo heterossexual dentro do casamento e a forte repulsa das relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são um valor moral transcultural e transtemporal sem exceções na Bíblia, e que prevaleceu entre hebreus/judeus e cristãos por vários milênios.

7. Perguntas paralelas referentes à hermenêutica

Adventista Subversivo levanta alguns questionamentos para demonstrar como a posição contrária à prática homossexual é hermeneuticamente equivocada. Por uma questão de espaço, não vou me aprofundar na discussão sobre as leis (civis, cerimoniais, de saúde, etc) que compunham a Lei, nem sobre a pena de morte aplicada sob a jurisprudência teocrática israelita.

Digo apenas que essa é uma pergunta que a teologia já respondeu há milênios, facilmente encontrada em obras de fácil acesso. As características universais e atemporais dos aspectos morais da Lei são reconhecidas e sistematizadas desde muito tempo (especialmente, desde Cristo, Atos 15 e o período neotestamentário).

 7.1 Por que o sexo entre mulheres não foi mencionado?

Primeiramente, para o cristão, tal tema é mencionado no NT (Rm 1:26-17). Além disso, as leis do AT não precisam ser consistentes com nossas expectativas modernas. Existem vários motivos que poderiam explicar a ausência da menção às mulheres em Lv 18:22.

  1. a) talvez só fosse considerado sexo quando houvesse penetração;
  2. b) talvez essa não fosse uma prática tão conhecida e disseminada entre os hebreus, o que tornaria um mandamento específico desnecessário;
  3. c) talvez a condenação da prática homossexual masculina fosse aplicável por extensão à prática homossexual feminina.

Tomando esse terceiro ponto como o mais provável, muitas leis começavam com “se um homem …” mas eram aplicáveis às mulheres também (Lv 25:26, 29; 27:14, 16, 22, 31; Nm 9:13; 35:16; Dt 21:18, 22; 24:7).

Em hebraico, muitas situações aplicáveis a homens e mulheres são expressas usando apenas o singular masculino. Por exemplo, nas proibições do sétimo e décimo mandamentos do Decálogo (que além de usar o masculino singular, diz para não cobiçar a “mulher do teu próximo”). O masculino no hebraico é inclusivo de gênero.

Como explica Richard Davidson: “A proibição de relacionamentos lésbicos está provavelmente implícita na regra geral contra seguir as práticas abomináveis dos egípcios ou os cananeus [Lv 18:3], como reconhecido na interpretação rabínica”.[9] Por isso, é plenamente justificável aplicar a lei de Levítico 18 às ofensas sexuais femininas, mesmo que a linguagem usada seja masculina.

7.2 Por que as igrejas cristãs não defendem a morte para os homossexuais?

Há aqui uma confusão entre o princípio moral e a aplicação da pena pela desobediência de um princípio (algo firmemente estabelecido na hermenêutica bíblica). Essa pergunta poderia ser feita a respeito de qualquer mandamento moral: “por que as igrejas cristãs tradicionais não defendem a pena de morte para quem faz sexo com animais?” ou “por que não defendem a pena de morte para quem ofende os pais (Êx 21:17)?” Certamente, não aplicar a pena de morte a tais situações hoje não implica dizer que fazer sexo com animais ou ofender os pais está moralmente correto.

Perguntam o mesmo sobre o sábado. “por que vocês não apedrejam seus membros que são pegos trabalhando no sábado?’”. Os adventistas do sétimo dia não apedrejam quem desobedece a algum princípio moral escrito em forma de lei porque diferenciam o princípio moral da aplicação da pena pela desobediência ao princípio escrito em forma de lei.

Ilustrando com uma situação contemporânea: se a pena para o estupro hoje for reduzida ou aumentada por nossos governantes, isso em nada afeta a condição moral do estupro. No Brasil, defender diferentes penas para o estupro (penas maiores, castração química, prisão perpétua ou até pena de morte) não indica que as pessoas tenham diferentes opiniões sobre o erro moral que é cometer um estupro. Elas podem concordar que o estupro é moralmente errado e discordar a respeito da pena aplicada.

