Prof. Ricardo Oliveira Luz

A tríplice mensagem e os verdadeiros adoradores

O caráter irrepreensível do grupo final de remidos representados pelos 144 mil (Apocalipse 14:1-5) é a prova definitiva do poder do evangelho para a salvação de todo aquele que crê (Romanos 1:16). A aceitação do evangelho eterno implica íntima união com Cristo e separação do mundo pela renovação da mente …

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O grupo vitorioso de adoradores

A espiritualidade pós-moderna, com seu discurso conciliatório à custa da verdade, não é outra coisa senão uma reedição maquiada do velho paganismo. Por essa razão, constitui a maior ameaça à igreja remanescente no fim dos tempos, da mesma forma que o culto idolátrico pagão das nações ao redor do antigo …

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A verdadeira e a falsa adoração

A ênfase nos atributos criadores de Deus presente no juramento do Anjo forte em Apocalipse 10:5-6 sinaliza à igreja do tempo do fim que a adoração estará no centro da última grande controvérsia. Naturalmente, apenas o Deus Criador é digno de receber adoração, mas o inimigo da verdade pretende usurpar essa prerrogativa …

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Adoração: o foco do último grande engano

  À luz da exortação de Cristo contra o engano nos últimos dias (Mateus 24:4), terminamos nossa postagem anterior com três importantes questões em mente: Em que área Satanás concentrará sua atenção, esperando, assim, lograr êxito contra o povo de Deus? É possível que seu objetivo não seja inicialmente destruir …

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A mensagem de Cristo a Laodiceia

  O solene chamado divino para abandonar Babilônia e seu falso modelo de adoração (Apocalipse 18:4) e unir-se a Cristo e Sua igreja remanescente (14:12) é uma das mais expressivas demonstrações do quanto Deus se importa conosco. Antes do fim da graça, o mundo será esclarecido no tocante às falsas …

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O redescobrimento do paganismo e a estratégia da desinformação

  Dentre os sinais que indicam a proximidade da volta de Jesus, o redescobrimento dos antigos mistérios como parte do despertar religioso contemporâneo é um dos mais representativos. Ao chamar o clímax da apostasia no fim dos tempos de Babilônia, o Apocalipse não somente antecipa um fenômeno de dimensão institucional …

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Preparação para o Segundo Advento

Os adventistas do sétimo dia estão confiantes sobre o retorno de Jesus. Ele virá em breve. No entanto, para a maioria de nós, esta “bendita esperança” tem pouquíssimo impacto em nosso dia-a-dia. Nossas vidas são preenchidas com a rotina diária, empregos, planos, projetos e aspirações, numa tentativa árdua de realizar …

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A exegese bíblica contextual do número 666

Vamos começar com o livro de Daniel, que nos fornece informações importantes sobre o anticristo em um formato de repetição e ampliação, que é paralelo ao Apocalipse. Estando eu a observar os chifres, eis que entre eles subiu outro pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis …

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A terceira mensagem angélica – Conclusão

A advertência de Deus por meio da terceira mensagem angélica (Apocalipse 14:9-12) tem em vista os que se recusarem a atender ao último chamado divino na voz do primeiro anjo (versos 6 e 7) e decidirem tributar adoração e lealdade à besta e sua imagem, recebendo a marca distintiva da …

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A perseverança dos santos

  Apocalipse 14:12 resume o princípio que orienta a tríplice mensagem angélica e o resultado de sua proclamação final: um povo que persevera na obediência aos mandamentos de Deus e na fé em Jesus. Essa é a experiência que caracteriza o remanescente fiel nos últimos dias. Significativamente, o apóstolo João …

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O alto clamor

O derramamento final do Espírito Santo sobre o remanescente de Deus – experiência representada pela chuva serôdia – dará à proclamação da terceira mensagem angélica um poder que iluminará a terra com a revelação da glória de Cristo. Ela anuncia as boas novas do evangelho eterno em contraste com as falsas reivindicações …

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A Chuva Serôdia

  Antes que a ira de Deus se manifeste contra Babilônia mística e seus associados, o mundo deve ser esclarecido no tocante às suas falsas reivindicações. O último apelo divino para que a humanidade se volte para Deus, aceitando Seu evangelho eterno e recusando obediência à besta e à sua …

