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Mais bem-aventurado é dar que receber. Atos 20:35.
Quando eu era pequeno, às vezes jogávamos um jogo de bola muito simples. Um de nós ficava de pé em um lado da casa e o outro, no outro lado. A primeira pessoa tentava jogar a bola sobre a casa. A segunda tentava pegá-la! No começo, meu braço era muito fraco para atirar a bola o suficientemente alto. A bola caía no telhado e rolava de volta. Ela subia e descia, subia e descia.
A experiência de alguns cristãos é assim – sobe e desce. Eles tentam orar, estudam a Bíblia regularmente, mas parece que sua experiência cristã carece de vida. É possível freqüentar a igreja de maneira consistente, deleitar-se com um banquete espiritual a cada semana e ainda morrer de um ataque de coração espiritual? Sem um foco muito claro no servir, nossas artérias espirituais ficam entupidas. Por esta razão, Jesus disse: “Mais bem-aventurado é dar que receber.” Atos 20:35.
Somos abençoados quando damos. Ao contarmos para outros o que Jesus fez por nós, nossa experiência espiritual é fortalecida. Quanto mais compartilhamos nossa fé, mais ela cresce. Ela cresce ao falarmos dela.
Ellen White escreveu: “Os que desejam ser vencedores precisam ser alijados de si mesmos; e a única coisa que efetuará esta grandiosa obra é interessar-se vivamente pela salvação dos outros.” – Fundamentos da Educação Cristã, pág. 207.
Se você quer uma experiência cristã crescente, fale da sua fé. Faça uma lista de oração. Comece a orar pelos membros de sua família, vizinhos e colegas de trabalho que não conhecem a Cristo. Distribua literatura que fala da verdade a pessoas que Deus põe em sua vida. O Senhor pode levá-lo a abrir sua casa para um pequeno grupo de estudo da Bíblia. Ele pode abrir a porta para que você dê estudos bíblicos para um amigo. O Senhor pode até possibilitar que você dirija uma série de conferências evangelísticas.
Qualquer que seja a maneira de Deus guiá-lo, seja sensível à Sua direção. Você ficará maravilhado com o seu crescimento espiritual, ao envolver-se em compartilhar sua fé. Ao testemunharmos a outros, a alma que salvamos pode muito bem ser a nossa própria, pois sempre “mais bem-aventurado é dar do que receber.”