Conclusão

Adventista Subversivo não demonstrou que Lv 18 e 20 falam de sexo exclusivamente vinculado a rituais religiosos, com conotação cultural ou religiosa. Ele levantou uma hipótese e saiu em busca de elementos para confirmá-la no texto e em outros lugares. A sua conclusão não decorre naturalmente dos elementos que o texto dispõe. É um límpido e claro exemplo de eisegese.

Finalmente, o Adventista Subversivo lança uma argumentação que, se desenvolvida às últimas instâncias, pode levá-lo a situações embaraçosas. Exemplo: se ele quer dizer que tal proibição contra a prática homossexual é cultural e temporalmente restrita, cada uma das outras leis sexuais pode ser vista assim também. Inclusive o incesto e a bestialidade, uma vez que as proibições contra ambos também estão no mesmo contexto de Levítico 18 e 20 e sujeitos aos mesmo argumentos.

Referências:

[1] No AT, um ser humano macho (zakar) é o que tem pênis e pode ser circuncidado (por ex., Gn 17:10-11).

[2] A condição macho-fêmea é o pré-requisito para a maioria das normas sexuais em Levíticos. Essa condição é apresentada já na criação (Gn 1:27 e 2:24), onde o pré-requisito para uma união (sexual, inclusive) aceitável diante de Deus é a existência de um homem e uma mulher (cf. Mt 19:4-6; Mc 10:6-9)

[3] O texto de Lv 20:13 diz literalmente: “e homem que deita com macho o ‘deitar de mulher’ abominação eles fizeram dois deles”.

[4] Ao contrário das antigas leis fora da Bíblia relacionadas com a atividade homossexual, ambas as partes aqui são penalizadas, portanto, claramente incluindo o sexo homossexual consensual, não apenas o estupro homossexual.

[5] As versões em português não refletem essa “culpa do passivo”: “Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante” (NVI); “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação” (ARA); “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é” (ARCF); “Não te deitarás com varão, como se fosse mulher; é abominação” (AA). Não foi traduzido “como se [tu] fosses mulher”, o que colocaria o problema em assumir a posição passiva.

[6] Comparando, a bestialidade é individualmente chamada de “confusão” (Lv 18:23).

[7] Para um estudo exaustivo do uso de to’ebah no AT, ver GAGNON, Robert. The Bible and Homosexual Practice: Texts and Hermeneutics. Nashville: Abingdon, 2001. p. 117–120.

[8] Podem-se discutir um ou outro detalhe, como os motivos da proibição de fazer sexo durante o período menstrual, mas a maior parte das regras sobre o sexo é de fácil compreensão e aplicação.

[9] DAVIDSON, Richard M. Flame of Yahweh: Sexuality in the Old Testament. Peabody: Hendrickson, 2007. p. 150.

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Posts da Série “A Bíblia e a Homossexualidade”

Apresentação
Parte 1: A Criação
Parte 2: Sodoma e Gomorra
Parte 3: Os Cananeus e a prostituição cultural
Parte 4: Jesus e a Homossexualidade
Parte 5: Idolatria e ritos orgíacos (Rm 1:26-27)
Parte 6: Prostituição Masculina e Devassidão (1 Co 6:9 e 1 Tm 1:10)

Parte 7: Ciência, genética, psicologia e conclusão

 

Fonte: Reação Adventista


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Sobre Weleson Fernandes

Evangelista da Igreja Adventista do sétimo dia, analista financeiro, formado em gestão financeira, pós graduado em controladoria de finanças, graduado em Teologia para Evangelistas pela Universidade Adventista de São Paulo. Autor de livros e de artigos, colunista no Blog Sétimo dia, Jovens Adventista. Tem participado como palestrante em seminários e em Conferências de evangelismo. Casado com Shirlene, é pai de três filhos.

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