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A ira de Deus

  A imposição oficial e o caráter coercitivo da marca da besta – um sinal da pretensa autoridade do anticristo “legitimada” pelo poder civil – refletem um espírito bem diferente do caráter do manso e humilde Nazareno. O cristianismo bíblico é uma religião de liberdade, de livre escolha, que visa …

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Rumo a uma lei dominical

  Em um post anterior, observamos que a igreja não é produto da imaginação humana, mas da vontade divina. Deus mesmo a concebeu com o propósito de ser uma bênção para o mundo, e Ele a tem guiado a toda a verdade mediante a obra de Seu Espírito. Somente uma igreja provada …

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A liberdade sob ameaça

A aparência de cordeiro é uma singularidade da besta terrestre (Apocalipse 13:11) e sugere características messiânicas (lembre-se que a palavra “cordeiro” é mencionada trinta e uma vezes no Apocalipse e, com exceção de Apocalipse 13:11, todas as referências se aplicam a Cristo). Isso significa que o poder representado na profecia …

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Intolerância religiosa na América

Embora a tirania seja uma característica ainda futura da besta semelhante a um cordeiro (Apocalipse 13:11), os primórdios da história americana revelam que este país começou muito cedo a falar como o dragão. Conquanto uma parte dos colonos que chegaram à América tivesse fugido da intolerância religiosa e se considerasse …

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Aparência de cordeiro e voz de dragão

  Pode parecer surpreendente, à primeira vista, que um poder com aparência de cordeiro possa um dia falar como dragão. Mas é exatamente isso o que a profecia declara sobre a segunda besta de Apocalipse 13, cujas características peculiares nos permitem identificá-la com os Estados Unidos da América. Um governo fala por meio de …

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A primeira mensagem angélica – Conclusão

  A maneira como o primeiro anjo abre o evangelho eterno não poderia ser diferente. Ele chama a nossa atenção para Deus, exatamente como faz toda Escritura; não para um conceito vago sobre Deus, mas para um Deus real, pessoal, Criador de todas as coisas, Redentor e Juiz, que apresenta …

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A besta que emergiu da terra

Apesar da importância dos eventos históricos que favoreceram o papado, a cura completa da “ferida de morte” está condicionada ao papel preponderante de outro poder que surge no cenário profético. Este poder é representado em Apocalipse 13:11-12 pela figura de uma besta que emerge da terra: Vi ainda outra besta emergir …

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Uma nova ameaça à consciência

O golpe desferido contra o papado em 1798 não representou seu fim. Em Apocalipse 13:3, João observa na visão que apenas uma das cabeças da besta marítima havia sido ferida de morte, e assinala que essa “ferida mortal foi curada e toda a terra se maravilhou, seguindo a besta”. A …

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Calculando o número da besta

O Antigo Testamento registra um total de seis ocorrências em que o número 6 é significativamente posto em evidência (sobre isso,clique aqui). Essas ocorrências revelam pelo menos quatro características associadas ao número que nos ajudam a estabelecer, à luz da palavra profética, o perfil completo do poder ao qual se …

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O número místico 666 – Introdução

Tanto quanto o nome e a marca, o número da besta representa um sistema ou instituição humana simbolizado pela besta e sua imagem (Apocalipse 13:15-18), e não necessariamente um único homem. Interpretar a expressão “número de um homem” (verso 18) sem levar isso em consideração é ignorar o verdadeiro sentido …

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Uma história para não esquecer

  “Os que se esquecem do passado estão condenados a repeti-lo”. Esta famosa frase é particularmente verdadeira no que se refere à história eclesiástica. Ao nos lançarmos à tarefa de compreender o significado bíblico e os antecedentes históricos da marca da besta, somos também desafiados a refletir sobre nossa própria …

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O fim (transitório) de uma era trágica

Por mais razoáveis que tenham sido os motivos para a escolha do domingo como o dia do Senhor, a adoção cristã dessa prática implicou uma trágica identificação com as ideias e a mentalidade pagãs expressas no dies solis. O conceito romano de religião implicava um dever civil em que a lealdade …

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A intolerância religiosa e o domingo

  O período profético de supremacia papal iniciado em 538 d.C. foi palco de rigorosas sanções civis e eclesiásticas dirigidas contra os violadores da observância do domingo, visto ser este o sinal mais visível do poder e autoridade da Igreja. Ellen G. White escreveu: Entre as principais causas que levaram …

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Antecedentes históricos das leis dominicais

  “Pelo que o direito se retirou, e a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas praças, e a retidão não pode entrar. Sim, a verdade sumiu, e quem se desvia do mal é tratado como presa. O Senhor viu isso e desaprovou o não haver …

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A marca da besta: um sinal de opressão

  A marca da besta representa o poder e autoridade do anticristo, o qual não apenas se opõe a Cristo, mas também pretende ocupar o Seu lugar, assumindo para si prerrogativas exclusivamente divinas (Daniel 8:25; 11:36-37; II Tessalonicenses 2:3-4). A mais evidente demonstração de tamanha insolência diz respeito à uma …

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Origens da observância do domingo (2)

Apesar da combinação de fatores que favoreceu a observância do domingo em detrimento do sábado, a santificação deste último não deixou de ser observada. As Constituições Apostólicas, obra apócrifa do final do século IV, revelam que ambos os dias eram observados. (1) A guarda do domingo, porém, foi gradualmente suplantando o …

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Origens da observância do domingo (1)

A adoção do domingo em lugar do sábado como dia santo é, como todas as demais invenções católico-romanas, produto das influências pagãs que comprometeram a identidade da igreja e minaram sua força. Refiro-me aqui à sua força espiritual, não institucional, pois durante a triste fase de transição entre o cristianismo …

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Por que o domingo não é o dia do Senhor?

  “Negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens. E disse-lhes ainda: Jeitosamente rejeitais o preceito de Deus para guardardes a vossa própria tradição.” (Marcos 7:8-9) O atual Catecismo da Igreja Católica se refere ao “Dia do Senhor” com estas palavras: “Por tradição apostólica, que remonta ao próprio dia da ressurreição …

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O contraste entre a verdadeira e a falsa adoração (parte 4)

  George E. Rice observa que os mileritas da Igreja Metodista partilhavam da aceitação de Wesley das experiências emocionais durante a adoração. De modo que as primeiras reuniões adventistas reproduziram o entusiasmo do metodismo, caracterizando-se por um coro de améns fervorosos e brados de louvor a Deus. Na véspera de …

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A cruz confirma a validade da lei moral

Estar sob a graça de Cristo não significa que a lei moral tenha sido abolida na cruz. Nosso Salvador não veio ao mundo condenar e abolir a lei, mas o pecado, este sim o verdadeiro vilão da humanidade (Mateus 5:17; Romanos 8:1-4; Hebreus 9:28; I João 3:4-5). É o pecado …

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A série “Jogos Vorazes” e a hermenêutica invertida

Em um artigo anterior (clique aqui), observamos que, no Apocalipse, o uso da palavra “Babilônia” indica, a princípio, um esforço coordenado nos últimos dias para reconstruir simbolicamente aquilo que Babel representou no passado. É como se o Apocalipse antecipasse, além das instituições apóstatas identificadas como Babilônia, um renascimento do próprio …

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O contraste entre a verdadeira e a falsa adoração (parte 3)

O quadro do mundo religioso nos últimos dias foi antecipado por Paulo em sua segunda carta a Timóteo. Usando como referência sua própria realidade, ele descreve as tentações e perigos a que estariam expostos os cristãos durante esse tempo. Entre as ameaças potencialmente corruptoras e destrutivas, Paulo destaca o cristianismo …

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Predita uma grande apostasia mundial

A mulher que representa Roma papal (sobre isso, clique aqui) não se encontra sozinha no mundo, como claramente revela a frase inscrita em sua fronte (Apocalipse 17:5). Pelo que foi visto sobre a identidade e o caráter da mãe, pode-se concluir que as filhas partilham da mesma natureza, ou seja, também se prostituíram com falsos ensinos. …

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Babilônia: a grande meretriz (parte 2)

A igreja cristã primitiva era uma comunidade singular em virtude da operação invisível do Espírito Santo. Desde o início, Deus havia planejado que Sua igreja fosse um instrumento para a salvação dos homens, e Cristo prometera dotá-la com poder para que cumprisse essa santa vocação (Atos 1:8). A promessa, porém, …

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Babilônia: a grande meretriz (parte 1)

  Se a igreja verdadeira guarda os mandamentos de Deus e a fé em Jesus, como de fato comprovam as Escrituras (Apocalipse 14:12), está claro que Babilônia mística assume uma atitude completamente oposta. Sobre esse poder, é dito que “tem dado a beber a todas as nações do vinho da …

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O remanescente de Deus e Babilônia

Por suas características, a Babilônia do tempo do fim é também um fenômeno de dimensões institucionais. Como saber, porém, que tipo de instituição faz parte desta Babilônia moderna? Seriam todas as atuais corporações religiosas emanações desse poder que desafia a autoridade de Deus? Para responder a essas questões, parece razoável …

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A reconstrução simbólica de Babilônia nos últimos dias

  A Babilônia mencionada no Apocalipse é um fenômeno do tempo do fim. Há seis referências a ela no último livro da Bíblia em conexão com os juízos finais de Deus (as sete últimas pragas) e a volta de Jesus. A palavra “Babilônia” não foi escolhida pela Providência por mero …

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O anúncio da queda de Babilônia

  O segundo anjo se une ao primeiro na proclamação do evangelho eterno, expandindo e ampliando o significado da mensagem original. Como as muitas advertências e apelos decisivos encontrados nas Escrituras (Gênesis 6:3; Deuteronômio 30:15-20; I Reis 18:21; Oséias 14:9; Amós 5:14; Jonas 1:1-2, etc.), a mensagem do segundo anjo …

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A SEGUNDA MENSAGEM ANGÉLICA

“Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição.” (Apocalipse 14:8) O primeiro anjo é seguido por outro anjo, o segundo, que anuncia a queda moral de um conjunto de poderes representados …

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O contraste entre a verdadeira e a falsa adoração (parte 2)

Satanás bem sabe que a experiência real de adoração “em espírito e em verdade” (sobre isso, clique aqui) resultará, enfim, num avivamento religioso sem precedentes (ver Joel 2:23, 28-29; Atos 1:8). Afinal, o povo que persevera em guardar os mandamentos de Deus e a fé em Jesus possui essas qualidades em …

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O evangelho e a lei moral

  Ao passo que o evangelho eterno é uma expressão da graça redentora de Deus (Atos 20:24), a lei moral é uma expressão de Sua santa vontade (Deuteronômio 10:12-13; Mateus 19:17; I João 5:3). Mediante a Palavra de Deus e Seu Espírito são revelados ao homem os grandes princípios de …

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A Dimensão Evangélica do Sábado

  Além de um repouso essencial para o bem-estar da humanidade, em que seus interesses próprios e ocupações são substituídos pela ampla apreciação das obras de Deus e na meditação de Seu poder e bondade, a observância do sábado guarda íntima ligação com nossa redenção. A Escritura salienta essa dimensão …

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O Sábado: base da verdadeira adoração

  O sábado é uma verdade essencial dentro do apelo do primeiro anjo para adorar a Deus (Apocalipse 14:7), pois oferece o fundamento e as razões para a verdadeira adoração (Êxodo 20:8-11). Embora devamos celebrar a bondade e a misericórdia de Deus todos os dias da semana, a experiência da …

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O apelo para Adorar o Criador

  “… e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” (Apocalipse 14:7) Um dos temas mais desenvolvidos na Bíblia, especialmente no livro do Apocalipse, é a distinção feita por Deus entre o verdadeiro e o falso, o santo e o …

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O tempo mais solene da história

  A profecia messiânica das setenta semanas revela a única esperança para um mundo caído, afligido pelo pecado: a esperança de que a tragédia humana terá um fim. Por meio de Jesus Cristo, temos a certeza da parte de Deus de que a experiência humana pode ser exatamente aquilo que …

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As Setenta semanas e o Juízo

  Daniel 9 começa com uma das orações mais expressivas da Bíblia, uma oração em que o profeta se identifica com o seu povo pecaminoso e roga fervorosamente a Deus para perdoá-lo e abençoá-lo. Não é pela nobreza de seu caráter que Daniel age assim, em profunda contrição por si …

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Profecias que revelam a hora do juízo – Daniel 8

  As visões de Daniel são paralelas a muitas das visões relatadas por João no Apocalipse. O conjunto dessas visões descreve em cores muito vivas o desenvolvimento da história da redenção, do grande conflito entre Cristo e as forças do mal. Cada visão apresenta os eventos dentro de uma perspectiva …

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